MEMÓRIAS DE MINAS: UM MERGULHO NO AZUL

O artista são-joanense Diego Mendonça surpreende para melhor em cada exposição lançada.

De 07/02 /2020 a 14/03/2020 a belíssima exposição “Memórias de Minas” aconteceu no Centro Cultural SesiMinas Yves Alves, no município de Tiradentes, encantando a todos os visitantes, que descobriram ou reviveram o talento do jovem pintor.

Bela pintura de menina entretida com o cata-vento. Acervo pessoal Diego Mendonça.

A apresentação da exposição do “artista descoberto por Quaglia” ficou foi assinada pela renomada e internacional pintora Yara Tupinambá:

“As questões estéticas trabalhadas pelo artista soma-se, agora, temas de caráter social – ofícios –  em trabalho expressivo que significa nosso tempo político, com seus trabalho artesanal: doceiras, marceneiros, escultores, eis um novo mundo que vem trazer a público, junto a suas jovens figuras de circo, lembrando-nos que a pintura, ao expressar a sensibilidade e o pensamento do pintor, enriquece o mundo e trás a todos que veem a obra de arte, momentos de beleza e reflexão, tornando assim o planeta melhor”.

Como num picadeiro, o pintor apresenta suas obras ao “respeitável público”. Acervo pessoal Diego Mendonça

Vivianne Melo, jurista e poetisa, é tomada pelo azul, ao comentar a exposição de Diego Mendonça:

“Em Memórias de Minas, Diego Mendonça promove um verdadeiro mergulho no azul, que, além de pano de fundo, interage linda e expressivamente com o cenário quase vivo nas telas. Um azul que chama o espetador a interagir com a pintura e com os personagens circenses cuja expressão toma vida. O mergulho no azul traz a saudade boa dos tempos em que o circo chegava na velha cidade. Em uma das obras Mendonça expõe uma cena lúdica, na São João del-Rei adornada pelos casarios e pela Igreja de São Francisco: lá no alto do morro se instala o circo, uma passagem que traz alegria e sonho aos personagens. O que seria da arte sem a vida e a vida sem a arte?”

RECONDUÇÃO FESTIVA NA ACADEMIA DE LETRAS

Em 16 de fevereiro de 2020, Zélia Maria Leão Terrel tomou posse como presidente da Academia de Letras de São João del-Rei.

A solenidade festiva ocorreu na sede da Academia, na Praça Frei Orlando, 90, no centro da cidade e contou com diversos acadêmicos, literatos e amigos que admiram a gestora e os trabalhos edificantes da Academia.

Reconduzida ao cargo, a escritora e poetisa Zélia Terrel se destacou pelo dinamismo, pela sensibilidade feminina e pelas excelentes reformas empreendidas no prédio da Academia de Letras.

A presidente da Academia de Letras, Zélia Maria Leão Terrel, no
centro, cercada pela plêiade de acadêmicos. Foto Acervo Pessoal
Zélia Terrel

A atual mesa está composta pelos seguintes membros:

Presidente: Zélia Maria Leão Terrell

Vice Presidente: Antônio Carlos Galvão Del Mônaco

1ª Secretária: Terezinha de Jesus da Silva

2º Secretário: José Antônio Oliveira de Resende

Secretário Especial: Carlos Élcio Silveira Franco

1º Tesoureiro: José Carlos Henández Prieto

2º Tesoureiro: Inês Maria de Jesus Machado

Oradores Oficiais:

Alair Coelho de Resende

José Egídio de Carvalho

Relações Institucionais:

José Egídio de Carvalho

As belas letras têm o condão de mudar a vida das pessoas e transformar comunidades. Sucesso à mesa diretora e prosperidade à Academia de Letras de São João del-Rei.

Luxo: A prática do assistencialismo e da solidariedade nos tempos de quarentena, sem o objetivo de auto promoção pessoal.

Lixo: Pessoas que desrespeitam as regras de isolamento e expõem aquelas que integram o grupo de risco.