Astro da música perde quantia milionária com NFTs; Veja quem é

Desde fevereiro do ano passado, o mercado dos ativos digitais vem passando por uma crise profunda, denominada de “inverno cripto”. Por conta dela, todo o burburinho que se esperava que se mantivesse após 2021 sobre os tokens não fungíveis ( NFTs ) diminuiu consideravelmente em 2022, com uma lasca de esperança ainda agora em 2023. Se tornado uma verdadeira febre em 2021, com valorização surpreendente, os NFTs não escaparam dos bolsos das celebridades, que passaram a entrar no assunto. No entanto, muitas delas sofreram com o inverno Cripto, e hoje contam com um buraco em suas carteiras.

Dentre os investidores mais famosos que perderam dinheiro ao investir em um NFT, está o cantor canadense Justin Bieber. De acordo com dados analisados em cima da coleção BAYC (Bored Ape Yatch Club), da qual Bieber é dono de um token, o cantor teria tido uma perda que pode chegar a 84% do valor investido.

A compra foi efetuada ainda em janeiro de 2022, quando o Inverno Cripto ainda não havia explodido.

Bieber apesar de acabar perdendo dinheiro, inicialmente optou pela opção correta e foi em um ativo confiável, que inclusive foi um dos responsáveis pela popularização de todos os NFTs.

A bagatela paga pelo cantor para contar com um BAYC em sua coleção foi de cerca de 1,3 milhões de dólares, mais de 6 milhões de reais. Ou seja, de acordo com os dados de 84% de desvalorização do ativo, o NFT de Justin hoje estaria listado a “apenas” 69 mil dólares (400 mil reais).

Justin Bieber não foi o único famoso a perder dinheiro com NFTs

Como dito anteriormente, a onda de NFTs não afetou apenas aos investidores e curiosos no assunto, já que diversas celebridades entraram forte nesse mercado. E a maioria delas, assim como Justin Bieber, não se deu bem.

Um dos maiores exemplos disso é brasileiro, o craque da seleção brasileira e do Paris Saint Germain, Neymar Jr, que também em meados do início de 2022, chegou a investir 6,5 milhões de reais em dois itens da mesma coleção Bored Ape Yatch Club.

A queda de Neymar foi rápida, já que cerca de 4 meses depois, ele viu seu ativo derreter de mais de 6 milhões, para pouco menos de 800 mil.

O jogador ainda assim manteve por muito tempo a imagem de seu NFT como sua profile PIC nas redes sociais, inclusive personalizando produtos como camisetas, chuteiras, bolas e banners com seu Ape, na busca clara pela valorização.

De acordo com especialistas, independentemente do Inverno Cripto e outros fatores prejudiciais no mercado de ativos digitais, o movimento de compra dos BAYCs tanto por parte de Neymar como de Justin, não foi adequado, isso porque mesmo antes de suas desvalorizações, o token possuía características muito comuns pelo seu preço, com o de Bieber por exemplo, estando classificado como o 9.810º mais raro de uma coleção de 10 mil NFTs.

Atualmente para se ter noção, NFTs nessa faixa de raridade são encontrados por ⅙ do que foi pago pelos famosos.

Conheça a coleção de NFTs que fez história ao esgotar em minutos

Lançadas no ano passado, ainda no início de abril, a coleção de tokens não fungíveis (NFT) esportivos ‘Vayner Sport Pass’, do guru da tecnologia Gary Vee, bombou e esgotou seus estoques em 20 minutos. Baseado em uma rede de ETH (Ethereum) a coleção foi uma das que mais valorizou no mercado da época, no entanto, meses se passaram, e hoje a visão sobre os tokens colecionáveis não são as mesmas, muito devido ao ‘inverno cripto’ que abalou a web3.

A VaynerSports é uma das empresas geridas pelo também colecionador de NFTs, Gary Vee, essa por sua vez, em parceria com seu irmão, AJ Vaynerchuk, que também é sócio no projeto dos tokens não fungíveis.

VaynerSports se trata especificamente de uma agência de representação de atletas e marketing para os mesmo com escritórios nas principais cidades dos Estados Unidos.

Os NFTs “VaynerSports Pass” contém características físicas de fato de passes, personalizados de acordo com o esporte que representam como se fossem tickets.

Os tokens oferecem benefícios exclusivos relacionados ao esporte sinalizado na peça, visando construir toda uma comunidade e vantagens em volta da modalidade.

Entenda o funcionamento da coleção NFT

Em postagem de anúncio, feita na página do projeto, em abril, foi explicado inicialmente como funcionária.

“Seu VSP lhe dará acesso à comunidade privada Metalink e você será elegível para eventos, brindes e conteúdo exclusivo com atletas da VaynerSports”, afirmaram.

Dentre os esportes estão tênis, futebol, golfe, basquete, futebol americano e até mesmo E-Sports.

Também em pronunciamento na época, AJ Vaynerchuk comentou sobre estar obcecado em trazer um sistema de NFT que não conta só como ativos, mas que também traz interação aí detentor.

“Nós levamos nosso tempo com este. Realmente pensando no valor que poderíamos trazer aos nossos detentores, tanto digital quanto fisicamente. Estou obcecado com a interseção de esportes e NFTs há algum tempo”, revelou em seu Twitter.

Atualmente, fórmulas de projeto como essa são mais do que comuns, mostrando uma nova tendência que surge não só em Blockchains ou empresas, mas também em federações e times dos mais variados esportes.

Mais de 15.500 unidades foram distribuídas na “pré venda” sob o valor mínimo de 0,155 ETH, cerca de 2.478 mil reais na cotação da época (atualmente esse valor em ETH é de em torno de 1300 reais).

Os ativos esgotaram em impressionantes exatos 20 minutos no OpenSea, marketplace de NFTs escolhido para presidir a venda dos VSP.

A expectativa dos desenvolvedores da coleção de vendas iniciais eram de mais de 38 milhõess de reais, no entanto, estimasse que esse valor quase dobrou só na estreia.

A fama e o hype em cima dos ativos causou o óbvio ânimo dos donos do projeto, que em contato com seus parceiros atletas se disseram animados e os profissionais mais ainda, pela oportunidade de estarem presentes em eventos e como brindes exclusivos.

“Nossos atletas estão animados com o VSP. Muitos deles estão colecionando NFTs há meses, e planejamos apresentá-los por meio de eventos digitais e presenciais exclusivos. Atualmente trabalhamos com mais de 100 atletas de futebol, beisebol, MMA e esports”, completou AJ ainda em seu Twitter.

Projeto de Jogo NFT faz história no mercado dos Esportes

Fugindo do mercado de nicho que geralmente é criado quando se fala em NFTs/Jogos NFT e esporte, surge o projeto ambicioso da Tradestars, um Game Blockchain baseado em uma rede de Ethereum que traz elementos de negociação nos mais variados esportes, ampliando um leque de público que não deve ficar só no amante de basquete e futebol.

O projeto do Tradestars apesar de agora tomar rumos promissores, já existe desde janeiro de 2020, quando em seu lançamento atingiu 30.000 usuários rapidamente. No entanto, o boom não chegou, focado apenas em um esporte, o Cricket, a desenvolvedora a partir de um estudo de mercado trouxe a tona a ideia de juntar todos os esportes em um só lugar e com uma só moeda, evitando que para se divertir com o seu esporte favorito tenha de entrar em outras redes Blockchain e Jogos diferentes.

Futebol, beisebol, basquete, futebol americano e corridas de carros são alguns dos esportes presentes na plataforma, que tem planos para que em breve adicione ainda mais modalidades no portfólio.

Atualmente em fase de pré- registro para sua segunda versão, que será lançada oficialmente em novembro, as ações já podem ser compradas e analisadas pelos interessados e curiosos.

Como é o Game NFT

Como dito anteriormente, basicamente, o Game NFT se apoia em uma mecânica onde os jogadores negociam ações e dão valor a atletas dos esportes presentes influenciado pelo desempenho real dos mesmos. Sendo assim cria uma rede de lucro onde se pode “comprar” um atleta quando ele está em baixa em certa competição, e vender na alta a partir do momento que ele passa a ter boas exibições.

Sendo assim, o Trademaster aposta no conhecimento não do mercado de ações e valorização de NFTs, mas também no conhecimento geral sobre esportes, que é muito importante nesse gênero de Jogo.

Classificado em um mercado mainstream como um Fantasy Game, o Trademaster tenta fugir desse estereótipo que hoje domina a rede com tanto sucesso.

Dando lucro a partir do trade dos atletas e de campeonatos através de modalidades, os valores quanto a custo de personagens iniciais, contas e taxas não foram revelados, com data prévia de anúncio para perto de seu lançamento apenas.

A classe de ativos digitais atrelados aos esportes, principalmente com os Fantasy Games, vem sendo o sucesso da vez no mundo dos Tokens Não Fungiveis (NFT).

Superando até mesmo um momento de baixa do mercado web3, o segmento aposta na diversão e na intuição sobre o mundo dos esportes em cima de uma proposta de lucro e renda extra.

Presentes sob grandes redes de Blockchain, que vão de ETH, Solana e até mesmo as próprias, como é o caso da Sorare, que conta com sua rede de marketplace única, esse mercado na rendeu expectativas de vendas e rentabilidade que passam da casa dos bilhões para os próximos anos.

A expectativa é de que além do lucro, até 2025 suba de forma exponencial a quantidade de usuários e interessados em ingressar nesse universo, não apenas visando o dinheiro, mas também, a diversão.

Veja qual ex-BBB é o mais novo investidor em NFTs

Surfista e um dos 3 finalistas do último Big Brother Brasil, Pedro Scooby é mais uma celebridade/atleta a se introduzir no mundo dos tokens não fungiveis, as NFTs.

O surfista de ondas gigantes colocou à venda 30 mil NFTs inspirados em sua carreira, contendo benefícios além dos ativos quanto a dinheiro.

Criados numa rede de Blockchain chamada Matic, os NFTs mais baratos custam em média 124 matic, cerca de R$ 720.

O ativo digital mais caro, por sua vez, custa 15.500 matic, ou seja, mais de 90 mil reais na conversão direta para real. A mesma, no entanto, conta com um benefício mais do que exclusivo, não só para os fãs de surf ou de Pedro Scooby, mas também daqueles que amam viajar. O NFT dará direito ao usuário comprador uma viagem de 5 dias com o ex-BBB.

A viagem também dá, inclusive, direito a interações com outras celebridades além de Scooby, que vivem no círculo de amizade e bolha do surfista.

Seja em almoços, jantares ou festas, o comprador ainda estará ao lado de um brinde exclusivo com a assinatura de Pedro Scooby.

NFT mais caro possui sistema único para obtê-lo

Dentre dia privilégios do NFT mais barato, que também contém com o sistema, está a prioridade de compra em coleções futuras, além do principal, que pode garantir o NFT mais caro, um sorteio.

Assim que o usuário adquirir um dos NFTs iniciais, automaticamente já está concorrendo para uma série de sorteios que permite que consigam o token de 90 mil reais.

O token não fungível que oferece a viagem com Pedro Scooby tem um número limitado de peças a apenas 20, ou seja, nessa primeira coleção, se destaca quem de fato comprar ou quem através do sorteio dos primeiros tokens, consigam o acesso ao último. Primeiros esses, que estão disponibilizados 18 mil.

As outras classes da coleção de NFTs dão ainda outros benefícios como encontros regulares com o surfista e compradores do mesmo token, além de direito a festas de Scooby e encontros ao vivo de mais de uma hora.

Ainda no surf, existem outros projetos dentro do esporte feitos por atletas que além de esportistas são influencers. Como é o caso de Gabriel Medina, que após estampar um NFT de seu “parça”, Neymar Júnior, em uma de suas pranchas, ingressou por conta própria como investidor no mercado.

O Surf Junkie Club é também outro projeto de tokens não fungíveis no Surf que chama atenção no segmento, que junta diversos grandes nomes do esporte, inclusive de fora do Brasil, na produção de avatares ao melhor estilo Bored Ape Yatch Club.

Essa configuração de NFTs com vantagens cada dia mais se faz popular não só no universo da web3, mas também, dentre os atletas e organizações esportivas detentoras de projetos do gênero.

Além dos NFTs a modalidade de Fan Tokens se faz muito presente dentre os ativos com vantagem, sendo talvez o foco na área dos tokens não fungíveis.

Conheça o gigante dos Esportes Americanos que aceita Bitcoin na bilheteria

O Oakland Athletics, é uma das equipes mais tradicionais do baseball nos Estados Unidos. 10 vezes campeões do MLB, principal campeonato de baseball do mundo, o time de Oklahoma se tornou o primeiro do esporte a aceitar Bitcoins como forma de pagamento no aluguel de seus camarotes.

A equipe de baseball conta com um dos estádios/arenas mais modernos e famosos no país norte-americano, fator que atrai uma grande procura pelos camarotes durante toda a temporada.

Visto a alta demanda e a subida da popularidade das Bitcoins, o dono do Oakland, Dave Kaval, iniciou o projeto para aceitar a criptomoeda no aluguel dos camarotes de luxo para a temporada.

“Ouvimos de nossos fãs que eles estão interessados em pagar com criptomoedas. Vamos pegar um de nossos produtos – os camarotes, colocá-los à venda por um bitcoin e ver se teremos compradores”, revelou em entrevista à imprensa americana.

Presidente do time deve seguir apostando em Bitcoins e NFTs

Além das Bitcoins, outro segmento que vem crescendo muito nos esportes são as NFTs. Já presentes em diversas modalidades, grandes clubes começam a negociar seus próprios tokens não fungíveis.

O baseball inclusive é um dos esportes mais presentes e que movimenta mais dinheiro nas plataformas de compra e vendas de tokens não fungíveis. Os NFTs Cards, vistos em games play-to-earn, são destaques em um mercado que está em queda atualmente. Em parceria com a própria MLB, organização de baseball norte americana, a Sorare – plataforma de games P2E – criou o MLB Champions, que permite o negócio de NFTs do esporte.

Já tendo inovado ao aceitar criptomoedas como forma de pagamento, Dave Kaval deve manter o investimento na web3 e assume que vai focar na venda de NFTs do time e de seus jogadores.

“Esperamos inovar no baseball e em esportes. Esse é realmente um ótimo segmento para tentarmos novas coisas em Oakland”, declarou o presidente da time de baseball.

Ainda sobre os Bitcoins, o presidente também se disse otimista pela moeda, que desde o início de 2022 porém vem despencando no mercado de criptos.

Dave assumiu a estratégia de segurar as Bitcoins que fossem usadas para o pagamento de camarotes, ao invés de repassar ou vende-las.

“Iremos armazená-lo (Bitcoin). Acreditamos nessa criptomoeda“, ressaltou.

Time de baseball não deve aceitar outras criptomoedas

Além do Bitcoin, outras criptos aparecem como opção no mercado, se valorizando bem cada dia mais, apesar do inverno cripto que vem acontecendo.

O ETH (Ethereum), por exemplo, está atrás apenas do próprio Bitcoin, além de outras moedas que surgem como concorrentes para o futuro, como a Shiba Inu e Dogecoin.

No entanto, o presidente do Oakland Athletics, diz que só aceitará o Bitcoin como forma de pagamento, recusando a possibilidade de negociar com outras criptos.

No entanto, não descarta a possibilidade para o futuro, caso sua ideia bombasse.

“Por enquanto, estamos focados apenas em Bitcoin, mas acho que se isso pegar e tivermos interesse, estaremos abertos”, analisou Dave Kaval.

Atualmente, um Bitcoin está cotado no valor de 21 mil dólares. O “concorrente” ETH, aparece logo atrás custando 1.2 mil dólares.

Torcedores do Vasco ganham NFT de camisa do time

De volta à primeira divisão do Campeonato Brasileiro, e com um novo projeto de SAF (Sociedade anônima de Futebol), o Vasco da Gama tenta agora revolucionar a forma como os torcedores Cruzmaltinos se conectam com o gigante da colina. Como sua segunda ação quanto ao assunto, depois de lançar seus próprios Fan Tokens, o Vasco acaba de lançar um item colecionável digital de forma gratuita exclusivamente para os seus sócios-torcedores, um modelo da camisa do time na versão digitalizada e NFT.

A iniciativa ganhou forma e está sendo desenvolvida pela Block4, uma fantech que utiliza da tecnologia blockchain para aumentar o envolvimento dos fãs de futebol por meio de colecionáveis digitais das mais variadas formas e Tokens Não Fungíveis (NFT).

Anteriormente, a Block4 já realizou alguns outros projetos de inovação e tecnologia semelhantes com o clube carioca.

O sistema de sócios-torcedores do Vasco, que é um dos maiores do Brasil, permite agora que os vascaínos tenham o poder de visualizar e compartilhar a camisa em 3D, além de comercializar o token da camiseta do time através da plataforma NFTs do clube, sendo assim, será possível lucrar em cima de um item do clube do coração e de forma gratuita.

Ainda como forma de aproveitar a força do time no meio virtual, o Vasco conta com um perfil que foca seus esforços exclusivamente para o meio digital, o DigiVasco, que trabalha com um papel educar sua torcida para que se familiarizem com temas como fan tokens, metaverso, criptomoedas e NFT, que cada dia mais fazem parte do cotidiano.

Camisas NFT saem mais barato que oficiais

Além da forma “convencional” e incentivada de se conseguir as camisas NFT, também será possível comprar diretamente na plataforma do Vasco o ativo, onde estão disponíveis junto a outros itens colecionáveis digitais, como moedas, mandalas, pôsteres, estatuetas, cards e ilustrações. O preço das camisas digitais surpreendeu os torcedores, que esperavam um valor mais salgado, no entanto, foi listada a partir de 180 reais para os não sócios.

Lembrando que esta não é a primeira iniciativa web3 do Vasco, que segue a moda de outros clubes brasileiros que já ofertaram NFTs para seus torcedores.

Clubes como Corinthians, Vasco, Atlético Mineiro e São Paulo são exemplos de gestão do assunto e que se saíram bem quanto à lucratividade.

O Corinthians, por exemplo, vendeu cada um de seus Fan Tokens patrocinados e distribuídos pela Socios.com por 2 dólares, vendendo todos os 850 mil em poucas horas. Ou seja, conseguindo atingir o valor de cerca de 5 milhões de reais.

Gigante do YouTube vê NFT de sua coleção derreter mais de 99%; Confira o prejuízo

Um dos maiores influenciadores/Youtubers dos últimos tempos, o norte-americano Logan Paul é sinônimo de dinheiro na internet. Milionário, o jovem de apenas 27 anos montou um império na internet, e agora, com os avanços tecnológicos, visa expandir ainda mais sua conta bancária, tendo criado sua própria coleção de tokens não fungíveis (NFTs), que no entanto, não saíram como o esperado.

Assunto frequente na mídia estadunidense, seja por coisas boas, mas, principalmente pelas ruins, Logan Paul, irmão do também polêmico influenciador Jake Paul, saiu mais uma vez nos tablóides, após transformar um investimento de 600 mil dólares em NFTs, em incríveis 10 dólares.

Envolvido no assunto desde 2021, Logan Paul chegou a classificar as Criptomoedas como algo emocionante, e entrou de cabeça em investimentos online justamente quando houve a segunda onda de subida do BTC (Bitcoin), que poucos meses depois alcançaria o seu recorde de preço.

De lá pra cá, mais do que nunca Logan iniciou projetos e mais projetos relacionados ao assunto, inclusive se tratando de NFTs, que acabou sendo sua própria auto-sabotagem, já que, uma de suas maiores apostas no gênero, foi na compra de mais de 2,5 milhões de dólares (15 milhões de reais), de diferentes coleções de tokens não fungíveis, sendo o mais caro de todos, um item da coleção Azuki, do qual foi adquirido pela bolada de 623 mil dólares, ou seja, cerca de 3,2 milhões de reais.

A queda de Logan Paul no mercado de ativos digitais

Apesar do otimismo, o grande problema veio do ecossistema da Azuki, que após alguns meses, viu todos os NFTs de sua coleção desabarem de preço.

Fazendo com que o NFT que o Youtuber pagou 623 mil agora valha pouco mais de 10 dólares.

Muito desse desabamento se dá pelo Inverno Cripto, já que na época que Logan adquiriu seus tokens, era difícil imaginar a queda que aconteceria em todo o mercado, inclusive derrubando grandes Criptomoedas e coleções.

Falando em Criptomoedas, os ativos digitais também não foram bons para os investimentos de Logan, que além dos NFTs, admitiu que perdeu mais de 500 mil dólares em investimentos em altcoins, uma categoria de Criptomoedas menores e mais voláteis.

Nesse caso o próprio influenciador se culpou, isentando o Inverno Cripto, reconhecendo que investiu em um momento ruim, justamente durante o ápice dos preços.

No entanto, Logan Paul também não é só alvo de investimentos ruins e perda de dinheiro, como também é muito criticado e alvo até de piada por influenciar seus seguidores a apoiar “bombas”, ou seja, projetos que não vão pra frente e na maioria dão prejuízo.

Com base nisso fica o alerta de que até os milionários e pessoas com conhecimento sofrem no atual momento dos ativos digitais, e mais do que nunca, deve existir um cuidado redobrado em quem o investidor irá ouvir e onde irá investir

Starbucks lança programa de fidelidade com NFT; Veja como fazer parte

Uma das maiores redes alimentícias do mundo, e sinônimo de café quando se fala do assunto, o Starbucks é mais uma empresa das grandes indústrias a incluir tecnologia web3, mais especificamente NFTs, em seu “cardápio” de ações.

Os amantes do café mais famoso do planeta agora podem obter tokens não fungíveis (NFTs) a partir do sistema de programa de fidelidade da rede de cafeterias.

Com o nome de Starbucks Odyssey, a ação marca a entrada da rede no universo das novas tecnologias web3, integrando um sistema já existente, o Starbucks Rewards, as NFTs.

Atualmente funcionando apenas nos Estados Unidos, o Starbucks tem a expectativa de abranger a ideia para outros países, inclusive o Brasil, apenas em 2023.

O Starbucks Odyssey permite atualmente que seus clientes norte-americanos através de seus programas de fidelidade e de membros ganhem e comprem espécies de “selos digitais” colecionáveis, via um aplicativo desenvolvido em parceria com a rede Blockchain Polygon.

Disponíveis para compra por meio de Cartão de Crédito, o preço de cada um dos selos varia entre 4 a 5 reais.

Como conseguir os NFTs do Starbucks

No entanto, diferente do que se pensa ou do que seria um sistema comum de fidelidade em restaurante ou qualquer outra loja, não basta comprar cafés ou outros produtos para conquistar os selos/NFTs, já que para ganhar a tão desejada recompensa, além de óbvio, ter de participar do Starbucks Rewards, é necessário completar desafios e jogos interativos sobre o café e da rede Starbucks em si.

Ou seja, no site oficial do programa os interessados precisam passar por um processo de cadastro, que implica ainda em uma lista de espera, que aí sim, concede acesso à experiência e aos “minigames” que dão os tokens.

NFTs do Starbucks dão prêmios e vantagens

Seguindo um sistema já consolidado que abrange a vantagem de se ter um NFT, não só pelo seu fator de exclusividade ou raridade, o Starbucks fez com que cada um de seus selos digitais colecionáveis contém com um valor de pontos específicos com base em sua raridade, que podem ser trocados por recompensas IRL (na vida real).

À medida que as NFTs forem coletadas, os pontos dos membros aumentam, assim como suas experiências exclusivas e benefícios.

Dentre as vantagens e prêmios que mais chamam a atenção, estão aulas sobre preparo de bebidas, produtos únicos, convites para eventos oficiais da Starbucks, e até mesmo viagens à fazenda da rede de café, localizada na Costa Rica.

De acordo com informe disponível no site oficial da Starbucks, parte de todos os lucros arrecadados pela rede de café com a venda de seus tokens não fungíveis de edição limitada, serão doadas para instituições de caridade ao redor de todo o mundo.

Veja como funciona o Hotel de luxo que recebe reservas em NFT

Em um tempo de revolução onde a maioria das tecnologias da existentes começam a ser substituídas por outras do universo web3, a forma de como se busca conforto, diversão e praticidade se tornou prioridade também quanto a inovação. Com itens como ingressos se tornando Tokens Não Fungíveis (NFT), projetos começam a surgir na mesma pegada buscando a ideia de tokenizar seus serviços, e foi isso que fez uma rede de hotéis de luxo em Nova Iorque, Estados Unidos.

Indo além de plataformas de hospedagem online, como AirBnB e Hotéis.com, a rede NoMo SoHo passou a oferecer um serviço virtual e inovador de se reservar uma estadia em um de seus hotéis.

A empresa lançou uma coleção de três pacotes de NFTs que incluem diárias no hotel da cidade que nunca dorme de três a seis noites.

Os valores são todos disponibilizados para compra através da Criptomoeda ETH (Ethereum), com pacotes inciiais atualmente sendo vendidos a partir de 0,41 ETH, ou seja, cerca de 3,9 mil reais, isso com base na cotação atual da Cripto.

Atualmente, mesmo com toda a desvalorização em cima da Cripto principalmente após a fusão do ETH, a tendência é de que as estaduais tenham se valorizado, principalmente com a alta temporada de turismo nos Estados Unidos.

Com o nome de “NFTStays”, tais pacotes já estão disponíveis por meio da plataforma marketplace SolidBlock, que surgiu recentemente justamente focada para o âmbito de especialização na tokenização de ativos para o mercado imobiliário e hoteleiro, agora com a entrada da NoMo SoHo.

Em entrevista à Forbes, o CEO da SolidBlock, Yael Tamar, comentou sobre a fórmula que deve reformular a fórmula de tratar os hóspedes e facilitar suas vidas via o NFT.

“A SolidBlock está reformulando a forma como usamos NFTs, criando casos de uso prático usando a tecnologia NFT para agregar valor exclusivo ao setor de hospitalidade e seus hóspedes”, afirmou Yael.

Os benefícios de pacote NFT de Hotel de luxo

Quanto às diferenças referentes aos três pacotes de hospedagem de token não fungível, cada qual deles estaria representando uma parte do hotel, como por exemplo o “Túnel do Amor”, que seria o arco romântico da entrada no hotel.

Assim que o hóspede reservar seu pacote NFT, já passam a ganhar benefícios e cortesias exclusivas para assinantes dessa nova tecnologia. Dentre os mais importantes a serem citados estão o late check-out, café da manhã e descontos especiais em cima de tarifas nas possíveis próximas estadias.

O hotel de luxo fica localizado no edifício mais alto do bairro do Soho, com um total de 26 andares e 264 quartos com vistas para toda Nova Iorque. Isso tudo além das salas especiais que vão desde cinemas privativos até um restaurante contemporâneo que serve coquetéis recém lançados de uma colaboração entre uma marca de destilado e uma empresa web3, a Nina’s x Liquid Lab.

Grife de luxo anuncia parceria com maior coleção de NFTs do mundo

Grife de jóias de luxo, a francesa Tiffany anunciou seu mais novo projeto junto de uma das marcas mais populares e valiosas de tokens não fungíveis (NFTs) na web3, lançando sua própria coleção de NFTs, os CryptoPunks.

Após recém ultrapassar a coleção de NFTs, Bored Apes Yatch Club, os CPKS (CryptoPunks), se tornaram a mais valiosa e rentável inciativa NFT do mundo. Com toda sua popularização, os itens com características de profile NFT, ganharam sua própria linha de jóias junto da Tiffany, os NFTiff.

Desde o dia 5 de agosto no mercado, os itens contam com um valor inicial fixado em 30 ETH (Ethereum), ou seja, mais de 240 mil reais na cotação atual.

Com a coleção sendo única e limitada a 250 peças, a expectativa é que esse valor estipulado inicialmente cresça exponencialmente.

Quanto às vantagens, aqueles que obtiverem o artigo de luxo, ou algum NFT temático da Tiffany com os CryptoPunks, ganharam um pingente exclusivo e feito sob medida por artesãos da grife, personalizados com o devido CryptoPunk do portador.

Ações da Tiffany na Web3

A Tiffany é uma das marcas de artigos de vestimenta que mais lucra e trabalha no mercado de ativos digitais. Até hoje, sem contar a mais nova parceria com os CryptoPunks, já foram 3 ações da “Tiff” na web3.

A primeira aconteceu em meados de março de 2022, quando a marca de luxo anunciou a compra um NFT da coleção Okapi NFT, no valor de 380 mil dólares, mais de 2 milhões de reais. A imagem do token inclusive, é usada pela empresa no perfil oficial do Twitter já há algum tempo.

No mês seguinte, em abril, veio a primeira iniciativa própria da Tiff, quando a marca lançou as “TiffCoins“, itens digitais com a aparência de moedas de ouro, em versão digital, que apesar de se assemelhar com uma Criptomoeda, não passa de um NFT.

Na época, a Tiffany inclusive se pronunciou reforçando a ideia de que não eram Criptomoedas, brincando com o fato dos quilates do ativo.

“Essas moedas de ouro de 18k de lançamento limitado muito reais são uma versão moderna do nosso Tiffany Money é uma celebração da nossa história”, afirmaram.

Ainda em abril, ocorreu a primeira interação entre a Tiffany e o os CryptoPunks, já que em homenagem ao vice-presidente da marca, que comprou um item da coleção, acabou criando um pingente especial com a imagem do CryptoPunk #3167, que Alexandre Arnault comprou por uma quantia milionária.

Segundo um levantamento de análise feito pela empresa de soluções em Cripto Ativos na web3, Dune, a Tiffany aparece em terceiro lugar numa lista que ranqueia as marcas de artigos de moda que mais lucraram com ações envolvendo NFTs. Os franceses do fim de 2021 até agora, teriam feito 12,6 milhões de dólares, estando atrás apenas de nomes como Dolce & Gabana e da Nike, recordista em qualquer que seja o segmento de indústria, com um faturamento que até hoje acumula mais de 700 milhões de reais.