Conheça o gigante dos Esportes Americanos que aceita Bitcoin na bilheteria

O Oakland Athletics, é uma das equipes mais tradicionais do baseball nos Estados Unidos. 10 vezes campeões do MLB, principal campeonato de baseball do mundo, o time de Oklahoma se tornou o primeiro do esporte a aceitar Bitcoins como forma de pagamento no aluguel de seus camarotes.

A equipe de baseball conta com um dos estádios/arenas mais modernos e famosos no país norte-americano, fator que atrai uma grande procura pelos camarotes durante toda a temporada.

Visto a alta demanda e a subida da popularidade das Bitcoins, o dono do Oakland, Dave Kaval, iniciou o projeto para aceitar a criptomoeda no aluguel dos camarotes de luxo para a temporada.

“Ouvimos de nossos fãs que eles estão interessados em pagar com criptomoedas. Vamos pegar um de nossos produtos – os camarotes, colocá-los à venda por um bitcoin e ver se teremos compradores”, revelou em entrevista à imprensa americana.

Presidente do time deve seguir apostando em Bitcoins e NFTs

Além das Bitcoins, outro segmento que vem crescendo muito nos esportes são as NFTs. Já presentes em diversas modalidades, grandes clubes começam a negociar seus próprios tokens não fungíveis.

O baseball inclusive é um dos esportes mais presentes e que movimenta mais dinheiro nas plataformas de compra e vendas de tokens não fungíveis. Os NFTs Cards, vistos em games play-to-earn, são destaques em um mercado que está em queda atualmente. Em parceria com a própria MLB, organização de baseball norte americana, a Sorare – plataforma de games P2E – criou o MLB Champions, que permite o negócio de NFTs do esporte.

Já tendo inovado ao aceitar criptomoedas como forma de pagamento, Dave Kaval deve manter o investimento na web3 e assume que vai focar na venda de NFTs do time e de seus jogadores.

“Esperamos inovar no baseball e em esportes. Esse é realmente um ótimo segmento para tentarmos novas coisas em Oakland”, declarou o presidente da time de baseball.

Ainda sobre os Bitcoins, o presidente também se disse otimista pela moeda, que desde o início de 2022 porém vem despencando no mercado de criptos.

Dave assumiu a estratégia de segurar as Bitcoins que fossem usadas para o pagamento de camarotes, ao invés de repassar ou vende-las.

“Iremos armazená-lo (Bitcoin). Acreditamos nessa criptomoeda“, ressaltou.

Time de baseball não deve aceitar outras criptomoedas

Além do Bitcoin, outras criptos aparecem como opção no mercado, se valorizando bem cada dia mais, apesar do inverno cripto que vem acontecendo.

O ETH (Ethereum), por exemplo, está atrás apenas do próprio Bitcoin, além de outras moedas que surgem como concorrentes para o futuro, como a Shiba Inu e Dogecoin.

No entanto, o presidente do Oakland Athletics, diz que só aceitará o Bitcoin como forma de pagamento, recusando a possibilidade de negociar com outras criptos.

No entanto, não descarta a possibilidade para o futuro, caso sua ideia bombasse.

“Por enquanto, estamos focados apenas em Bitcoin, mas acho que se isso pegar e tivermos interesse, estaremos abertos”, analisou Dave Kaval.

Atualmente, um Bitcoin está cotado no valor de 21 mil dólares. O “concorrente” ETH, aparece logo atrás custando 1.2 mil dólares.

Nubank começa a comercializar mais duas novas Criptomoedas; Veja quais são

Lançado no segundo semestre de 2022, o projeto envolvendo Criptomoedas do Nubank, o ‘Nubank Cripto’, já é considerado um grande sucesso do mais sucedido banco digital no Brasil. Desde que foi lançado, de acordo com a empresa, o serviço de criptomoedas já foi usado por cerca de 2 milhões de clientes.

Visando ainda mais a expansão de tal serviço, esse que permite a compra e venda de criptomoedas com a facilidade de estar dentro do aplicativo, a Nubank já no final de 2022, divulgou o lançamento de mais duas novas Criptomoedas disponíveis para compra na sua plataforma, que é usada por mais 67 milhões de clientes no Brasil, o MATIC (Polygon) e a UNI (Uniswap).

Com as novas listagens, sobem para quatro as opções de investimentos em cripto ativos disponíveis na plataforma digital,se juntando as duas Criptos mais valiosas do mundo, o Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), que estão desde junho deste ano disponíveis, sendo as estreias da Nubank no mercado.

Em nota oficial da Nubank após o lançamento das mais novas Criptomoedas em sua plataforma, o banco afirmou que a escolha pelo UNI e MATIC se dá pelos benefícios que serão obtidos pelos consumidores.

“Enquanto a Polygon alia rapidez (permite mais de 65,5 mil transações por bloco), o que implica menos filas e consequente redução de taxas, a Uniswap se destaca por ser uma das primeiras e mais importantes exchanges descentralizadas (DEX) do mundo. Isto é, a Uniswap é como uma plataforma digital por meio da qual é possível vender e comprar ativos digitais, como tokens, NFTs e as próprias criptomoedas”, afirmou a nota.

Tal atitude do Nubank é compatível com essa ideia de experiência voltada para os usuários, que incluem também o projeto de educação dos clientes que ainda se identificam como leigos neste espaço.

A empresa colocou dentro do app a “Escola de Cripto”, seção essa que divulga conteúdos educativos quase que semanalmente sobre o mundo dos ativos digitais.

Ainda em nota, a Nubank comentou esse esses artigos educacionais reforçando a ideia de ensinamento a seus usuários.

“O cliente tem acesso a artigos que explicam a volatilidade, casos de uso de cripto e mesmo explicações sobre algumas das principais criptomoedas, inclusive as recém-disponibilizadas Polygon e Uniswap”, explica.

Nubank e sua própria Criptomoeda

Ainda visando sua total expansão no mercado Cripto, em outubro do ano passado, o Nubank também anunciou o lançamento da sua própria criptomoeda, com o nome de Nucoin, que supostamente já está próxima de seu lançamento, previsto para a primeira metade deste ano.

Esse token será lançado na blockchain do Ethereum em parceria com a Polygon Technology, empresa por trás da MATIC.

O token Nucoin tem planos para ser distribuído de forma gratuita para todos os clientes cadastrados do banco digital durante o lançamento oficial.

De acordo com o Nubank, o objetivo principal dessa nova criptomoeda será uma base para o mais novo programa de benefícios do banco, dito como revolucionário para um banco digital.

Messi supera Pelé e Ronaldo em números na Copa do Mundo

Com uma atuação de gala, com direito a um gol e uma assistência, o argentino Lionel Messi liderou a sua seleção diante da Croácia, em uma vitória de 3 a 0 que coloca a Argentina em sua 6° final na história da Copa do Mundo, em busca do tricampeonato. Junto de toda essa euforia da torcida argentina e o clamor ainda maior sobre tudo que Messi representa para o futebol, o “E.T” conseguiu bater mais uma espantosa marca em sua carreira, superando nomes como Pelé e Ronaldo.

O que era esperado que fosse um dos maiores embates da história do futebol, entre Brasil e Argentina numa semifinal de Copa, acabou com um baile argentino sobre a Croacia. Partida essa que fez com que Messi, aos 35 anos, se tornasse o jogador com mais jogos em Copas do Mundo na história, isso quando entrar em campo na final do próximo domingo (18), diante de França ou Marrocos. Messi chegará às 26 partidas de Copa do Mundo e ultrapassará a marca do alemão Lothar Matthäus, que disputou 25.

Além disso, na partida diante a Croacia, Messi anotou seu 11° gol em Copas, superando Batistuta, que até então com 10 gols era o artilheiro máximo da Argentina em Copas.

Agora exclusivamente na Copa do Catar, Messi passou a dividir a artilharia com seu companheiro de time, Mbappé, que pode também ser seu rival numa possível final. Tendo cada um cinco gols marcados nesta edição, o francês terá mais uma chance de se isolar diante Marrocos na outra semifinal.

Superando Pelé

Indiscutivelmente um dos maiores jogadores que já pisaram nesse planeta, Lionel Messi já pode ser colocado na prateleira de nomes como Pelé, Maradona e Ronaldo.

A confirmação desse fator veio também não só com o gol, mas com a assistência para o terceiro gol no jogo, para Julian Alvarez, que foi a 9° do argentino nas 5 Copas que disputou.

Esse número colocou Messi com 20 participações diretas (assistência/gols) em Copas, superando Ronaldo e Pelé, cada um com 19 no total.

Recorde atrás de recorde Messi vai em busca do único título que falta em sua carreira, e com certeza o maior de todos.

Pro jogador que já se aposentou da seleção, voltou, ganhou seu primeiro título em pleno Maracanã, o momento é agora, em sua última Copa da carreira, o argentino prova que de fato merece estar onde está.

A Argentina agora espera o confronto entre a atual campeã França e a surpresa Marrocos, para conhecer quem será seu adversário na grande final do torneio mais importante do futebol.

Não vai ter Hexa! Brasil perde nos pênaltis e é eliminado da Copa do Mundo

Acabou o sonho do Hexacampeonato da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2022 no Qatar. Em jogo duro que persistiu até a disputa de pênaltis, o Brasil caiu para a Croácia nas quartas de final na segunda Copa seguida.

Podendo ser considerado uma grande surpresa, visto o embalo da amarelinha e o declínio da Croácia, a Seleção cai de forma melancólica naquela que era considerada a amor chance de Hexa desde 2006.

Primeiro Tempo

O primeiro tempo talvez tenha sido um dos piores momentos da Seleção na Copa até aqui em questão de domínio. Isso porque, o meio campo croata dominou totalmente o do Brasil, com trocas de passes que levavam perigo a meta de Alisson. Apesar das melhores chances ainda assim terem sido do Brasil, a Croácia foi melhor, e preocupou a torcida brasileira.

Enquanto Modric, Kovacic e o lateral Juranovic foram os destaques dos europeus, na mesma medida Paquetá, Casemiro e Raphinha não foram bem.

Segundo Tempo

O segundo tempo diferente do primeiro começou a todo vapor com a Seleção Brasileira indo pra cima, criando chances e com a velocidade de Vinícius Jr criando perigo.

Com a Croácia encurralada, as alterações foram sendo feitas e Antony foi dominando uma região do campo que Raphinha não vinha conseguindo jogar.

Apesar do bom segundo tempo, a seleção esbarrou no herói da classificação croata e o escolhido como melhor em campo, o goleiro Livakovic.

Prorrogação

O roteiro da prorrogação foi o mesmo do segundo tempo regulamentar, a seleção indo pra cima e a Croácia se defendendo e apostando todas suas fichas em Livakovic.

No entanto, no fim do primeiro tempo da prorrogação, Neymar fez uma jogadaça e abriu o placar, se tornando também o maior artilheiro da história da seleção, se igualando a ninguém mais ninguém menos que Pelé.

O segundo tempo da prorrogação começou e o Brasil agora que se propôs a defender, mas não o suficiente. Em uma escapada, Petkovic marcou o gol de empate e levou a partida para os pênaltis.

Pênaltis

Já nas penalidades, o Brasil começou batendo e, perdendo com o jovem Rodrygo. A situação inclusive que é uma das polêmicas dessa eliminação, já que a comoção e entendimento geral era de que Neymar deveria ter batido.

Os croatas por sua vez bateram e não erraram nenhuma, e na batida decisiva, novamente Neymar não foi o escolhido, e o zagueiro Marquinhos bateu no pé da trave, acabando com o sonho do hexa.

Esse foi o fim de um ciclo da seleção, que novamente termina sem um título de Copa, daquela que é a seleção mais tradicional do planeta.

Sem Tite para os próximos anos, agora fica a dúvida quanto a continuidade não só do técnico, mas de que jogadores devem se manter como favoritos nas convocações.

Torcedores do Vasco ganham NFT de camisa do time

De volta à primeira divisão do Campeonato Brasileiro, e com um novo projeto de SAF (Sociedade anônima de Futebol), o Vasco da Gama tenta agora revolucionar a forma como os torcedores Cruzmaltinos se conectam com o gigante da colina. Como sua segunda ação quanto ao assunto, depois de lançar seus próprios Fan Tokens, o Vasco acaba de lançar um item colecionável digital de forma gratuita exclusivamente para os seus sócios-torcedores, um modelo da camisa do time na versão digitalizada e NFT.

A iniciativa ganhou forma e está sendo desenvolvida pela Block4, uma fantech que utiliza da tecnologia blockchain para aumentar o envolvimento dos fãs de futebol por meio de colecionáveis digitais das mais variadas formas e Tokens Não Fungíveis (NFT).

Anteriormente, a Block4 já realizou alguns outros projetos de inovação e tecnologia semelhantes com o clube carioca.

O sistema de sócios-torcedores do Vasco, que é um dos maiores do Brasil, permite agora que os vascaínos tenham o poder de visualizar e compartilhar a camisa em 3D, além de comercializar o token da camiseta do time através da plataforma NFTs do clube, sendo assim, será possível lucrar em cima de um item do clube do coração e de forma gratuita.

Ainda como forma de aproveitar a força do time no meio virtual, o Vasco conta com um perfil que foca seus esforços exclusivamente para o meio digital, o DigiVasco, que trabalha com um papel educar sua torcida para que se familiarizem com temas como fan tokens, metaverso, criptomoedas e NFT, que cada dia mais fazem parte do cotidiano.

Camisas NFT saem mais barato que oficiais

Além da forma “convencional” e incentivada de se conseguir as camisas NFT, também será possível comprar diretamente na plataforma do Vasco o ativo, onde estão disponíveis junto a outros itens colecionáveis digitais, como moedas, mandalas, pôsteres, estatuetas, cards e ilustrações. O preço das camisas digitais surpreendeu os torcedores, que esperavam um valor mais salgado, no entanto, foi listada a partir de 180 reais para os não sócios.

Lembrando que esta não é a primeira iniciativa web3 do Vasco, que segue a moda de outros clubes brasileiros que já ofertaram NFTs para seus torcedores.

Clubes como Corinthians, Vasco, Atlético Mineiro e São Paulo são exemplos de gestão do assunto e que se saíram bem quanto à lucratividade.

O Corinthians, por exemplo, vendeu cada um de seus Fan Tokens patrocinados e distribuídos pela Socios.com por 2 dólares, vendendo todos os 850 mil em poucas horas. Ou seja, conseguindo atingir o valor de cerca de 5 milhões de reais.

Relembre como foi a campanha da Seleção Brasileira na última Copa do Mundo

Nesta quinta-feira (25) o Brasil estreou na Copa do Mundo 2022 no Catar com vitória sob a Sérvia, dando início a campanha rumo ao sexto título de Copa. O Brasil chegou neste ano com uma esperança do povo brasileiro que não havia talvez desde 2006, a 16 anos atrás, Copa que procedeu após última conquista da seleção, que veio na em 2002. Em 2010 uma melancólica eliminação para a Holanda, e em 2014 o inesquecível 7 a 1 em casa diante a Alemanha descredenciou o Brasil como favorito em 2018, e neste ano a expectativa é fazer melhor do que de fato no fim, não foi bem feito na Rússia.

Após passar em um grupo muito parecido com o qual está na atual edição da Copa, com Sérvia e Suíça, o Brasil passou pelo México e, enfim nas quartas, enfrentou seu primeiro, maior e último desafio na competição, quando acabou caindo em confronto com a Bélgica.

A partida ficou marcada pela atuação gigante do goleiro Courtouis, que fechou o gol e minou qualquer chances de classificação do Brasil.

Além disso, Fernandinho fez sua última aparição com a camisa amarelinha, após duras críticas devido a um gol contra e a falha no segundo tento, marcado por De Bruyne. Outro nome fichado foi o de Renato Augusto, que no fim do jogo, quando parecia bater o goleiro belga, chutou pra fora em um lance que não sai da cabeça dos brasileiros.

Outra semelhança além do grupo que reserva o Brasil na copa, é como a seleção de 2018 e 2022 chegam de um bom desempenho nas Eliminatórias da América do Sul, no entanto, agora com uma boa esperança dos torcedores, maior que na última edição.

Início da Copa do Mundo 2022

Outra diferença que marca a expectativa sobre a seleção em comparação a última Copa, é até mesmo a estreia, já que em 2018, o Brasil empatou de forma morna e sem brilho diante a Suíça. Já nesta edição, o Brasil manteve um ótimo nível de atuação e bateu por 2 a 0 a Sérvia, tida como a grande candidata à segunda colocação, junto à Suíça.

A Suíça que será a próxima adversária do Brasil na Copa, que conta com desfalques importantes, Danilo e Neymar, que inclusive devem ficar de fora de todo o restante da fase de grupos, voltando apenas no mata-mata.

No entanto, mais uma diferença surge quanto aos últimos anos, já que a seleção não conta mais com uma dependência de Neymar, tendo jogadores de alto nível para suprir e até rodar mais o elenco.

Astros dos Esportes são processados junto a Empresa de Criptomoedas

Nos últimos meses o mundo dos esportes e das Criptomoedas mais do que nunca se viram interligados. Com diversas ações e ativações, os principais centros de esporte do mundo passaram a introduzir a nova tecnologia web3 em seu dia a dia. Junto disso vieram a participação dos astros dos esportes, que apesar de na maioria das vezes agregar a projetos, também se dão mal.

Esse é o caso de nomes como a lenda do futebol americano, o ex-quarterback Tom Brady, o ex-jogador de basquete Shaquille O’Neal e o armador do Golden State Warriors, Stephen Curry, que estão sendo processados por clientes da FTX, empresa Cripto recém falida.

Os atletas e ex-atletas estariam sendo autuados por prática enganosa de publicidade para a venda de moedas digitais da plataforma, que ao declarar falência, causou um prejuízo de mais de 11 bilhões de dólares a seus usuários, ou seja, pouco mais de 60 bilhões de reais.

Avaliada em 32 bilhões, a FTX que despontava como uma das grandes no mercado Cripto, faliu, e além dos danos causados a aqueles que acreditaram no projeto, também deixou numa verdadeira fria as celebridades que serviram de marketing.

Os nomes citados podem ser denunciados por influenciar o público a investir em criptoativos, sem deixar claro os riscos desse tipo de investimento, o que é crime nos Estados Unidos, não só com o produto digital.

Um dos casos mais explícitos é de Brady, que era um dos principais sócios da FTX, contando até com ações na marca. A lenda da NFL chegou inclusive a participar de vários comerciais junto de sua esposa, a modelo Giselle Bündchen, que assim como o marido, também comprou participações acionárias na empresa, e agora está sendo processada também.

Em pronunciamento no Twitter, o antigo CEO da FTX, Bankman-Fried, afirmou que as celebridades e atletas eram parte importante do projeto.

“Parte do esquema empregado pela FTX envolvia a utilização de alguns dos maiores nomes do esporte e do entretenimento despejando bilhões de dólares na plataforma para manter todo o esquema à tona”, escreveu.

Falência da FTX causou outros problemas para o Esporte

Além de todo o desenrolar negativo para com os antigos parceiros de marketing da FTX, a empresa acabou por prejudicar contratos de patrocínios com outras grandes marcas do Esporte.

É o caso do Miami Heat, um dos grandes da NBA que a pouco tempo firmou um contrato bilionário na venda de naming rights de sua arena com a FTX, que agora terá seu nome retirado do projeto.

Além do Miami, a equipe de Fórmula 1 da Mercedes removeu imediatamente os logotipos da FTX dos carros da equipe, que inclusive já disputaram o último GP de São Paulo sem a marca da empresa.

Gigante do YouTube vê NFT de sua coleção derreter mais de 99%; Confira o prejuízo

Um dos maiores influenciadores/Youtubers dos últimos tempos, o norte-americano Logan Paul é sinônimo de dinheiro na internet. Milionário, o jovem de apenas 27 anos montou um império na internet, e agora, com os avanços tecnológicos, visa expandir ainda mais sua conta bancária, tendo criado sua própria coleção de tokens não fungíveis (NFTs), que no entanto, não saíram como o esperado.

Assunto frequente na mídia estadunidense, seja por coisas boas, mas, principalmente pelas ruins, Logan Paul, irmão do também polêmico influenciador Jake Paul, saiu mais uma vez nos tablóides, após transformar um investimento de 600 mil dólares em NFTs, em incríveis 10 dólares.

Envolvido no assunto desde 2021, Logan Paul chegou a classificar as Criptomoedas como algo emocionante, e entrou de cabeça em investimentos online justamente quando houve a segunda onda de subida do BTC (Bitcoin), que poucos meses depois alcançaria o seu recorde de preço.

De lá pra cá, mais do que nunca Logan iniciou projetos e mais projetos relacionados ao assunto, inclusive se tratando de NFTs, que acabou sendo sua própria auto-sabotagem, já que, uma de suas maiores apostas no gênero, foi na compra de mais de 2,5 milhões de dólares (15 milhões de reais), de diferentes coleções de tokens não fungíveis, sendo o mais caro de todos, um item da coleção Azuki, do qual foi adquirido pela bolada de 623 mil dólares, ou seja, cerca de 3,2 milhões de reais.

A queda de Logan Paul no mercado de ativos digitais

Apesar do otimismo, o grande problema veio do ecossistema da Azuki, que após alguns meses, viu todos os NFTs de sua coleção desabarem de preço.

Fazendo com que o NFT que o Youtuber pagou 623 mil agora valha pouco mais de 10 dólares.

Muito desse desabamento se dá pelo Inverno Cripto, já que na época que Logan adquiriu seus tokens, era difícil imaginar a queda que aconteceria em todo o mercado, inclusive derrubando grandes Criptomoedas e coleções.

Falando em Criptomoedas, os ativos digitais também não foram bons para os investimentos de Logan, que além dos NFTs, admitiu que perdeu mais de 500 mil dólares em investimentos em altcoins, uma categoria de Criptomoedas menores e mais voláteis.

Nesse caso o próprio influenciador se culpou, isentando o Inverno Cripto, reconhecendo que investiu em um momento ruim, justamente durante o ápice dos preços.

No entanto, Logan Paul também não é só alvo de investimentos ruins e perda de dinheiro, como também é muito criticado e alvo até de piada por influenciar seus seguidores a apoiar “bombas”, ou seja, projetos que não vão pra frente e na maioria dão prejuízo.

Com base nisso fica o alerta de que até os milionários e pessoas com conhecimento sofrem no atual momento dos ativos digitais, e mais do que nunca, deve existir um cuidado redobrado em quem o investidor irá ouvir e onde irá investir

Starbucks lança programa de fidelidade com NFT; Veja como fazer parte

Uma das maiores redes alimentícias do mundo, e sinônimo de café quando se fala do assunto, o Starbucks é mais uma empresa das grandes indústrias a incluir tecnologia web3, mais especificamente NFTs, em seu “cardápio” de ações.

Os amantes do café mais famoso do planeta agora podem obter tokens não fungíveis (NFTs) a partir do sistema de programa de fidelidade da rede de cafeterias.

Com o nome de Starbucks Odyssey, a ação marca a entrada da rede no universo das novas tecnologias web3, integrando um sistema já existente, o Starbucks Rewards, as NFTs.

Atualmente funcionando apenas nos Estados Unidos, o Starbucks tem a expectativa de abranger a ideia para outros países, inclusive o Brasil, apenas em 2023.

O Starbucks Odyssey permite atualmente que seus clientes norte-americanos através de seus programas de fidelidade e de membros ganhem e comprem espécies de “selos digitais” colecionáveis, via um aplicativo desenvolvido em parceria com a rede Blockchain Polygon.

Disponíveis para compra por meio de Cartão de Crédito, o preço de cada um dos selos varia entre 4 a 5 reais.

Como conseguir os NFTs do Starbucks

No entanto, diferente do que se pensa ou do que seria um sistema comum de fidelidade em restaurante ou qualquer outra loja, não basta comprar cafés ou outros produtos para conquistar os selos/NFTs, já que para ganhar a tão desejada recompensa, além de óbvio, ter de participar do Starbucks Rewards, é necessário completar desafios e jogos interativos sobre o café e da rede Starbucks em si.

Ou seja, no site oficial do programa os interessados precisam passar por um processo de cadastro, que implica ainda em uma lista de espera, que aí sim, concede acesso à experiência e aos “minigames” que dão os tokens.

NFTs do Starbucks dão prêmios e vantagens

Seguindo um sistema já consolidado que abrange a vantagem de se ter um NFT, não só pelo seu fator de exclusividade ou raridade, o Starbucks fez com que cada um de seus selos digitais colecionáveis contém com um valor de pontos específicos com base em sua raridade, que podem ser trocados por recompensas IRL (na vida real).

À medida que as NFTs forem coletadas, os pontos dos membros aumentam, assim como suas experiências exclusivas e benefícios.

Dentre as vantagens e prêmios que mais chamam a atenção, estão aulas sobre preparo de bebidas, produtos únicos, convites para eventos oficiais da Starbucks, e até mesmo viagens à fazenda da rede de café, localizada na Costa Rica.

De acordo com informe disponível no site oficial da Starbucks, parte de todos os lucros arrecadados pela rede de café com a venda de seus tokens não fungíveis de edição limitada, serão doadas para instituições de caridade ao redor de todo o mundo.

Conheça os 3 maiores bilionários das Criptomoedas

Em 2021, basicamente o mundo todo ouviu falar de Criptomoedas, o boom do assunto foi gigantesco, fazendo também com que surgissem empresas, projetos e também novos bilionários, que viram seus investimentos de anos no setor, enfim render lucros inimagináveis.

No entanto, em 2022, o mercado que estava mais do que em alta, entrou em colapso, e em meio a toda movimentação, ainda assim não faltou dinheiro a ser ganho, pelo contrário, com a economia de ativos digitais atingindo a média de mercado de 2 trilhões de dólares.

Tudo isso, de acordo com estudos da revista “Forbes”, criou um grupo que já não é mais tão seleto como antes.

Esse grupo é o de bilionários do ramo de Criptomoedas, que em 2022, atingiu o número recorde de 19 integrantes, sendo 7 a mais do que no ano passado.

Tendo como base a publicação da revista Forbes do dia 5 de setembro, que divulgava e apresentava esses 19 bilionários, confira agora os 3 maiores quando o assunto é ganhar dinheiro com Cripto Ativos.

1- Changpeng Zhao

No topo da lista, está o canadense Changpeng Zhao, fundador de uma das maiores exchanges de Criptomoedas do mundo, a Binance.

De acesso com a revista Forbes, estima-se que seu patrimônio líquido seja de 65 bilhões de dólares, ou seja, algo na casa dos 300 bilhões de reais.

Todo esse dinheiro seria proveniente dentre diversas coisas, de 70% de participação na Binance, de um pequeno pedaço de Bitcoin e uma quantidade não revelada de BNB, a criptomoeda nativa da Binance.

2- Sam Bankman-Fried

Com a medalha de prata está o jovem Sam Bankman-Fried, de apenas 30 anos.

Com uma fortuna avaliada em 112 bilhões de reais (24 bilhões de dólares), Sam se mudou de Hong Kong para as Bahamas no boom das Criptomoedas, onde o território é mais amigável quanto aos ativos digital.

Junto de si, levou a sua exchange, da onde vem boa parte da sua fortuna, a FTX, da qual é CEO e fundador.

Avaliada em 32 bilhões de dólares, só em janeiro a FTX bateu um recorde de arrecadação, ao juntar um montante de 400 milhões de dólares, mais de 2 bilhões de reais.

Conhecido por suas ações de altruísmo, o jovem bilionário prometeu recentemente que irá doar toda a sua fortuna ao longo de sua vida, proveniente de metade das ações da FTX e mais de 7 bilhões de dólares em FTT, o token nativo de sua agência.

3- Brian Armstrong

Completando o pódio, está Brian Armstrong, o CEO e fundador da Coinbase, que conta com uma avaliação enorme que ultrapassa a casa dos 100 bilhões de dólares (550 bilhões de reais).

Brian conta com uma participação de 19% na empresa, o que junto de outros investimentos, o coloca com um patrimônio líquido de 6,6 bilhões de dólares, mais de 31 bilhões de reais.

Apesar de ser conhecido por ser um homem discreto, Brian Armstrong recentemente gastou 133 milhões de dólares na compra de uma mansão no bairro de Bel-Air, um dos mais ricos de Los Angeles – EUA, o que fez também, que fosse uma das transações domésticas mais caras de toda a cidade até hoje.