Casos suspeitos de varíola de macacos são investigados por Minas Gerais
Mais dois casos suspeitos de varíola de macacos estão em investigação pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Um deles é de um habitante de Belo Horizonte e outro de uma pessoa que vive em Ouro Preto, na Região Central do estado. Já um terceiro caso está em investigação em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro.
Já descartado, o quarto caso foi notificado em Uberlândia. Nenhum caso foi confirmado no estado até o momento. De acordo com a SES, até o momento, os casos suspeitos não possuem histórico de deslocamentos ou viagens para o exterior. As análises das amostras estão sob responsabilidade da Fundação Ezequiel Dias (Funed).
Acima de tudo, os sintomas inicias englobam: febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão. Para além disso, após mais de 1.600 casos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) colabora com especialistas para renomear a varíola dos macacos com um novo nome.
A iniciativa é gerada após mais de 30 cientistas escreveram na semana passada sobre a “necessidade urgente de um (nome para a doença e para o vírus) que não seja discriminatório nem estigmatizante”. Existem diversas referências indevidas e discriminatórias ao vírus como sendo africano, para o grupo de pesquisadores, que sugeriu o nome hMPXV.
Em países onde tem o status de endêmica (presente numa região de forma permanente, com números constantes por vários anos), a doença matou 72 pessoas, como áreas de floresta tropical na África Central e na África Ocidental.