Casio lança marca de relógios NFT colecionáveis de graça; Entenda

Casio (CSIOY) anunciou uma parceria com Polygon Labs baseado em Ethereum. A colaboração resultou no lançamento de relógios virtuais G-SHOCK no protocolo baseado em Polygon (MATIC), lançando uma série baseada em NFTs (Non-Fungible Tokens).

A partir de 23 de setembro de 2023, os fãs da marca G-SHOCK e da tecnologia blockchain terão a oportunidade de reivindicar um dos 15.000 passes de criador do G-SHOCK, todos com tecnologia NFT. Cada passe fornecerá acesso exclusivo ao canal Discord dedicado ao projeto, proporcionando uma experiência única e envolvente.

Como adquirir os NFTs da Casio de graça

Para usuários que já estão cadastrados como clientes Casio e possuem um CASIO ID em seu site de adesão, a fase de pré-distribuição acontecerá entre os dias 23 e 26 de setembro. Isso dará aos usuários da Casio uma vantagem inicial na aquisição desses tokens.

A fase de oferta pública está prevista para ocorrer de 26 a 29 de setembro para disponibilizar esses ativos digitais a um público mais amplo.

Takahashi Oh, gerente geral sênior da divisão de relógios da Casio, disse que com o surgimento da Internet descentralizada (Web3), a demanda das pessoas por experiências virtuais continua a crescer.

Neste sentido, este movimento visa abrir novos segmentos de mercado e introduzir a marca G-Shock, que já vendeu mais de 100 milhões de dispositivos desde o seu lançamento em 1983, no mundo das interações virtuais e online. Portanto, o projeto baseado em NFT pretende envolver a comunidade no desenvolvimento desses acessórios virtuais vestíveis.

Oh mencionou ainda que o objetivo do projeto Virtual G-Shock é aumentar a influência da marca G-Shock nos campos virtual e Web3. Seu objetivo é promover uma cultura onde os avatares usem relógios (principalmente G-Shocks) de maneira semelhante ao mundo real. Através deste projeto de cocriação, a Casio espera envolver fãs e colaboradores virtuais para concretizar a visão do Virtual G-Shock.

Flamengo fecha parceria e ganhará NFTs únicos

A desenvolvedora de jogos de fantasia Sorare está prestes a lançar colecionáveis em formato de token não fungível (NFT) com marcas e jogadores do Flamengo, que poderão ser usados no jogo de fantasia Sorare SO5 Fantasy e também poderão ser trocados entre usuários.

A informação foi revelada pelo próprio Flamengo em carta do dia 11 de julho, divulgada pela Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (27). O documento é a resposta do Flamengo Sailing Club a uma solicitação da CPI das Pirâmides Financeiras, ou CPI das Criptomoedas, instituída no dia 13 de junho.

A colaboração com Sorare é o mais recente de três contratos que a equipe assinou com empresas relacionadas ao mercado de criptomoedas. Segundo o Flamengo, o clube não tem ligação com as atividades fim dessas empresas e o contrato abrange apenas o licenciamento da marca, além da “cooperação do Flamengo com as empresas citadas e divulgação de criptomoedas”.

Na carta, o clube carioca destacou o conteúdo da candidatura para novembro de 2023, enquanto a diretoria do comitê destacou a “fraca relação entre o mercado de criptomoedas e as empresas do esporte, principalmente do futebol”. Ele detalha os acordos dos três clubes, com foco no licenciamento da marca e na imagem do jogador por meio de tokens não executáveis (NFTs) e fan tokens. O primeiro acordo relatado pela equipe da Gávea foi com a Socios Services Limited, plataforma de tokens para fãs de esportes, e a Socios.com para lançar o MenGO em sua plataforma em 2021.

Flamengo se apoia em Tokens com vantagens para a torcida

O Flamengo explicou aos parlamentares que as fichas dos torcedores “permitem que os torcedores participem de votações relacionadas às atividades de algumas equipes do Flamengo e profissionais em determinadas modalidades esportivas, e o Mengo” é “classificado” quanto à sua “utilidade” para a corrida. Aquele que promove uma característica específica: a relação entre torcedor e seu time. O Flamengo também assinou acordo com a Futter Desenvolvimento de Jogo Ltda para o desenvolvimento de “cartões virtuais” na plataforma Futster para utilização de “mapas virtuais” em conjunto com os “mapas virtuais”

Sorare lança Cards NFT em Realidade Aumentada; Veja como adquirir

A plataforma esportiva francesa Web3 Sorare anunciou o lançamento de uma linha de cartões digitais de jogadores de futebol em 3D com funcionalidade integrada de realidade aumentada (AR).

“Ao tornar esses cartões habilitados para 3D e AR, esperamos trazer mais emoção aos nossos cartões e torná-los mais populares para todos os fãs de esportes”, disse um porta-voz da Sorare.

Os titulares poderão interagir com seu cartão digital 3D por meio do aplicativo SoRare a qualquer momento, seja assistindo a um jogo no estádio ou em casa com amigos.

O leilão inaugural de cartas começará em 13 de setembro no Solare Market, com a primeira escalação incluindo os jogadores da Premier League Erling Haaland, Marcus Rashford e Bukayo Saka. Esses cartões AR 3D se tornarão padrão para a temporada Sorare 2023/24.

Sorare lança evento que dá NFTs de graça

A empresa francesa também lançou uma caça ao tesouro global em três cidades na terça-feira. A empresa oferece uma “viagem única na vida” ao vencedor.

“Este tesouro aguarda na carteira Ethereum, e o usuário deve descobrir um conjunto oculto de texto para desbloquear a chave da carteira”, disse um porta-voz da Sorare ao Decrypt.

Nos próximos sete dias, Sorare lançará um vídeo teaser contendo diversas pistas. A primeira parte, filmada em Londres, foi divulgada esta terça-feira nas redes sociais de Sorare.

O lançamento desse tipo de integração com uma nova base de usuários faz parte da tentativa da Sorare de atrair um público mais amplo de fãs de esportes no geral e não só aqueles que já estão familiarizados e são usuários árduos de elementos do mundo Cripto.

O evento e a chegada dos NFTs especiais tem data prevista para daqui a algumas semanas, chegando após o lançamento de uma carteira digital in-game a qual permite aos jogadores comprar e vender cartões.

Conheça quais são as marcas esportivas que mais faturam com NFTs

Com os NFTs sendo uma tendência de mercado já há mais de 3 anos, ao longo desse tempo diversas marcas dos mais variados ramos entraram nessa onda e aproveitaram para criar seus próprios artigos digitais e faturar milhões com o segmento. Um dos nichos que se viu mais rentável se mesclando com a Web 3.0 nesse meio tempo foi o de Esportes, que desde ações revolucionárias como os Fan Tokens ou até digitalização de itens colecionáveis, já faturou bilhões de dólares.

Tendo em vista que o Esporte e a nova era digital parecem caminhar de mãos dadas para o futuro, principalmente junto de marcas já consolidadas no mercado, confira quais foram os nomes que mais faturaram com NFTs no ramo do Esporte até hoje:

Nike

Uma das maiores, se não a maior empresa do ramo de artigos esportivos do mundo, a Nike já vem a mais de 50 anos se revolucionando e trazendo ideias e novidades que mudam totalmente o mercado, e dessa vez, não seria diferente.

Os estadunidenses foram um dos pioneiros ao se inserirem logo de cara no boom das NFT em meados de 2020. Sendo com o lançamento de coleções de tênis digitais que se tornavam físicos, ou em parcerias com associações à marca, a Nike já faturou mais de 185 milhões de dólares (912 milhões de reais) com os seus Tokens não Fungíveis (NFT) ao longo desses anos.

Adidas

Diferente da sua maior rival no mercado, a Adidas demorou um pouco mais pra se inserir no mercado de NFTs, inclusive, fazendo suas investidas mais ousadas apenas agora no ano de 2023. Não existe um motivo oficial dado pela empresa para a “demora” para entrar em um negócio que parecia tão rentável e promissor, no entanto, especialistas apontam que os alemães vem tentando há ao menos 2 anos, porém, com lançamentos e projetos atrasados devido ao “Inverno Cripto”.

Com uma diferença enorme pra Nike, mas que promete evoluir em 2024, a Adidas até então já faturou cerca de 11 milhões de dólares com NFTs, algo em torno de 54 milhões de reais.

Australia Open

Responsáveis pela organização de um dos mais respeitáveis e importantes torneios da história do tênis, o Austrália Open também é dono de uma importante história de ações envolvendo NFTs.

Em 2022, a organização do torneio montou uma coleção de Tokens Não Fungíveis super elaborada, que até então, era revolucionária para o mercado.

Criando a partir das próprias bolas usadas durante a disputa do aberto, a AO fez com que os NFTs subissem de nível de acordo com a velocidade com que as bolinhas eram rebatidas e suas qualidades, contendo inclusive assinaturas de tenistas que valorizavam ainda mais alguns itens.

De la pra cá, a coleção feita pela AO já teria girado mais de 7 milhões de reais no mercado oficial do projeto, disponível no OpenSea.

McDonald’s ganha seu próprio Metaverso; Veja como participar

O McDonald’s, a famosa rede de fast-food, decidiu comemorar o 40º aniversário dos famosos McNuggets convidando-se para o universo Web3. Assim, a gigante do fast-food inaugurou o McNuggets Land, um espaço virtual localizado no metaverso The Sandbox, onde os usuários podem desfrutar de uma experiência divertida e interativa baseada no produto indispensável da marca.

Esta não é a primeira vez que a famosa marca se aventura no universo Web3. Na verdade, o McDonald’s já foi notícia em abril de 2021 com o lançamento de uma coleção gourmet NFT. Esta última incursão no metaverso mostra o quão determinada a marca está em participar nas últimas tendências tecnológicas e capitalizar a mania destes novos espaços virtuais.

Imersão e minigames no Metaverso do McDonald’s

McNuggets Land convida os visitantes a descobrir um mundo pixelizado povoado por personagens antropomorfizados à imagem dos famosos nuggets de frango. Os aventureiros encontrarão também elementos referentes aos vários molhos emblemáticos que acompanham estes saborosos petiscos. Mas isso não é tudo, pois também é possível embarcar em missões jogáveis que rendem recompensas em SAND, a moeda virtual do The Sandbox.

Em McNuggets Land, vários minijogos temáticos mantêm os visitantes entretidos e testam suas habilidades.

Essas experiências de jogo exclusivas no The Sandbox oferecem aos usuários a chance de ganhar recompensas, principalmente no SAND.

A filial do McDonald’s em Hong Kong está por trás desta iniciativa ousada, que ilustra a convergência entre o mundo virtual e o setor tradicional de fast-food.

O McDonald’s junta-se a uma lista crescente de empresas e celebridades que investem no metaverso para desenvolver a sua presença e alcançar novos públicos. Esses mundos digitais oferecem inúmeras oportunidades para as marcas criarem experiências imersivas e personalizadas para seus clientes, ao mesmo tempo que aproveitam o poder do blockchain e dos tokens não fungíveis (NFT).

Torcida do Santos deve ganhar 700 mil por causa de Criptomoeda; Entenda

O Mercado Bitcoin, corretora de criptomoedas líder no Brasil, anunciou no último mês que fará o pagamento de R$ 706.096 para os holders do Token da Vila, produto em parceria com o Santos Futebol Clube. O pagamento é referente à segunda parcela da transferência do jogador Emerson Palmieri, do Olympique Lyon para o West Ham da Inglaterra.

Em março deste ano, os holders do token já receberam a primeira parcela do pagamento pela venda do atleta (R$ 697.342) e agora recebem a segunda, resultando em um valor total de R$ 1,4 milhão já gerados para os investidores do Token da Vila.

Além disso, como o clube santista detém 3,66% do departamento de treinamento do jogador, há grandes expectativas entre os investidores de que em breve será feito um empréstimo para a venda de Neymar ao Al Hilal por US$ 1 milhão na última janela de transferências.

Método de lucro da Cripto se baseia em mecanismo da FIFA

A venda de qualquer um dos 12 jogadores que junto com o Santos compõem a Cesta de Produtos MB permitirá que os detentores de tokens Vila recebam um valor proporcional à quantidade de tokens que possuem.

Esta compensação só está disponível através do Mecanismo de Solidariedade da FIFA, que foi criado para recompensar as equipas de futebol pela formação profissional dos seus jogadores de uma forma que retribua à indústria do treino e dê aos clubes o direito a parte da conversa.

Criador do Atari aponta motivos de Gamers odiarem o mundo Cripto

Nos dias de hoje já não é novidade dentro da comunidade Cripto que o nicho dos “Gamers” considerados tradicionais nutrem um grande sentimento de desdém pelas criptomoedas e tokens não fungíveis (NFTs) em seus jogos favoritos. A razão para isso nunca foi clara, geralmente dadas comunidades dentro deste mesmo nicho tendo seus motivos, no entanto, o fundador da Atari, Nolan Bushnell, teria apontado um ponto de partida, onde todo esse “ódio”.

Segundo um dos grandes nomes da história do mercado de Games, esse hate dos gamers em cima do universo Cripto teria começado com o boom dos jogos P2E (play-to-earn). Essa classe de games ganhou destaque durante a pandemia, junto com todo o crescimento e uma certa globalização das NFTs.

Dentro dos games P2E, os jogadores tem uma mecânica quase que de investimentos, já que o objetivo é na maioria de suas vezes é o lucro, e quanto mais dinheiro investido, mais retorno. Práticas que envolvem grandes investimentos para obter retorno, seja de vantagens no jogo ou até mesmo dinheiro como é o caso, não são nem vistas nas comunidade dos gamers, podendo ser esse um dos pontos que justifica a fala de Nolan Bushnell.

“Posso dizer claramente de onde vem esse desdém pela criptografia. O ódio vem desses jogos jogue para ganhar (P2E) que foram os pioneiros nos jogos blockchain”, afirmou o CEO.

“Bons jogadores não gostam de trabalhar duro. Investir é uma merda. O que os jogadores querem é diversão e, infelizmente, esses jogos do tipo jogue para ganhar dependem 100% da teoria mais tola para funcionar”, completou.

Fundador da Atari aponta futuro dos Games P2E

Considerado o criador do “Poderoso Chefão” dos games, Bushnell acredita que o futuro dos jogos Web3 depende de uma grande mudança na dinâmica de jogar para ganhar e de um foco renovado na construção de mundos virtuais convincentes por meio do uso da tecnologia de realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR).

Bushnell ainda explica que a adopção em massa destes novos mundos, dependerá inteiramente da necessidade humana de socialização, bem como de um sentido permanente de “lugar e tempo” na nova economia dos mundos virtuais.

“Como você conhece as pessoas? Onde você os conhece? Esse é o tecido conjuntivo da Web3 e do metaverso. Se você puder fornecer essa sensação de lugar e tempo real em mundos virtuais, é aí que acho que realmente temos algo”, disse Nolan Bushnell.

Presidente polêmico dos Estados Unidos ganha Coleção de NFTs

O polêmico ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se tornou mais uma figura pública a lançar sua série única de 45 mil cartões colecionáveis não fungíveis, ou, NFTs, que contêm imagens estilizadas do político e empresário, o transformando em super-herói, personagens de fantasia, astronauta e até mesmo jogador de golfe. A coleção é inspirada e baseada em cartões de beisebol americanos, populares no país norte-americano há décadas.

Cada NFT foi lançado inicialmente no valor de 99 dólares, algo em torno dos 500 reais, podendo ser adquirido com Ether (ETH), Bitcoin (BTC) e outras moedas tradicionais do mercado Cripto. A coleção foi extraída na rede Polygon (MATIC), uma blockchain de segunda camada da Ethereum.

NFTs de Trump dá prêmios a colecionadores

Além dos colecionáveis, o site Collect Trump Cards contém um sistema no qual cada usuário que possui uma das NFTs do magnata, automaticamente já ganha o direito a “milhares de prêmios”, um dos quais tem a possibilidade de encontrar Trump para uma ligação via Zoom, um jantar em Miami ou até um coquetel no Mar-a-Lago.

Essa nova empreitada de Trump é vista como surpreendente de acordo com jornalistas e especialistas em política dos Estados Unidos, isso porque o ex-presidente disse em 2019 que não era “fã de Bitcoin” pois, a seu ver, as criptomoedas não eram moedas reais.

Trump anuncia mais um projeto NFT

Desde dezembro no mercado, as NFTs de Trump foram um certo sucesso nos primeiros meses de lançamento, no entanto, como a maioria dos projetos NFTs que se apoiam na imagética de uma pessoa, despencou.

No entanto, Trump voltou a investir no mercado de ativos digitais, só que dessa vez não Trump, e sim, Melania Trump.

De volta com outra rodada de NFTs. Cerca de dois meses depois que o ex-presidente dos EUA, lançou um segundo lote de seus cartões comerciais NFT em busca de alavancar novamente o projeto, lança um conjunto de NFTs inspirados no próximo feriado do Dia da Independência.

Os NFTs baseados em Solana de Melania Trump, chamados de “A Coleção 1776”, baseiam-se em imagens americanas familiares, usando fotos de pontos de referência como a Estátua da Liberdade e o Monte Rushmore afixados em cartazes animados. Cada colecionável digital é vendido por 50 dólares cada (250 reais aproximadamente), metade do valor das peças lançadas pelo seu cônjuge. Abrangendo sete designs para uma tiragem total de 3.500 NFTs, a coleção estará disponível ao final do mês de junho.

Kryptomon; Conheça o projeto de Game NFT baseado em Pokémon

Indo na contramão do mercado de Ativos Digitais que ainda tenta se recuperar do baque do Inverno Cripto, os Jogos NFT/Blockchain não param de crescer, e a cada dia que passa, o número de games do gênero só aumenta. Agora com uma premissa mais voltada para a diversão do que monetização, algumas desenvolvedoras passaram a se inspirar em projetos já existentes, como é o caso do jogo Kryptomon, que através de uma infraestrutura NFT da Binance, se inspira na série de jogos Pokémon.

Ao melhor estilo dos clássicos e famosos games dos anos 90, o Kryptomon usa toda sua base não só em cima de Pokémon, mas também pet apps como o histórico Tamagochi, seguindo um conceito de animais de estimação virtual para a blockchain.

O Kryptomon por sua vez, no entanto, não é o primeiro jogo NFT que se inspira em Pokémon, já que como por exemplo, existe o gigante Axie Infinity, um dos maiores nomes, se não o maior, da indústria de Games NFT.

No entanto, existem diversos fatores que diferenciam o projeto dos Kryptomons, com os de outros do mesmo gênero.

Primeiramente, os Kryptomons são animais de estimação colecionáveis digitais, construídos na blockchain da Binance Smart Chain (BSC), comprados a partir do token BEP-20 dedicado totalmente ao KMON.

No game, o objetivo é se tornar o melhor treinador de Kryptomons do mundo, e para isso, o usuário precisará cuidar de seus Kryptomons, treiná-los e criá-los para procriar novos Kryptomons com novas características e níveis mais altos de poder.

O maior diferencial talvez está na mescla desses Mons, já que cada um dos monstrinhos, possuí um código genético único, mas parcialmente mutável, ou seja, ele pode ser totalmente alterado a partir de cruzamentos, desde sua aparência visual até seus poderes em combate.

Entrando agora no que se assemelha a um Tamagotchi, os Kryptomons exigem atenção e cuidados, que se negligenciados, faz com que eles “congelem”, que seria uma espécie de morte simulada. No entanto, existe um modo de descongelá-los, que exige o uso de itens especiais disponíveis no marketplace do jogo, ou seja, para compra com dinheiro real.

Gameplay do Kryptomon

Tirando toda a parte técnica e de cuidado com os Kryptomons, e indo para a gameplay em si do game, o projeto é baseado em um modelo de batalhas com Kryptomons, com o foco na estratégia dos famosos turnos 1 contra 1.

O matchmaking do qual une treinadores em uma partida, é determinado com base nos níveis dos seus Kryptomons, garantindo assim uma experiência justa e equilibrada para os envolvidos na batalha.

Dentro da partida e da batalha, cada Kryptomon tem acesso a 4 ações diferentes, que seriam um ataque físico e 3 feitiços elementares, baseados nos até então 8 tipos, que são; Fogo, Água, Gelo, Terra, Ar, Eletricidade, Fantasma e Grama.

Além do modo de batalha duelo 1 v 1, existe também o modo de batalha em equipe, no qual os treinadores precisam reunir uma equipe de 3 Kryptomons para participar de uma Batalha.

O game já está disponível para download na página oficial do projeto, e já conta com uma boa quantidade de jogadores, com a expectativa que o projeto se torne um dos grandes do mercado NFT.

Festa no Metaverso causa prejuízo milionário; Veja os valores

A “novidade” do Metaverso está começando a ser explorada pelas grandes organizações governamentais, que encontraram nessa tecnologia uma nova forma de interagir com a população e porquê não, fazer política. Exemplo disso foi uma festa milionária em um ambiente no Metaverso promovida pela Comissão Europeia, que é basicamente um braço executivo da União Europeia.

Apesar da empolgação e boa ideia de inovação, a Comissão viu a festa se transformar num verdadeiro flop. Isso porque apenas cinco pessoas compareceram ao evento, que consistia em apresentações de avatares dançando música eletrônica em uma ilha tropical virtual.

Com foco em atrair um público formado por pessoas de 18 a 35 anos não engajadas politicamente, nada deu certo e um investimento de mais de 2 milhões de reais foi por água abaixo.

Ainda segundo a organização, o evento também seria para “intrigar o público jovem, principalmente os que estão no TikTok e no Instagram, e incentivá-lo a se envolver com o conteúdo mais amplo da campanha, o que aumentaria a conscientização sobre o que a UE (União Européia) faz no cenário mundial entre um público que normalmente não é exposto a essas informações”.

De acordo com informações de jornais europeus, essa iniciativa de investimento partiu de um projeto chamado Global Gateway, que inclusive, pretende investir cerca de 300 bilhões de euros até 2027, na construção de novas infraestruturas de Metaverso nos países em desenvolvimento.

Veja como foi a experiência da festa no Metaverso

Um dos poucos participantes da festa no Metaverso promovida pela Comissão Européia, foi o jornalista correspondente internacional Vince Chadwick, da Devex, um dos principais portais de notícias da Europa.

Vince foi apenas um dos convidados para a festa no metaverso, que compareceram, e em seu Twitter contou como foi a experiência, inclusive esclarecendo que foi o último a deixar o evento.

“Estou aqui no concerto de “gala” no metaverso de 387 mil euros do departamento de ajuda externa da UE (projetado para atrair jovens de 18 a 35 anos não engajados politicamente). Depois de conversas iniciais confusas com outros cinco seres humanos que apareceram, eu estou sozinho”, publicou em sua rede social.

Além disso, em sua coluna no Devex, Vince deu seu feedback geral sobre como se sentiu no evento, além de colher análises dos outros participantes presentes, que em sua maioria analisaram o evento de forma bastante negativa.

Diversos outros países planejam grandes investidas do tipo na projeção de tecnologias não só do Metaverso, mas da web3 no geral.

Países como El Salvador, Suíça, Argentina, Inglaterra e até o Brasil, tentam partir na frente quanto a produção de melhores condições para se conviver com essa nova forma de tecnologia que em breve deve “dominar” o ambiente virtual.