Nubank começa a comercializar mais duas novas Criptomoedas; Veja quais são

Lançado no segundo semestre de 2022, o projeto envolvendo Criptomoedas do Nubank, o ‘Nubank Cripto’, já é considerado um grande sucesso do mais sucedido banco digital no Brasil. Desde que foi lançado, de acordo com a empresa, o serviço de criptomoedas já foi usado por cerca de 2 milhões de clientes.

Visando ainda mais a expansão de tal serviço, esse que permite a compra e venda de criptomoedas com a facilidade de estar dentro do aplicativo, a Nubank já no final de 2022, divulgou o lançamento de mais duas novas Criptomoedas disponíveis para compra na sua plataforma, que é usada por mais 67 milhões de clientes no Brasil, o MATIC (Polygon) e a UNI (Uniswap).

Com as novas listagens, sobem para quatro as opções de investimentos em cripto ativos disponíveis na plataforma digital,se juntando as duas Criptos mais valiosas do mundo, o Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), que estão desde junho deste ano disponíveis, sendo as estreias da Nubank no mercado.

Em nota oficial da Nubank após o lançamento das mais novas Criptomoedas em sua plataforma, o banco afirmou que a escolha pelo UNI e MATIC se dá pelos benefícios que serão obtidos pelos consumidores.

“Enquanto a Polygon alia rapidez (permite mais de 65,5 mil transações por bloco), o que implica menos filas e consequente redução de taxas, a Uniswap se destaca por ser uma das primeiras e mais importantes exchanges descentralizadas (DEX) do mundo. Isto é, a Uniswap é como uma plataforma digital por meio da qual é possível vender e comprar ativos digitais, como tokens, NFTs e as próprias criptomoedas”, afirmou a nota.

Tal atitude do Nubank é compatível com essa ideia de experiência voltada para os usuários, que incluem também o projeto de educação dos clientes que ainda se identificam como leigos neste espaço.

A empresa colocou dentro do app a “Escola de Cripto”, seção essa que divulga conteúdos educativos quase que semanalmente sobre o mundo dos ativos digitais.

Ainda em nota, a Nubank comentou esse esses artigos educacionais reforçando a ideia de ensinamento a seus usuários.

“O cliente tem acesso a artigos que explicam a volatilidade, casos de uso de cripto e mesmo explicações sobre algumas das principais criptomoedas, inclusive as recém-disponibilizadas Polygon e Uniswap”, explica.

Nubank e sua própria Criptomoeda

Ainda visando sua total expansão no mercado Cripto, em outubro do ano passado, o Nubank também anunciou o lançamento da sua própria criptomoeda, com o nome de Nucoin, que supostamente já está próxima de seu lançamento, previsto para a primeira metade deste ano.

Esse token será lançado na blockchain do Ethereum em parceria com a Polygon Technology, empresa por trás da MATIC.

O token Nucoin tem planos para ser distribuído de forma gratuita para todos os clientes cadastrados do banco digital durante o lançamento oficial.

De acordo com o Nubank, o objetivo principal dessa nova criptomoeda será uma base para o mais novo programa de benefícios do banco, dito como revolucionário para um banco digital.

Astros dos Esportes são processados junto a Empresa de Criptomoedas

Nos últimos meses o mundo dos esportes e das Criptomoedas mais do que nunca se viram interligados. Com diversas ações e ativações, os principais centros de esporte do mundo passaram a introduzir a nova tecnologia web3 em seu dia a dia. Junto disso vieram a participação dos astros dos esportes, que apesar de na maioria das vezes agregar a projetos, também se dão mal.

Esse é o caso de nomes como a lenda do futebol americano, o ex-quarterback Tom Brady, o ex-jogador de basquete Shaquille O’Neal e o armador do Golden State Warriors, Stephen Curry, que estão sendo processados por clientes da FTX, empresa Cripto recém falida.

Os atletas e ex-atletas estariam sendo autuados por prática enganosa de publicidade para a venda de moedas digitais da plataforma, que ao declarar falência, causou um prejuízo de mais de 11 bilhões de dólares a seus usuários, ou seja, pouco mais de 60 bilhões de reais.

Avaliada em 32 bilhões, a FTX que despontava como uma das grandes no mercado Cripto, faliu, e além dos danos causados a aqueles que acreditaram no projeto, também deixou numa verdadeira fria as celebridades que serviram de marketing.

Os nomes citados podem ser denunciados por influenciar o público a investir em criptoativos, sem deixar claro os riscos desse tipo de investimento, o que é crime nos Estados Unidos, não só com o produto digital.

Um dos casos mais explícitos é de Brady, que era um dos principais sócios da FTX, contando até com ações na marca. A lenda da NFL chegou inclusive a participar de vários comerciais junto de sua esposa, a modelo Giselle Bündchen, que assim como o marido, também comprou participações acionárias na empresa, e agora está sendo processada também.

Em pronunciamento no Twitter, o antigo CEO da FTX, Bankman-Fried, afirmou que as celebridades e atletas eram parte importante do projeto.

“Parte do esquema empregado pela FTX envolvia a utilização de alguns dos maiores nomes do esporte e do entretenimento despejando bilhões de dólares na plataforma para manter todo o esquema à tona”, escreveu.

Falência da FTX causou outros problemas para o Esporte

Além de todo o desenrolar negativo para com os antigos parceiros de marketing da FTX, a empresa acabou por prejudicar contratos de patrocínios com outras grandes marcas do Esporte.

É o caso do Miami Heat, um dos grandes da NBA que a pouco tempo firmou um contrato bilionário na venda de naming rights de sua arena com a FTX, que agora terá seu nome retirado do projeto.

Além do Miami, a equipe de Fórmula 1 da Mercedes removeu imediatamente os logotipos da FTX dos carros da equipe, que inclusive já disputaram o último GP de São Paulo sem a marca da empresa.

Gigante do YouTube vê NFT de sua coleção derreter mais de 99%; Confira o prejuízo

Um dos maiores influenciadores/Youtubers dos últimos tempos, o norte-americano Logan Paul é sinônimo de dinheiro na internet. Milionário, o jovem de apenas 27 anos montou um império na internet, e agora, com os avanços tecnológicos, visa expandir ainda mais sua conta bancária, tendo criado sua própria coleção de tokens não fungíveis (NFTs), que no entanto, não saíram como o esperado.

Assunto frequente na mídia estadunidense, seja por coisas boas, mas, principalmente pelas ruins, Logan Paul, irmão do também polêmico influenciador Jake Paul, saiu mais uma vez nos tablóides, após transformar um investimento de 600 mil dólares em NFTs, em incríveis 10 dólares.

Envolvido no assunto desde 2021, Logan Paul chegou a classificar as Criptomoedas como algo emocionante, e entrou de cabeça em investimentos online justamente quando houve a segunda onda de subida do BTC (Bitcoin), que poucos meses depois alcançaria o seu recorde de preço.

De lá pra cá, mais do que nunca Logan iniciou projetos e mais projetos relacionados ao assunto, inclusive se tratando de NFTs, que acabou sendo sua própria auto-sabotagem, já que, uma de suas maiores apostas no gênero, foi na compra de mais de 2,5 milhões de dólares (15 milhões de reais), de diferentes coleções de tokens não fungíveis, sendo o mais caro de todos, um item da coleção Azuki, do qual foi adquirido pela bolada de 623 mil dólares, ou seja, cerca de 3,2 milhões de reais.

A queda de Logan Paul no mercado de ativos digitais

Apesar do otimismo, o grande problema veio do ecossistema da Azuki, que após alguns meses, viu todos os NFTs de sua coleção desabarem de preço.

Fazendo com que o NFT que o Youtuber pagou 623 mil agora valha pouco mais de 10 dólares.

Muito desse desabamento se dá pelo Inverno Cripto, já que na época que Logan adquiriu seus tokens, era difícil imaginar a queda que aconteceria em todo o mercado, inclusive derrubando grandes Criptomoedas e coleções.

Falando em Criptomoedas, os ativos digitais também não foram bons para os investimentos de Logan, que além dos NFTs, admitiu que perdeu mais de 500 mil dólares em investimentos em altcoins, uma categoria de Criptomoedas menores e mais voláteis.

Nesse caso o próprio influenciador se culpou, isentando o Inverno Cripto, reconhecendo que investiu em um momento ruim, justamente durante o ápice dos preços.

No entanto, Logan Paul também não é só alvo de investimentos ruins e perda de dinheiro, como também é muito criticado e alvo até de piada por influenciar seus seguidores a apoiar “bombas”, ou seja, projetos que não vão pra frente e na maioria dão prejuízo.

Com base nisso fica o alerta de que até os milionários e pessoas com conhecimento sofrem no atual momento dos ativos digitais, e mais do que nunca, deve existir um cuidado redobrado em quem o investidor irá ouvir e onde irá investir

Starbucks lança programa de fidelidade com NFT; Veja como fazer parte

Uma das maiores redes alimentícias do mundo, e sinônimo de café quando se fala do assunto, o Starbucks é mais uma empresa das grandes indústrias a incluir tecnologia web3, mais especificamente NFTs, em seu “cardápio” de ações.

Os amantes do café mais famoso do planeta agora podem obter tokens não fungíveis (NFTs) a partir do sistema de programa de fidelidade da rede de cafeterias.

Com o nome de Starbucks Odyssey, a ação marca a entrada da rede no universo das novas tecnologias web3, integrando um sistema já existente, o Starbucks Rewards, as NFTs.

Atualmente funcionando apenas nos Estados Unidos, o Starbucks tem a expectativa de abranger a ideia para outros países, inclusive o Brasil, apenas em 2023.

O Starbucks Odyssey permite atualmente que seus clientes norte-americanos através de seus programas de fidelidade e de membros ganhem e comprem espécies de “selos digitais” colecionáveis, via um aplicativo desenvolvido em parceria com a rede Blockchain Polygon.

Disponíveis para compra por meio de Cartão de Crédito, o preço de cada um dos selos varia entre 4 a 5 reais.

Como conseguir os NFTs do Starbucks

No entanto, diferente do que se pensa ou do que seria um sistema comum de fidelidade em restaurante ou qualquer outra loja, não basta comprar cafés ou outros produtos para conquistar os selos/NFTs, já que para ganhar a tão desejada recompensa, além de óbvio, ter de participar do Starbucks Rewards, é necessário completar desafios e jogos interativos sobre o café e da rede Starbucks em si.

Ou seja, no site oficial do programa os interessados precisam passar por um processo de cadastro, que implica ainda em uma lista de espera, que aí sim, concede acesso à experiência e aos “minigames” que dão os tokens.

NFTs do Starbucks dão prêmios e vantagens

Seguindo um sistema já consolidado que abrange a vantagem de se ter um NFT, não só pelo seu fator de exclusividade ou raridade, o Starbucks fez com que cada um de seus selos digitais colecionáveis contém com um valor de pontos específicos com base em sua raridade, que podem ser trocados por recompensas IRL (na vida real).

À medida que as NFTs forem coletadas, os pontos dos membros aumentam, assim como suas experiências exclusivas e benefícios.

Dentre as vantagens e prêmios que mais chamam a atenção, estão aulas sobre preparo de bebidas, produtos únicos, convites para eventos oficiais da Starbucks, e até mesmo viagens à fazenda da rede de café, localizada na Costa Rica.

De acordo com informe disponível no site oficial da Starbucks, parte de todos os lucros arrecadados pela rede de café com a venda de seus tokens não fungíveis de edição limitada, serão doadas para instituições de caridade ao redor de todo o mundo.

Conheça os 3 maiores bilionários das Criptomoedas

Em 2021, basicamente o mundo todo ouviu falar de Criptomoedas, o boom do assunto foi gigantesco, fazendo também com que surgissem empresas, projetos e também novos bilionários, que viram seus investimentos de anos no setor, enfim render lucros inimagináveis.

No entanto, em 2022, o mercado que estava mais do que em alta, entrou em colapso, e em meio a toda movimentação, ainda assim não faltou dinheiro a ser ganho, pelo contrário, com a economia de ativos digitais atingindo a média de mercado de 2 trilhões de dólares.

Tudo isso, de acordo com estudos da revista “Forbes”, criou um grupo que já não é mais tão seleto como antes.

Esse grupo é o de bilionários do ramo de Criptomoedas, que em 2022, atingiu o número recorde de 19 integrantes, sendo 7 a mais do que no ano passado.

Tendo como base a publicação da revista Forbes do dia 5 de setembro, que divulgava e apresentava esses 19 bilionários, confira agora os 3 maiores quando o assunto é ganhar dinheiro com Cripto Ativos.

1- Changpeng Zhao

No topo da lista, está o canadense Changpeng Zhao, fundador de uma das maiores exchanges de Criptomoedas do mundo, a Binance.

De acesso com a revista Forbes, estima-se que seu patrimônio líquido seja de 65 bilhões de dólares, ou seja, algo na casa dos 300 bilhões de reais.

Todo esse dinheiro seria proveniente dentre diversas coisas, de 70% de participação na Binance, de um pequeno pedaço de Bitcoin e uma quantidade não revelada de BNB, a criptomoeda nativa da Binance.

2- Sam Bankman-Fried

Com a medalha de prata está o jovem Sam Bankman-Fried, de apenas 30 anos.

Com uma fortuna avaliada em 112 bilhões de reais (24 bilhões de dólares), Sam se mudou de Hong Kong para as Bahamas no boom das Criptomoedas, onde o território é mais amigável quanto aos ativos digital.

Junto de si, levou a sua exchange, da onde vem boa parte da sua fortuna, a FTX, da qual é CEO e fundador.

Avaliada em 32 bilhões de dólares, só em janeiro a FTX bateu um recorde de arrecadação, ao juntar um montante de 400 milhões de dólares, mais de 2 bilhões de reais.

Conhecido por suas ações de altruísmo, o jovem bilionário prometeu recentemente que irá doar toda a sua fortuna ao longo de sua vida, proveniente de metade das ações da FTX e mais de 7 bilhões de dólares em FTT, o token nativo de sua agência.

3- Brian Armstrong

Completando o pódio, está Brian Armstrong, o CEO e fundador da Coinbase, que conta com uma avaliação enorme que ultrapassa a casa dos 100 bilhões de dólares (550 bilhões de reais).

Brian conta com uma participação de 19% na empresa, o que junto de outros investimentos, o coloca com um patrimônio líquido de 6,6 bilhões de dólares, mais de 31 bilhões de reais.

Apesar de ser conhecido por ser um homem discreto, Brian Armstrong recentemente gastou 133 milhões de dólares na compra de uma mansão no bairro de Bel-Air, um dos mais ricos de Los Angeles – EUA, o que fez também, que fosse uma das transações domésticas mais caras de toda a cidade até hoje.

Veja a recompensa que Hacker recebeu por impedir roubo milionário de Criptomoedas

Geralmente, aqueles que desempenham o papel de Hackers, são ligados a ações ruins no ambiente digital, como ataques cibernéticos, roubos de dados pessoais e até de dinheiro. No entanto, existe uma classe de Hackers “bonzinhos”, que são conhecidos no meio da internet como “white hats”. E foi um desses white hats, que recentemente descobriu um bug numa das maiores plataformas de Criptomoedas do mundo, evitando um roubo de mais de 500 milhões de dólares.

O hacker em questão é conhecido com o pseudônimo de 0xriptide, e trabalha como uma espécie de freelancer testando a segurança e solucionando problemas em grandes empresas de Criptomoedas.

Como o Hacker solucionou bug milionário?

Na última ação em questão, o hacker encontrou um grande bug dentro da mais recente da plataforma Arbitrum, uma rede Ethereum, que de acordo com especialistas navegam ao redor da velocidade lenta da rede principal das taxas de transação mais caras, aglomerando em grande quantidade transações em uma cadeia, em seguida, as transmitindo de volta para a rede ETH (Ethereum) como uma transação única.

O problema nisso vem quando tais transações por acontecerem de forma muito rápida, acabam passando por problemas de vulnerabilidade, expondo os usuários da mesma para toda rede, e foi aí que 0xriptide entrou.

O hacker descobriu que a ponte entre a rede principal de Ethereum e o setor que faz as transações, continha uma falha que permitiria que qualquer hacker pudesse substituir o endereço de destino da Arbitrum pelo seu. Ou seja, alguém poderia manipular o bug para fazer depósitos enormes, evitando uma detecção e enviando tudo para sua Wallet pessoal.

Apesar do susto, de acordo com anúncio feito por 0xriptide, nenhum hacker chegou a tempo para explorar o bug.

Hacker recebeu recompensa por solução de bug

Por ter alertado a rede Blockchain da Arbitrium sobre o bug em seu código de transações de ETH, a empresa decidiu recompensar o hacker monetariamente, que apesar de ter sido um grande valor, foi equivalente a apenas 0,1% do valor total em jogo.

0xriptide após descobrir o bug, encheu o bolso com uma recompensa de 400 ETH, ou seja, mais de 530 mil dólares (3 milhões de reais aproximadamente).

“Obrigado à equipe Arbitrum extremamente séria por fornecer uma recompensa de 400 ETH e, claro, por criar uma incrível inovação tecnológica com sua implementação L2”, publicou o hacker em suas redes sociais.

No entanto, pouco tempo depois do ocorrido, veio o anúncio oficial por parte da desenvolvedora, junto do comprovante da recompensa ao Hacker. De forma sarcástica, 0xriptide replicou a publicação e “cavou” um pouquinho mais de dinheiro em sua conta.

“Não é grande coisa apenas fazer a ponte de 470 milhões de dólares com o mesmo contrato de caixa de entrada. Definitivamente deve ser elegível para uma recompensa máxima”, brincou o Hacker.

Veja como funciona o Hotel de luxo que recebe reservas em NFT

Em um tempo de revolução onde a maioria das tecnologias da existentes começam a ser substituídas por outras do universo web3, a forma de como se busca conforto, diversão e praticidade se tornou prioridade também quanto a inovação. Com itens como ingressos se tornando Tokens Não Fungíveis (NFT), projetos começam a surgir na mesma pegada buscando a ideia de tokenizar seus serviços, e foi isso que fez uma rede de hotéis de luxo em Nova Iorque, Estados Unidos.

Indo além de plataformas de hospedagem online, como AirBnB e Hotéis.com, a rede NoMo SoHo passou a oferecer um serviço virtual e inovador de se reservar uma estadia em um de seus hotéis.

A empresa lançou uma coleção de três pacotes de NFTs que incluem diárias no hotel da cidade que nunca dorme de três a seis noites.

Os valores são todos disponibilizados para compra através da Criptomoeda ETH (Ethereum), com pacotes inciiais atualmente sendo vendidos a partir de 0,41 ETH, ou seja, cerca de 3,9 mil reais, isso com base na cotação atual da Cripto.

Atualmente, mesmo com toda a desvalorização em cima da Cripto principalmente após a fusão do ETH, a tendência é de que as estaduais tenham se valorizado, principalmente com a alta temporada de turismo nos Estados Unidos.

Com o nome de “NFTStays”, tais pacotes já estão disponíveis por meio da plataforma marketplace SolidBlock, que surgiu recentemente justamente focada para o âmbito de especialização na tokenização de ativos para o mercado imobiliário e hoteleiro, agora com a entrada da NoMo SoHo.

Em entrevista à Forbes, o CEO da SolidBlock, Yael Tamar, comentou sobre a fórmula que deve reformular a fórmula de tratar os hóspedes e facilitar suas vidas via o NFT.

“A SolidBlock está reformulando a forma como usamos NFTs, criando casos de uso prático usando a tecnologia NFT para agregar valor exclusivo ao setor de hospitalidade e seus hóspedes”, afirmou Yael.

Os benefícios de pacote NFT de Hotel de luxo

Quanto às diferenças referentes aos três pacotes de hospedagem de token não fungível, cada qual deles estaria representando uma parte do hotel, como por exemplo o “Túnel do Amor”, que seria o arco romântico da entrada no hotel.

Assim que o hóspede reservar seu pacote NFT, já passam a ganhar benefícios e cortesias exclusivas para assinantes dessa nova tecnologia. Dentre os mais importantes a serem citados estão o late check-out, café da manhã e descontos especiais em cima de tarifas nas possíveis próximas estadias.

O hotel de luxo fica localizado no edifício mais alto do bairro do Soho, com um total de 26 andares e 264 quartos com vistas para toda Nova Iorque. Isso tudo além das salas especiais que vão desde cinemas privativos até um restaurante contemporâneo que serve coquetéis recém lançados de uma colaboração entre uma marca de destilado e uma empresa web3, a Nina’s x Liquid Lab.

Governo da Coreia emite mandado de prisão para criador de Criptomoeda; Entenda

Mesmo após o pior momento do Inverno Cripto já ter passado, as investigações quanto ao motivo da queda “repentina” do mercado continuam, e em meio a essa tal investigação, um nome surgiu em pauta como possível responsável, Do Kwon, que no início da semana foi indiciado pela justiça da Coreia do Sul.

Nome por trás das Criptomoedas LUNA e UST, do ecossistema Terra, Do Kwon, foi noticiado em um tribunal da capital sul-coreana, Seul, que emitiu um mandado de prisão para o mesmo.

O CEO e fundador do ecossistema TerraForm Labs, foi autuado de acordo com a mídia coreana devido a uma violação das regras do mercado de capitais do país, mesmo que Do Kwon atualmente resida em Singapura, onde está a maior concentração de exchanges e projetos envolvendo cripto ativos.

Tudo teria começado e sido analisado pela justiça quando a UST, que é uma espécie de stablecoin, assim como o USD, junto de seu “token-irmão” LUNA, implodiram, resultando num colapso no mercado, que deixou um lastro de prejuízo que resultou na eliminação de cerca de 1 trilhão de dólares em cripto.

Isso chegou a abalar até mesmo o preço do Bitcoin, maior Criptomoeda do mundo, que em questão de meses, caiu de uma média de 40 mil dólares (200 mil reais), para 27 mil dólares (140 mil reais). Atualmente, o Bitcoin se encontra em uma baixa histórica, que ameaça a cada dia abaixar de vez da casa dos 100 mil reais.

Atividade ilegal estaria por trás da criação de Criptomoeda

Além de todo os imbroglios envolvendo Do Kwon, CEO da Terraform Labs, ainda em julho deste ano, a justiça sul-coreana chegou a prender outro desenvolvedor que estaria envolvido em uma suposta atividade ilegal por trás da criacão da criptomoeda LUNA e que coincidia com o colapso da rede Terra.

Daniel Shin, estaria envolvido em tais alegações, colaborando com uma lista de 5 suspeitos nas mãos da Interpol, que já incluía Do Kwon. Ou seja, os nomes dos dois desenvolvedores agora são todos como foragidos, já que estão na mira da tão temida “lista vermelha” de uma das maiores redes de investigação mundial.

Isso significa, que além do mandado de prisão na Coreia, a investigação abriu caminho para que em outros países Do Kwon e Shin fossem presos.

Além disso, o passaporte de Kwon e dos outros 4 acusados podem ser completamente anulados pela justiça.

Apesar de algumas provas e todas as autuações quanto ao colapso da rede Terra, a defesa tanto de Kwon, como de Shin, nega qualquer alegação de que o projeto estaria em situação de fraude ou ilegal, com ambos justificando que querendo ou não, também saíram muito prejudicado de todo esse problema, já que teriam perdido quase todo o patrimônio líquido pessoal e da empresa no inverno que abalou as Criptomoedas e principalmente, a própria rede Terra.

Gigante do varejo no Brasil entra no Metaverso

Seguindo os passos de grandes nomes da indústria e de eventos no Brasil e no mundo, a Lojas Americanas, uma das maiores do varejo no país, acaba de lançar o seu próprio ambiente no Metaverso.

Anunciada no fim de agosto, a novidade trazida pela empresa quase centenária de apoia no sistema MetaEXP, que é um ambiente no Metaverso criado e apoiado totalmente por Brasileiros.

A ação da MetaEXP junto da Americanas em questão será a introdução de uma loja digital no servidor da startup de tecnologia, o CryptoSoulRP, que tenta replicar a cidade do Rio de Janeiro de forma totalmente digitalizada.

Com mais de 2 mil usuários registrados, literalmente vivendo na cidade fictícia, a loja da Americanas no servidor estará no mapa disponível para ser visitada, e claro, realizar compras, isso, com dinheiro virtual. Dentre os itens que podem ser adquiridos estão comidas e bebidas que dão vantagens aos avatares dos usuários, cosméticos e produtos eletrônicos, que podem ser retirados também IRL (na vida real).

Em entrevista à revista ‘Livecoins’, o gerente e um dos idealizadores do projeto, Alexandre Messina, explicou que para trazer ainda mais a sensação de realidade a cidade no Metaverso, é necessário levar as experiências da vida real, para o virtual.

“Se queremos proporcionar ‘tudo, a toda hora em qualquer lugar’, isso também inclui oferecer produtos e serviços que somam o que o mundo tem de melhor para melhorar a vida das pessoas dentro de universos virtuais”, avaliou.

O que é o Metaverso da MetaEXP?

O ambiente do metaverso em questão que trará essa novidade da Americanas, o MetaEXP, é baseado no estilo de mercado live-and-earn, ou viver para ganhar, gênero que ficou muito famoso nos últimos anos com os RPs (Roleplay) do game GTA V, que coloca os jogadores em uma verdadeira cidade, onde cada um cumpre seu papel como cidadão, sendo donos de lojas, tendo seus empregos que vão de policiais, bombeiros, enfermeiros, médicos, mecânicos e etc.

No servidor da MetaEXP, o CryptoSoulRP, as coisas funcionam da mesma forma, ou seja, os jogadores exercem profissões e cumprem tarefas, ganhando assim a criptomoeda da cidade, a $CRPLAY, moeda do metaverso que será a responsável por permitir que os usuários comprem na Americanas, e que já utilizam na cidade para comprar itens, como carros, imóveis, empresas e etc.

O “plus” de tudo isso ainda aparece quando todos esses itens que podem ser adquiridos pelos usuários se tornam tokens não fungíveis (NFTs), passando pelo sistema de tokenização dentro de uma Blockchain, que os tornam únicos/escassos e mais valiosos.

Ainda em entrevista, Alexandre Messina, afirmou que esse é apenas o primeiro passo, para fazer do CryptoSoulRP um projeto gigantesco como tantos outros atuais no mercado.

“Esse é o primeiro passo nesse novo mundo de interface 3D em que teremos uma loja suprindo essas necessidades das pessoas. Estamos testando e aprendendo com este universo e nada nos impede de termos, no futuro, outras lojas em diversos outros metaversos, como Roblox, Decentraland, Sandbox, entre outros”, declarou Messina.

Grife de luxo anuncia parceria com maior coleção de NFTs do mundo

Grife de jóias de luxo, a francesa Tiffany anunciou seu mais novo projeto junto de uma das marcas mais populares e valiosas de tokens não fungíveis (NFTs) na web3, lançando sua própria coleção de NFTs, os CryptoPunks.

Após recém ultrapassar a coleção de NFTs, Bored Apes Yatch Club, os CPKS (CryptoPunks), se tornaram a mais valiosa e rentável inciativa NFT do mundo. Com toda sua popularização, os itens com características de profile NFT, ganharam sua própria linha de jóias junto da Tiffany, os NFTiff.

Desde o dia 5 de agosto no mercado, os itens contam com um valor inicial fixado em 30 ETH (Ethereum), ou seja, mais de 240 mil reais na cotação atual.

Com a coleção sendo única e limitada a 250 peças, a expectativa é que esse valor estipulado inicialmente cresça exponencialmente.

Quanto às vantagens, aqueles que obtiverem o artigo de luxo, ou algum NFT temático da Tiffany com os CryptoPunks, ganharam um pingente exclusivo e feito sob medida por artesãos da grife, personalizados com o devido CryptoPunk do portador.

Ações da Tiffany na Web3

A Tiffany é uma das marcas de artigos de vestimenta que mais lucra e trabalha no mercado de ativos digitais. Até hoje, sem contar a mais nova parceria com os CryptoPunks, já foram 3 ações da “Tiff” na web3.

A primeira aconteceu em meados de março de 2022, quando a marca de luxo anunciou a compra um NFT da coleção Okapi NFT, no valor de 380 mil dólares, mais de 2 milhões de reais. A imagem do token inclusive, é usada pela empresa no perfil oficial do Twitter já há algum tempo.

No mês seguinte, em abril, veio a primeira iniciativa própria da Tiff, quando a marca lançou as “TiffCoins“, itens digitais com a aparência de moedas de ouro, em versão digital, que apesar de se assemelhar com uma Criptomoeda, não passa de um NFT.

Na época, a Tiffany inclusive se pronunciou reforçando a ideia de que não eram Criptomoedas, brincando com o fato dos quilates do ativo.

“Essas moedas de ouro de 18k de lançamento limitado muito reais são uma versão moderna do nosso Tiffany Money é uma celebração da nossa história”, afirmaram.

Ainda em abril, ocorreu a primeira interação entre a Tiffany e o os CryptoPunks, já que em homenagem ao vice-presidente da marca, que comprou um item da coleção, acabou criando um pingente especial com a imagem do CryptoPunk #3167, que Alexandre Arnault comprou por uma quantia milionária.

Segundo um levantamento de análise feito pela empresa de soluções em Cripto Ativos na web3, Dune, a Tiffany aparece em terceiro lugar numa lista que ranqueia as marcas de artigos de moda que mais lucraram com ações envolvendo NFTs. Os franceses do fim de 2021 até agora, teriam feito 12,6 milhões de dólares, estando atrás apenas de nomes como Dolce & Gabana e da Nike, recordista em qualquer que seja o segmento de indústria, com um faturamento que até hoje acumula mais de 700 milhões de reais.