Torcida do Santos deve ganhar 700 mil por causa de Criptomoeda; Entenda

O Mercado Bitcoin, corretora de criptomoedas líder no Brasil, anunciou no último mês que fará o pagamento de R$ 706.096 para os holders do Token da Vila, produto em parceria com o Santos Futebol Clube. O pagamento é referente à segunda parcela da transferência do jogador Emerson Palmieri, do Olympique Lyon para o West Ham da Inglaterra.

Em março deste ano, os holders do token já receberam a primeira parcela do pagamento pela venda do atleta (R$ 697.342) e agora recebem a segunda, resultando em um valor total de R$ 1,4 milhão já gerados para os investidores do Token da Vila.

Além disso, como o clube santista detém 3,66% do departamento de treinamento do jogador, há grandes expectativas entre os investidores de que em breve será feito um empréstimo para a venda de Neymar ao Al Hilal por US$ 1 milhão na última janela de transferências.

Método de lucro da Cripto se baseia em mecanismo da FIFA

A venda de qualquer um dos 12 jogadores que junto com o Santos compõem a Cesta de Produtos MB permitirá que os detentores de tokens Vila recebam um valor proporcional à quantidade de tokens que possuem.

Esta compensação só está disponível através do Mecanismo de Solidariedade da FIFA, que foi criado para recompensar as equipas de futebol pela formação profissional dos seus jogadores de uma forma que retribua à indústria do treino e dê aos clubes o direito a parte da conversa.

Clube europeu planeja negociar parcela de seus jogadores em Fan Tokens

Entrando na onda dos Fan Tokens, o clube da segunda divisão portuguesa Estrela Amadora, iniciou um projeto ambicioso no meio dos criptoativos utilitários.

De acordo com o jornal português ‘Negocios’, o clube enviou um ofício à entidade máxima do futebol, a FIFA, pedindo para que seja permitido a venda de seus jogadores com uma porcentagem de 10% sendo pagos em Fan Tokens.

O motivo desse tal empreendimento repentino do clube português se dá justamente pelo mesmo ser um dos precursores na adoção de tokens esportivos em toda Europa. Em Portugal inclusive, o Estrela foi o primeiro entre todas as divisões a ganhar o próprio Fan Token, o $CFEA.

Em entrevista, o presidente do Estrela, André Geraldes declarou quais são seus planos para o futuro de seu clube e onde pretende ir dentro do universo dos cripto ativos.

“Queremos ser pioneiros em Portugal, exportando esse modelo que já existe entre os maiores clubes da Europa. Acreditamos que o futuro passa por aqui, associando as criptomoedas ao mundo gigante do futebol. É um casamento que dará muitos frutos”, revelou.

A ideia do time é oferecer 10% das vendas de seus jogadores aos “acionistas” que compram as criptomoedas utilitárias do Estrela.

Sendo assim, os proprietários ganharam dividendos ainda sobre mais valorizações futuras dos atletas, já que o projeto se apoia basicamente no mecanismo de solidariedade da FIFA. Cujo garante 5% de direitos de uma venda futura dividida entre os clubes em que o jogador foi formado até antes dos 23 anos.

Os Fan Tokens na Europa

Hoje, uma das principais categorias te cripto ativos de todo o mercado, os Fan Tokens, surgiram e bombaram com o objetivo de proporcionar ao fã do futebol uma experiência parecida com o já existente sócio torcedor, no entanto, com benefícios na web3 e uma proximidade com o time do coração jamais antes vista.

Dentro dos maiores clubes do planeta como, Manchester City, Juventus, Barcelona e Bayern de Munique, que inclusive serviram de inspiração para o Estrela Amadora, com um projeto milionário e ambicioso, as criptomoedas utilitárias facilmente dominará o mercado do esporte em pouco tempo.

Um dos exemplos mais bem sucedidos da negociação de Fan Tokens é o do Paris Saint Germain, que em junho de 2021 lançou um projeto de arrecadação de sua moeda, que pagaria uma porcentagem do salário da principal contratação dos franceses na época, Lionel Messi.

O sucesso foi estrondoso, arrecadando mais do que o previsto e lucrando mais de 1 bilhão de euros ao PSG.

Apesar do momento considerado ruim das Criptomoedas, devido a sua desvalorização e daquilo que chamam de ‘inverno cripto’, os Fan Tokens se mantém em ascenção e continuam a se proliferar em toda a Europa.

A líder de mercado no quesito, a Socios.com, é também uma das com o portifólio mais estrelado na área. E, apesar de não estar do lado do Estrela Amadora no projeto, sendo esse financiado pela Betsplayer, jornalistas e especialistas portugueses dizem ter esperança e enxergam o futuro nos Fan Tokens e no pequeno time luso.

“Mais do que uma jogada de marketing, acredito que este é o futuro da digitalização do esporte. Por um lado, garante liquidez aos clubes, que é uma das maiores dificuldades das equipes profissionais; e por outro, recompensa os fãs que compram os Fan Tokens por duas vias: podem ganhar com o sucesso financeiro do clube e podem ganhar com a valorização da moeda”, analisou Paulo Lopo, do bloq português ‘Negócios’.

Messi embolsa bolada em parceria com Criptomoedas; Confira os valores

Depois de montar uma parceria bilionária na venda e distribuição de Fan Tokens ao lado do PSG, a Socios.com, empresa de criptomoedas utilitárias, foi atrás de um dos principais jogadores do elenco do time, em busca de um patrocínio, e acabou fechando um acordo milionário com Lionel Messi.

O contrato selado por 3 anos, fará de Messi o garoto propaganda da marca que lidera o mercado de Fan Tokens em todo o mundo, inclusive no Brasil. Participando de diversas campanhas publicitárias e promoção da empresa, que contará até com especiais envolvendo a Copa do Mundo, que deve ser a última na carreira do argentino.

“Desde que fiz meu primeiro jogo profissional, a paixão dos fãs tem sido uma força motriz que ajudou a me inspirar a ser o meu melhor sempre. Eles merecem ser reconhecidos por seu apoio e merecem oportunidades para influenciar as equipes que amam. Estou orgulhoso de me juntar à missão do Socios.com de criar um futuro mais conectado e recompensador para os fãs de todo o mundo”, declarou Messi no anúncio oficial da parceria.

O contrato além de duradouro, vai gerar ao atleta de 35 anos 20 milhões de euros durante todo o vínculo, ou seja, 95 milhões de reais segundo a cotação atual.

Messi é o primeiro garoto propaganda da Socios.com, que em seu portfólio ostenta ações com Manchester City, Barcelona, Milan, Juventus, Atlético de Madrid e até a UEFA, produzindo Fan Tokens da UEFA Champions League.

Messi não é o primeiro atleta a se juntar com empresas de criptomoedas

Messi não foi o único atleta de alto nível a ser fisgado pelo universo e as propostas das Criptomoedas. Times do Brasil também estão presentes em acordo com a Socios.

São Paulo, Flamengo, Atlético Mineiro, Corinthians e Palmeiras, são apenas alguns dos clubes que tem seus próprios Fan Tokens desenvolvidos pela marca.

Muito além só dos esportes, jogadores das mais diversas modalidades já estão inclusos e por dentro de tudo que acontece no mundo dos criptoativos. E o grande motivador disso são os patrocínios.

A Crypto.com é um grande exemplo do encontro entre o esporte e a Web3. A empresa americana tem parceria com atletas como Tom Brady, maior nome da história do futebol americano e LeBron James, outro que ficará marcado nos livros de história dos esportes, especificamente no basquete.

Além dos jogadores, a Crypto.com também está presente em times e campeonatos. Ainda na NBA, a empresa foi responsável recentemente por comprar os direitos da arena de basquete do Los Angeles Lakers, time de LeBron, já associado à marca. O negócio de 30 anos foi fechado por 700 milhões de dólares.

Voltando para o Futebol, a Crypto será uma das patrocinadoras oficiais da Copa do Mundo 2022 no Catar. A empresa é a primeira na história das Criptomoedas a patrocinar um torneio dessa magnitude, que será assistido por bilhões de telespectadores.

A expectativa de especialistas é de que em breve as empresas de criptoativos dominem também o setor de patrocínios no esporte, estampando uniformes e estádios dos mais diversos clubes de esportes do mundo.

 

Equipe do futebol brasileiro processa rede de criptomoedas

Atualmente na série B do campeonato brasileiro, muito por conta das finanças quebradas, o gigante de Minas Gerais, Cruzeiro, viu na onda dos Fan Tokens, uma oportunidade a mais além da compra de uma porcentagem do clube por parte do ídolo Ronaldo Fenômeno, em se reerguer. No entanto, o que parecia sonho se tornou um pesadelo com uma série de problemas com uma rede de criptomoedas que faria os tokens da Raposa.

O Fan Token além de ter o objetivo de ajudar o clube do coração do torcedor, traz benefícios exclusivos e intimistas na relação de torcida e time. Podendo ter maior participação e até poder de decisão dentro do clube, a ação ajudaria o Cruzeiro a trazer a confiança de sua torcida de volta.

Os Mineiros, no entanto, foram contra a maré de clubes que vinham fazendo parcerias com a Socios.com, experiente no mercado de Fan Tokens, assinando com uma corretora de criptoativos nacional, a FAARO. Que ao lado também teria a criptomoeda nacional Lunes, onde também seria lançado o Token do time de Minas, chamado de CRZ.

No entanto, de acordo com clube, várias cláusulas do contrato foram quebradas, sendo elas fundamentais para a continuidade do projeto.

O Cruzeiro também alega que deveria ter recebido das empresas R$ 5 milhões como pagamento no meio de 2021, com mais R$ 1 milhão a ser pago até 15 de dezembro do mesmo ano.

A FAARO e a Lunes foram colocadas pelo time mineiro na justiça, com a pedida de cancelamento imediato do contrato e atuação contra ambas.

Criptomoedas do Cruzeiro é cancelada

O aguardado lançamento pela torcida do Cruzeiro Coin foi adiado pelo clube, que anunciou oficialmente em todas suas redes o desacerto com as empresas até então parceiras.

Um início de pré-venda chegou a acontecer para os torcedores, disponibilizando uma parcela das CRZ. Não se sabe o quanto foi lucrado e se o dinheiro foi devolvido aos devidos compradores.

Apesar do certo fracasso quanto a ideia posta em prática, o Cruzeiro não deve desistir da ideia de fazer sua “criptomoeda“.

O Fan Token vem dando certo para diversos clubes no mundo, existindo inclusive bons exemplos no Brasil de como esse sucesso pode alavancar financeiramente uma equipe.

Pioneiro dos tokens utilitários no Brasil, justamente o maior rival do Cruzeiro, o Atlético Mineiro, é exemplo de venda que deu certo. Em questão de minutos que o $GALO foi posto a venda, o time alvi negro faturou mais de 2 milhões de reais.

Outro gigante brasileiro, o Flamengo, também em minutos viu seus tokens serem vendidos e atingirem a marca de 5 milhões em 12 minutos.

A tentativa do Cruzeiro na justiça deve ser a última passiva antes de tomar uma atitude. Se caso a audição não atenda o pedido feito pelos mineiros, a defesa do Cruzeiro pede que os Fan Tokens sejam negociados apenas pelo próprio clube, sendo suspenso certas cláusulas do contrato com a FAARO e Lunes.

Caso consiga enfim lançar seu Fan Token, o Cruzeiro se junta a Atlético Mineiro, Flamengo, São Paulo, Athletico Paranaense, Santos, Palmeiras, Coritiba, Fluminense e Vasco, no universo visionário que aponta a substituição dos sócios-torcedores.

 

Empresa de criptomoedas se torna patrocinadora oficial do Brasileirão

Após ser patrocinadora oficial do Paulistão, campeonato estadual de futebol mais importante do Brasil, a maior exchange de criptomoedas do mundo, a Binance, anunciou em parceria com a CBF, o patrocínio do Brasileirão.

O começo da parceria se inicia na próxima temporada, já que na atual, o Brasileirão se encontra em contrato com a Bitci, outra empresa do mundo de cripto ativos, turca.

Por agora, a Binance irá atuar na distribuição de Fan Tokens da entidade CBF e produtos da seleção brasileira, tanto masculina quanto feminina.

Porém, de forma “indireta” a Binance já está presente a algum tempo no campeonato brasileiro. A empresa é patrocinadora do Santos, time paulista que disputa o torneio de pontos corridos.

A presença da Binance ajudando a CBF a montar planos de desenvolvimento digital envolvendo as criptomoedas, Fan Tokens e NFTs foi comemorada pela entidade.

Diretor de Marketing da CBF, Lorenzo Perales comentou sobre os avanços da tecnologia e o grande passo que estão tomando.

“A indústria vem mudando constantemente no ecossistema digital e tecnológico. As torcidas do país do futebol já estão se engajando no mundo dos fan tokens e NFTs e, neste cenário, é um grande avanço e um passo inovador ter essas competições associadas à Binance, um gigante global desse mercado. Para nós, é uma parceira estratégica para entender cada vez mais o perfil dos torcedores brasileiros e conectá-los com as competições”, exaltou Perales.

Binance estará presente em todas divisões do Brasileirão

O acordo entre a CBF e a Binance, não se refere apenas a parceria com a série A do Brasileirão. Tanto a série B e C, inclusive feminina, terão o apoio da exchange.

O investimento da marca no futebol brasileiro, é o plano de seu CEO, que vê no país já tido como “país do futebol”, uma grande oportunidade de lucro e expansão da comunidade Cripto e Blockchain.

“O esporte é um importante motor de inclusão na sociedade. E sendo o futebol fortemente ligado à identidade e à cultura brasileiras, nossa parceria com a CBF é importante para ajudar a expandir a adoção da cripto e gerar impacto positivo para nossos usuários, a comunidade cripto e de blockchain, e a sociedade como um todo no Brasil”, avaliou Changoeng Zhao, dono e fundador da Binance.

Futebol brasileiro já se encontra no mundo das Criptomoedas

Se engana quem pensa que esse movimento em colaboração da maior entidade de futebol do Brasil, seja o primeiro entre o esporte no país e empresas de NFT e criptomoedas.

Desde 2021, os clubes já dão passos importantes e criam seus próprios Fan Tokens.

O pioneiro foi o Atlético Mineiro, que em parceria com a Socios.com, maior nome de tokens utilitários voltados ao futebol do mundo, criaram o primeiro Fan Token de um time brasileiro.

Em questão de minutos, o $GALO, vendeu milhões de unidades, rendendo uma bolada milionária ao clube mineiro.

Depois do Atlético, Flamengo, Palmeiras, Bahia, São Paulo, Santos, e diversos outros times entraram para o que promete ser a salvação e o futuro dos sócios-torcedores. Já que, os Fan Tokens, nascem com a premissa de proporcionar a aquele que os possui, atividades intimistas com o seu clube do coração, participando ativamente até de decisões internas.

 

Atlético Mineiro tem sua própria Criptomoeda; Veja como conseguir

Atual campeão brasileiro, o Atlético Mineiro tem a sua própria criptomoeda. Chamada de Fan Token, a cripto serve como utilidade para a torcida do clube, possibilitando aos adeptos benefícios exclusivos para quem a possui.

A criptomoeda do clube mineiro não tem como objetivo gerar lucro, mas sim, servir como apoio ao time do coração. Todo dinheiro arrecadado vai direto para os cofres do Atlético, que traz o retorno nos gramados e em projetos com sua torcida.

O que são Fan Tokens

Criado dentro de uma Blockchain, assim como qualquer outra criptomoeda, o Fan Token serve mais como um apoio ao clube do que qualquer coisa.

Em entrevista ao portal da UOL, o CEO da Liqi, empresa de tokenização, falou sobre a valorização da tal moeda.

Fan tokens são uma espécie de programa de sócio torcedor 2.0. Um investidor jamais deveria comprar um fan token com uma expectativa de valorização de um ativo, porque ele não tem essa característica. Ele pode valorizar? Pode. Mas é puramente especulação”, afirmou, Daniel Coquieri.

Os clubes brasileiros principalmente, hoje enxergam o Fan Token como grande oportunidade de obter lucro de seus apoiadores vendendo a ideia de criptomoeda, que chama atenção do mundo inteiro.

Como a maioria das equipes se encontra em situação financeira difícil, com a crise também chegando aos gramados, apoiar o time e ainda se introduzir nesse meio das criptos pode ser interessante para aqueles que querem começar.

Como conseguir a criptomoeda

Chamado de $GALO, alusão ao mascote do clube, o ativo pode ser comprado atualmente por um real e vinte centavos. Na época em que foi lançado, a moeda valia 2 dólares, ou seja, 10 reais. A desvalorização dos fan tokens é considerada comum no meio do futebol, o Paris Saint Germain da França, por exemplo, teve uma queda de 20% nos seus ativos do token após ser eliminado da Champions League.

A compra pode ser feita via site oficial do clube, ou em “lojas” de Fan Tokens na internet.

O primeiro lote foi disponibilizado no ano passado, em agosto, e em 8 minutos foram vendidos 600 mil tokens. Até o fim do ano, os mineiros arrecadaram 850 mil de sua cripto, o que rendeu 9 milhões de reais.

Vantagens de obter cripto do Atlético Mineiro

O portador do $GALO participa de decisões no clube. Não aquelas de maior impacto, mas sim superficiais, como escolha de uniforme, e nomes de mascotes.

O primeiro “evento” por exemplo, foi a escolha dos torcedores pelo design da braçadeira de capitão que seria utilizada até o fim da temporada. Após o fim da votação, foi escolhido o modelo e cada um daqueles que ajudaram na decisão, ganharam um modelo digital do objeto, tendo assim também uma espécie de NFT.

Conforme o Atlético Mineiro vá mantendo seus bons resultados em campo, o preço de sua cripto aumenta e estabiliza. Nos últimos dias, a cripto teve um aumento de mais de 2%.

Outros times brasileiros a adquirirem esse modelo são o Vasco, São Paulo, Cruzeiro, Coritiba e Flamengo, esse, que detém o recorde de vendas do ativo. Foram 1 milhão de MENGOs compradas em 12 minutos.