Bitcoin vira assunto no BBB e participante afirma ter perdido dinheiro

Os participantes da edição 2023 do Big Brother Brasil mostraram que o isolamento da casa do programa realmente funciona, o que inclui a falta de notícias sobre a economia no geral e também obviamente, o mercado Cripto. Dentro disso está o aumento de preço de 16% que levou o Bitcoin a atingir o patamar de 26 mil dólares no início do mês de março, que, ao contrário do que os participantes vêm pensando, deve ter valorizado suas wallets.

Sem notícias do exterior, os membros do programa estavam preocupados em investir em criptomoedas em declínio.

O lutador de jiu-jitsu do Big Brother, Antônio Carlos Júnior, conhecido como Cara de Sapato, fez comentários sobre o assunto durante um bate-papo com os competidores Bruna e Fred na última segunda-feira (13), antes de ser eliminado poucos dias depois por expulsão.

Após puxarem o assunto de Bitcoins, Cara de Sapata afirmou “estar perdendo muito dinheiro nisso aí”, crente de que a moeda que quando entrou no programa de fato estava em queda, seguisse em baixa.

Participante do BBB se mostrou entendedor do assunto

Ainda em conversa, Cara de Sapato mostrou que apesar da crença de prejuízo, sabia do que estava falando e fazendo quando fez seus investimentos na Criptomoeda mais famosa do mundo

O brother acrescentou que o preço do Bitcoin havia caído bastante desde que fez seus aportes, completando que, se a criptomoeda chegasse a 100 mil reais, ele já teria tido bons lucros.

Apesar da fala, o participante seguiu pessimista, e foi acolhido por Bruna, que o consolou dizendo que ele está na casa a apenas dois meses, e que não se sabe ao certo o que de fato aconteceu.

Como dito anteriormente, de fato Bruna acertou, já que a principal criptomoeda do mercado atingiu a maior cotação desde junho de 2022. Em reais, o valor está na casa dos R$ 136 mil, segundo o Índice do Portal do Bitcoin (IPB).

Conforme o novo formato da rede Globo para o reality show, o prêmio do BBB desse ano é o maior de todos os tempos, já avaliado em 2 milhões de reais, podendo ainda aumentar.

Agora sem chances de ganhar, caso ainda estivesse no programa, os 2 milhões desejados pelos participantes poderiam se tornar 15 Bitcoins de acordo com a cotação atual.

Além das Criptomoedas, cara de sapato se mostrou engajado em outro segmento de “investimento”, já que afirmou que, caso não se dê bem nas criptos, vem se dando muito bem ultimamente em apostas.

“Aposta, eu só ganho. Tô dizendo pra você que com Bitcoin eu tô perdendo, mas com apostas…”, se gaba o brother.

O lutador, no entanto, foi expulso do programa, como dito anteriormente, após ser flagrado assediando uma das participantes do programa durante uma festa.

Kryptomon; Conheça o projeto de Game NFT baseado em Pokémon

Indo na contramão do mercado de Ativos Digitais que ainda tenta se recuperar do baque do Inverno Cripto, os Jogos NFT/Blockchain não param de crescer, e a cada dia que passa, o número de games do gênero só aumenta. Agora com uma premissa mais voltada para a diversão do que monetização, algumas desenvolvedoras passaram a se inspirar em projetos já existentes, como é o caso do jogo Kryptomon, que através de uma infraestrutura NFT da Binance, se inspira na série de jogos Pokémon.

Ao melhor estilo dos clássicos e famosos games dos anos 90, o Kryptomon usa toda sua base não só em cima de Pokémon, mas também pet apps como o histórico Tamagochi, seguindo um conceito de animais de estimação virtual para a blockchain.

O Kryptomon por sua vez, no entanto, não é o primeiro jogo NFT que se inspira em Pokémon, já que como por exemplo, existe o gigante Axie Infinity, um dos maiores nomes, se não o maior, da indústria de Games NFT.

No entanto, existem diversos fatores que diferenciam o projeto dos Kryptomons, com os de outros do mesmo gênero.

Primeiramente, os Kryptomons são animais de estimação colecionáveis digitais, construídos na blockchain da Binance Smart Chain (BSC), comprados a partir do token BEP-20 dedicado totalmente ao KMON.

No game, o objetivo é se tornar o melhor treinador de Kryptomons do mundo, e para isso, o usuário precisará cuidar de seus Kryptomons, treiná-los e criá-los para procriar novos Kryptomons com novas características e níveis mais altos de poder.

O maior diferencial talvez está na mescla desses Mons, já que cada um dos monstrinhos, possuí um código genético único, mas parcialmente mutável, ou seja, ele pode ser totalmente alterado a partir de cruzamentos, desde sua aparência visual até seus poderes em combate.

Entrando agora no que se assemelha a um Tamagotchi, os Kryptomons exigem atenção e cuidados, que se negligenciados, faz com que eles “congelem”, que seria uma espécie de morte simulada. No entanto, existe um modo de descongelá-los, que exige o uso de itens especiais disponíveis no marketplace do jogo, ou seja, para compra com dinheiro real.

Gameplay do Kryptomon

Tirando toda a parte técnica e de cuidado com os Kryptomons, e indo para a gameplay em si do game, o projeto é baseado em um modelo de batalhas com Kryptomons, com o foco na estratégia dos famosos turnos 1 contra 1.

O matchmaking do qual une treinadores em uma partida, é determinado com base nos níveis dos seus Kryptomons, garantindo assim uma experiência justa e equilibrada para os envolvidos na batalha.

Dentro da partida e da batalha, cada Kryptomon tem acesso a 4 ações diferentes, que seriam um ataque físico e 3 feitiços elementares, baseados nos até então 8 tipos, que são; Fogo, Água, Gelo, Terra, Ar, Eletricidade, Fantasma e Grama.

Além do modo de batalha duelo 1 v 1, existe também o modo de batalha em equipe, no qual os treinadores precisam reunir uma equipe de 3 Kryptomons para participar de uma Batalha.

O game já está disponível para download na página oficial do projeto, e já conta com uma boa quantidade de jogadores, com a expectativa que o projeto se torne um dos grandes do mercado NFT.

Festa no Metaverso causa prejuízo milionário; Veja os valores

A “novidade” do Metaverso está começando a ser explorada pelas grandes organizações governamentais, que encontraram nessa tecnologia uma nova forma de interagir com a população e porquê não, fazer política. Exemplo disso foi uma festa milionária em um ambiente no Metaverso promovida pela Comissão Europeia, que é basicamente um braço executivo da União Europeia.

Apesar da empolgação e boa ideia de inovação, a Comissão viu a festa se transformar num verdadeiro flop. Isso porque apenas cinco pessoas compareceram ao evento, que consistia em apresentações de avatares dançando música eletrônica em uma ilha tropical virtual.

Com foco em atrair um público formado por pessoas de 18 a 35 anos não engajadas politicamente, nada deu certo e um investimento de mais de 2 milhões de reais foi por água abaixo.

Ainda segundo a organização, o evento também seria para “intrigar o público jovem, principalmente os que estão no TikTok e no Instagram, e incentivá-lo a se envolver com o conteúdo mais amplo da campanha, o que aumentaria a conscientização sobre o que a UE (União Européia) faz no cenário mundial entre um público que normalmente não é exposto a essas informações”.

De acordo com informações de jornais europeus, essa iniciativa de investimento partiu de um projeto chamado Global Gateway, que inclusive, pretende investir cerca de 300 bilhões de euros até 2027, na construção de novas infraestruturas de Metaverso nos países em desenvolvimento.

Veja como foi a experiência da festa no Metaverso

Um dos poucos participantes da festa no Metaverso promovida pela Comissão Européia, foi o jornalista correspondente internacional Vince Chadwick, da Devex, um dos principais portais de notícias da Europa.

Vince foi apenas um dos convidados para a festa no metaverso, que compareceram, e em seu Twitter contou como foi a experiência, inclusive esclarecendo que foi o último a deixar o evento.

“Estou aqui no concerto de “gala” no metaverso de 387 mil euros do departamento de ajuda externa da UE (projetado para atrair jovens de 18 a 35 anos não engajados politicamente). Depois de conversas iniciais confusas com outros cinco seres humanos que apareceram, eu estou sozinho”, publicou em sua rede social.

Além disso, em sua coluna no Devex, Vince deu seu feedback geral sobre como se sentiu no evento, além de colher análises dos outros participantes presentes, que em sua maioria analisaram o evento de forma bastante negativa.

Diversos outros países planejam grandes investidas do tipo na projeção de tecnologias não só do Metaverso, mas da web3 no geral.

Países como El Salvador, Suíça, Argentina, Inglaterra e até o Brasil, tentam partir na frente quanto a produção de melhores condições para se conviver com essa nova forma de tecnologia que em breve deve “dominar” o ambiente virtual.

Astro da música perde quantia milionária com NFTs; Veja quem é

Desde fevereiro do ano passado, o mercado dos ativos digitais vem passando por uma crise profunda, denominada de “inverno cripto”. Por conta dela, todo o burburinho que se esperava que se mantivesse após 2021 sobre os tokens não fungíveis ( NFTs ) diminuiu consideravelmente em 2022, com uma lasca de esperança ainda agora em 2023. Se tornado uma verdadeira febre em 2021, com valorização surpreendente, os NFTs não escaparam dos bolsos das celebridades, que passaram a entrar no assunto. No entanto, muitas delas sofreram com o inverno Cripto, e hoje contam com um buraco em suas carteiras.

Dentre os investidores mais famosos que perderam dinheiro ao investir em um NFT, está o cantor canadense Justin Bieber. De acordo com dados analisados em cima da coleção BAYC (Bored Ape Yatch Club), da qual Bieber é dono de um token, o cantor teria tido uma perda que pode chegar a 84% do valor investido.

A compra foi efetuada ainda em janeiro de 2022, quando o Inverno Cripto ainda não havia explodido.

Bieber apesar de acabar perdendo dinheiro, inicialmente optou pela opção correta e foi em um ativo confiável, que inclusive foi um dos responsáveis pela popularização de todos os NFTs.

A bagatela paga pelo cantor para contar com um BAYC em sua coleção foi de cerca de 1,3 milhões de dólares, mais de 6 milhões de reais. Ou seja, de acordo com os dados de 84% de desvalorização do ativo, o NFT de Justin hoje estaria listado a “apenas” 69 mil dólares (400 mil reais).

Justin Bieber não foi o único famoso a perder dinheiro com NFTs

Como dito anteriormente, a onda de NFTs não afetou apenas aos investidores e curiosos no assunto, já que diversas celebridades entraram forte nesse mercado. E a maioria delas, assim como Justin Bieber, não se deu bem.

Um dos maiores exemplos disso é brasileiro, o craque da seleção brasileira e do Paris Saint Germain, Neymar Jr, que também em meados do início de 2022, chegou a investir 6,5 milhões de reais em dois itens da mesma coleção Bored Ape Yatch Club.

A queda de Neymar foi rápida, já que cerca de 4 meses depois, ele viu seu ativo derreter de mais de 6 milhões, para pouco menos de 800 mil.

O jogador ainda assim manteve por muito tempo a imagem de seu NFT como sua profile PIC nas redes sociais, inclusive personalizando produtos como camisetas, chuteiras, bolas e banners com seu Ape, na busca clara pela valorização.

De acordo com especialistas, independentemente do Inverno Cripto e outros fatores prejudiciais no mercado de ativos digitais, o movimento de compra dos BAYCs tanto por parte de Neymar como de Justin, não foi adequado, isso porque mesmo antes de suas desvalorizações, o token possuía características muito comuns pelo seu preço, com o de Bieber por exemplo, estando classificado como o 9.810º mais raro de uma coleção de 10 mil NFTs.

Atualmente para se ter noção, NFTs nessa faixa de raridade são encontrados por ⅙ do que foi pago pelos famosos.

O Inverno Cripto chegou ao fim? Veja o que os especialistas tem a dizer

Desde meados de 2022, o mercado de Criptomoedas não é o mesmo que teve um boom em 2020 e 2021, que chegou a mudar vidas e criar verdadeiros impérios. O motivo de tal queda e mudança de patamar é o chamado Inverno Cripto, que como indica o nome, chegou para congelar um dos mercados mais lucrativos do mundo.

No entanto, após mais de um ano de preocupação e crise, o cenário enfim parece estar caminhando para o otimismo, o que faz levantar a questão de que se o Inverno Cripto já chegou ao seu fim.

Apesar do cenário positivo que se forma em torno do mercado de grandes Criptomoedas, como o Bitcoin por exemplo, é difícil cravar que o inverno cripto acabou de fato e que estamos no início de um novo ciclo de alta.

De acordo com especialistas, a recuperação considerável deste início de ano foi muito por causa do cenário macro, que, se voltar a piorar, pode trazer mais quedas para o mercado Cripto.

Ou seja, ainda não tem tempo o suficiente para sustentar a hipótese que o Inverno chegou ao fim ou não.

Em entrevista à rede de notícias “Portal do Bitcoin”, o especialista no assunto Rony Szuster, afirmou que tal narrativa de fim do Inverno Cripto deve se consolidar somente no ano que vem, com a aproximação tanto do halving do bitcoin como a entrega de atualizações importantes em projetos como Ethereum.

O que fazer para o Inverno Cripto chegar ao fim

Assim como prever quando o Inverno Cripto irá acabar é difícil, descobrir um jeito de parar o mesmo também não é fácil.

Obviamente a um bom tempo os grandes chefes de corporações tentam encontrar essa resposta, até mesmo para prever uma nova onda de investimentos. Porém, algumas teorias voltam o assunto.

Uma delas é fomentada pelo gestor de portfólio da Hashdex, João Marco Cunha, que acredita que a volta do crescimento depende de um fator crucial.

“Para o inverno cripto chegar ao fim, é preciso que a conjuntura macro pare de atrapalhar e que os investidores retomem algum nível de apetite ao risco, possibilitando que os preços reflitam os avanços em fundamentos observados desde o ano passado. Por enquanto, o Bitcoin e os demais criptoativos seguem com grandes perdas em relação às máximas registradas em 2021”, declarou João também em entrevista ao portal “Portal do Bitcoin”.

Concluindo, é difícil saber na atual conjuntura quando se deve estocar, comprar ou vender Bitcoins, ETH e etc. Indo da estratégia de mercado de cada um quanto ao assunto no momento.

Conheça a coleção de NFTs que fez história ao esgotar em minutos

Lançadas no ano passado, ainda no início de abril, a coleção de tokens não fungíveis (NFT) esportivos ‘Vayner Sport Pass’, do guru da tecnologia Gary Vee, bombou e esgotou seus estoques em 20 minutos. Baseado em uma rede de ETH (Ethereum) a coleção foi uma das que mais valorizou no mercado da época, no entanto, meses se passaram, e hoje a visão sobre os tokens colecionáveis não são as mesmas, muito devido ao ‘inverno cripto’ que abalou a web3.

A VaynerSports é uma das empresas geridas pelo também colecionador de NFTs, Gary Vee, essa por sua vez, em parceria com seu irmão, AJ Vaynerchuk, que também é sócio no projeto dos tokens não fungíveis.

VaynerSports se trata especificamente de uma agência de representação de atletas e marketing para os mesmo com escritórios nas principais cidades dos Estados Unidos.

Os NFTs “VaynerSports Pass” contém características físicas de fato de passes, personalizados de acordo com o esporte que representam como se fossem tickets.

Os tokens oferecem benefícios exclusivos relacionados ao esporte sinalizado na peça, visando construir toda uma comunidade e vantagens em volta da modalidade.

Entenda o funcionamento da coleção NFT

Em postagem de anúncio, feita na página do projeto, em abril, foi explicado inicialmente como funcionária.

“Seu VSP lhe dará acesso à comunidade privada Metalink e você será elegível para eventos, brindes e conteúdo exclusivo com atletas da VaynerSports”, afirmaram.

Dentre os esportes estão tênis, futebol, golfe, basquete, futebol americano e até mesmo E-Sports.

Também em pronunciamento na época, AJ Vaynerchuk comentou sobre estar obcecado em trazer um sistema de NFT que não conta só como ativos, mas que também traz interação aí detentor.

“Nós levamos nosso tempo com este. Realmente pensando no valor que poderíamos trazer aos nossos detentores, tanto digital quanto fisicamente. Estou obcecado com a interseção de esportes e NFTs há algum tempo”, revelou em seu Twitter.

Atualmente, fórmulas de projeto como essa são mais do que comuns, mostrando uma nova tendência que surge não só em Blockchains ou empresas, mas também em federações e times dos mais variados esportes.

Mais de 15.500 unidades foram distribuídas na “pré venda” sob o valor mínimo de 0,155 ETH, cerca de 2.478 mil reais na cotação da época (atualmente esse valor em ETH é de em torno de 1300 reais).

Os ativos esgotaram em impressionantes exatos 20 minutos no OpenSea, marketplace de NFTs escolhido para presidir a venda dos VSP.

A expectativa dos desenvolvedores da coleção de vendas iniciais eram de mais de 38 milhõess de reais, no entanto, estimasse que esse valor quase dobrou só na estreia.

A fama e o hype em cima dos ativos causou o óbvio ânimo dos donos do projeto, que em contato com seus parceiros atletas se disseram animados e os profissionais mais ainda, pela oportunidade de estarem presentes em eventos e como brindes exclusivos.

“Nossos atletas estão animados com o VSP. Muitos deles estão colecionando NFTs há meses, e planejamos apresentá-los por meio de eventos digitais e presenciais exclusivos. Atualmente trabalhamos com mais de 100 atletas de futebol, beisebol, MMA e esports”, completou AJ ainda em seu Twitter.

Projeto de Jogo NFT faz história no mercado dos Esportes

Fugindo do mercado de nicho que geralmente é criado quando se fala em NFTs/Jogos NFT e esporte, surge o projeto ambicioso da Tradestars, um Game Blockchain baseado em uma rede de Ethereum que traz elementos de negociação nos mais variados esportes, ampliando um leque de público que não deve ficar só no amante de basquete e futebol.

O projeto do Tradestars apesar de agora tomar rumos promissores, já existe desde janeiro de 2020, quando em seu lançamento atingiu 30.000 usuários rapidamente. No entanto, o boom não chegou, focado apenas em um esporte, o Cricket, a desenvolvedora a partir de um estudo de mercado trouxe a tona a ideia de juntar todos os esportes em um só lugar e com uma só moeda, evitando que para se divertir com o seu esporte favorito tenha de entrar em outras redes Blockchain e Jogos diferentes.

Futebol, beisebol, basquete, futebol americano e corridas de carros são alguns dos esportes presentes na plataforma, que tem planos para que em breve adicione ainda mais modalidades no portfólio.

Atualmente em fase de pré- registro para sua segunda versão, que será lançada oficialmente em novembro, as ações já podem ser compradas e analisadas pelos interessados e curiosos.

Como é o Game NFT

Como dito anteriormente, basicamente, o Game NFT se apoia em uma mecânica onde os jogadores negociam ações e dão valor a atletas dos esportes presentes influenciado pelo desempenho real dos mesmos. Sendo assim cria uma rede de lucro onde se pode “comprar” um atleta quando ele está em baixa em certa competição, e vender na alta a partir do momento que ele passa a ter boas exibições.

Sendo assim, o Trademaster aposta no conhecimento não do mercado de ações e valorização de NFTs, mas também no conhecimento geral sobre esportes, que é muito importante nesse gênero de Jogo.

Classificado em um mercado mainstream como um Fantasy Game, o Trademaster tenta fugir desse estereótipo que hoje domina a rede com tanto sucesso.

Dando lucro a partir do trade dos atletas e de campeonatos através de modalidades, os valores quanto a custo de personagens iniciais, contas e taxas não foram revelados, com data prévia de anúncio para perto de seu lançamento apenas.

A classe de ativos digitais atrelados aos esportes, principalmente com os Fantasy Games, vem sendo o sucesso da vez no mundo dos Tokens Não Fungiveis (NFT).

Superando até mesmo um momento de baixa do mercado web3, o segmento aposta na diversão e na intuição sobre o mundo dos esportes em cima de uma proposta de lucro e renda extra.

Presentes sob grandes redes de Blockchain, que vão de ETH, Solana e até mesmo as próprias, como é o caso da Sorare, que conta com sua rede de marketplace única, esse mercado na rendeu expectativas de vendas e rentabilidade que passam da casa dos bilhões para os próximos anos.

A expectativa é de que além do lucro, até 2025 suba de forma exponencial a quantidade de usuários e interessados em ingressar nesse universo, não apenas visando o dinheiro, mas também, a diversão.

Veja qual ex-BBB é o mais novo investidor em NFTs

Surfista e um dos 3 finalistas do último Big Brother Brasil, Pedro Scooby é mais uma celebridade/atleta a se introduzir no mundo dos tokens não fungiveis, as NFTs.

O surfista de ondas gigantes colocou à venda 30 mil NFTs inspirados em sua carreira, contendo benefícios além dos ativos quanto a dinheiro.

Criados numa rede de Blockchain chamada Matic, os NFTs mais baratos custam em média 124 matic, cerca de R$ 720.

O ativo digital mais caro, por sua vez, custa 15.500 matic, ou seja, mais de 90 mil reais na conversão direta para real. A mesma, no entanto, conta com um benefício mais do que exclusivo, não só para os fãs de surf ou de Pedro Scooby, mas também daqueles que amam viajar. O NFT dará direito ao usuário comprador uma viagem de 5 dias com o ex-BBB.

A viagem também dá, inclusive, direito a interações com outras celebridades além de Scooby, que vivem no círculo de amizade e bolha do surfista.

Seja em almoços, jantares ou festas, o comprador ainda estará ao lado de um brinde exclusivo com a assinatura de Pedro Scooby.

NFT mais caro possui sistema único para obtê-lo

Dentre dia privilégios do NFT mais barato, que também contém com o sistema, está a prioridade de compra em coleções futuras, além do principal, que pode garantir o NFT mais caro, um sorteio.

Assim que o usuário adquirir um dos NFTs iniciais, automaticamente já está concorrendo para uma série de sorteios que permite que consigam o token de 90 mil reais.

O token não fungível que oferece a viagem com Pedro Scooby tem um número limitado de peças a apenas 20, ou seja, nessa primeira coleção, se destaca quem de fato comprar ou quem através do sorteio dos primeiros tokens, consigam o acesso ao último. Primeiros esses, que estão disponibilizados 18 mil.

As outras classes da coleção de NFTs dão ainda outros benefícios como encontros regulares com o surfista e compradores do mesmo token, além de direito a festas de Scooby e encontros ao vivo de mais de uma hora.

Ainda no surf, existem outros projetos dentro do esporte feitos por atletas que além de esportistas são influencers. Como é o caso de Gabriel Medina, que após estampar um NFT de seu “parça”, Neymar Júnior, em uma de suas pranchas, ingressou por conta própria como investidor no mercado.

O Surf Junkie Club é também outro projeto de tokens não fungíveis no Surf que chama atenção no segmento, que junta diversos grandes nomes do esporte, inclusive de fora do Brasil, na produção de avatares ao melhor estilo Bored Ape Yatch Club.

Essa configuração de NFTs com vantagens cada dia mais se faz popular não só no universo da web3, mas também, dentre os atletas e organizações esportivas detentoras de projetos do gênero.

Além dos NFTs a modalidade de Fan Tokens se faz muito presente dentre os ativos com vantagem, sendo talvez o foco na área dos tokens não fungíveis.

Conheça o gigante dos Esportes Americanos que aceita Bitcoin na bilheteria

O Oakland Athletics, é uma das equipes mais tradicionais do baseball nos Estados Unidos. 10 vezes campeões do MLB, principal campeonato de baseball do mundo, o time de Oklahoma se tornou o primeiro do esporte a aceitar Bitcoins como forma de pagamento no aluguel de seus camarotes.

A equipe de baseball conta com um dos estádios/arenas mais modernos e famosos no país norte-americano, fator que atrai uma grande procura pelos camarotes durante toda a temporada.

Visto a alta demanda e a subida da popularidade das Bitcoins, o dono do Oakland, Dave Kaval, iniciou o projeto para aceitar a criptomoeda no aluguel dos camarotes de luxo para a temporada.

“Ouvimos de nossos fãs que eles estão interessados em pagar com criptomoedas. Vamos pegar um de nossos produtos – os camarotes, colocá-los à venda por um bitcoin e ver se teremos compradores”, revelou em entrevista à imprensa americana.

Presidente do time deve seguir apostando em Bitcoins e NFTs

Além das Bitcoins, outro segmento que vem crescendo muito nos esportes são as NFTs. Já presentes em diversas modalidades, grandes clubes começam a negociar seus próprios tokens não fungíveis.

O baseball inclusive é um dos esportes mais presentes e que movimenta mais dinheiro nas plataformas de compra e vendas de tokens não fungíveis. Os NFTs Cards, vistos em games play-to-earn, são destaques em um mercado que está em queda atualmente. Em parceria com a própria MLB, organização de baseball norte americana, a Sorare – plataforma de games P2E – criou o MLB Champions, que permite o negócio de NFTs do esporte.

Já tendo inovado ao aceitar criptomoedas como forma de pagamento, Dave Kaval deve manter o investimento na web3 e assume que vai focar na venda de NFTs do time e de seus jogadores.

“Esperamos inovar no baseball e em esportes. Esse é realmente um ótimo segmento para tentarmos novas coisas em Oakland”, declarou o presidente da time de baseball.

Ainda sobre os Bitcoins, o presidente também se disse otimista pela moeda, que desde o início de 2022 porém vem despencando no mercado de criptos.

Dave assumiu a estratégia de segurar as Bitcoins que fossem usadas para o pagamento de camarotes, ao invés de repassar ou vende-las.

“Iremos armazená-lo (Bitcoin). Acreditamos nessa criptomoeda“, ressaltou.

Time de baseball não deve aceitar outras criptomoedas

Além do Bitcoin, outras criptos aparecem como opção no mercado, se valorizando bem cada dia mais, apesar do inverno cripto que vem acontecendo.

O ETH (Ethereum), por exemplo, está atrás apenas do próprio Bitcoin, além de outras moedas que surgem como concorrentes para o futuro, como a Shiba Inu e Dogecoin.

No entanto, o presidente do Oakland Athletics, diz que só aceitará o Bitcoin como forma de pagamento, recusando a possibilidade de negociar com outras criptos.

No entanto, não descarta a possibilidade para o futuro, caso sua ideia bombasse.

“Por enquanto, estamos focados apenas em Bitcoin, mas acho que se isso pegar e tivermos interesse, estaremos abertos”, analisou Dave Kaval.

Atualmente, um Bitcoin está cotado no valor de 21 mil dólares. O “concorrente” ETH, aparece logo atrás custando 1.2 mil dólares.

Carro transportador de drogas é encontrado com mais de 110 barras de maconha

Pelo menos dis carros supostamente clonados e que pertenciam ao uso de transporte de drogas entre Minas Gerais (MG) e o Rio de Janeiro (RJ) foram apreendidos, na noite de terça-feira (3), na Vila Nossa Senhora de Fátima, em São João del Rei. Na ocasião, a polícia caminhou até o local depois de receber informações que um homem, de 34 anos, com mandado de prisão em aberto.

Acima de tudo, ele chegou dentro de um carro cinza e realizava o transporte de drogas e armas de fogo. Frente a situação, a PM começou uma operação e, no decorrer das buscas, encontrou uma porção de maconha e um papelote de cocaína.

Além disso, cerca de dois veículos foram identificados estacionados. Dentro de um deles, aproximadamente 114 barras de maconha e sacos de linhagem com o entorpecente foram capturados.