Projeto de Jogo NFT faz história no mercado dos Esportes

Fugindo do mercado de nicho que geralmente é criado quando se fala em NFTs/Jogos NFT e esporte, surge o projeto ambicioso da Tradestars, um Game Blockchain baseado em uma rede de Ethereum que traz elementos de negociação nos mais variados esportes, ampliando um leque de público que não deve ficar só no amante de basquete e futebol.

O projeto do Tradestars apesar de agora tomar rumos promissores, já existe desde janeiro de 2020, quando em seu lançamento atingiu 30.000 usuários rapidamente. No entanto, o boom não chegou, focado apenas em um esporte, o Cricket, a desenvolvedora a partir de um estudo de mercado trouxe a tona a ideia de juntar todos os esportes em um só lugar e com uma só moeda, evitando que para se divertir com o seu esporte favorito tenha de entrar em outras redes Blockchain e Jogos diferentes.

Futebol, beisebol, basquete, futebol americano e corridas de carros são alguns dos esportes presentes na plataforma, que tem planos para que em breve adicione ainda mais modalidades no portfólio.

Atualmente em fase de pré- registro para sua segunda versão, que será lançada oficialmente em novembro, as ações já podem ser compradas e analisadas pelos interessados e curiosos.

Como é o Game NFT

Como dito anteriormente, basicamente, o Game NFT se apoia em uma mecânica onde os jogadores negociam ações e dão valor a atletas dos esportes presentes influenciado pelo desempenho real dos mesmos. Sendo assim cria uma rede de lucro onde se pode “comprar” um atleta quando ele está em baixa em certa competição, e vender na alta a partir do momento que ele passa a ter boas exibições.

Sendo assim, o Trademaster aposta no conhecimento não do mercado de ações e valorização de NFTs, mas também no conhecimento geral sobre esportes, que é muito importante nesse gênero de Jogo.

Classificado em um mercado mainstream como um Fantasy Game, o Trademaster tenta fugir desse estereótipo que hoje domina a rede com tanto sucesso.

Dando lucro a partir do trade dos atletas e de campeonatos através de modalidades, os valores quanto a custo de personagens iniciais, contas e taxas não foram revelados, com data prévia de anúncio para perto de seu lançamento apenas.

A classe de ativos digitais atrelados aos esportes, principalmente com os Fantasy Games, vem sendo o sucesso da vez no mundo dos Tokens Não Fungiveis (NFT).

Superando até mesmo um momento de baixa do mercado web3, o segmento aposta na diversão e na intuição sobre o mundo dos esportes em cima de uma proposta de lucro e renda extra.

Presentes sob grandes redes de Blockchain, que vão de ETH, Solana e até mesmo as próprias, como é o caso da Sorare, que conta com sua rede de marketplace única, esse mercado na rendeu expectativas de vendas e rentabilidade que passam da casa dos bilhões para os próximos anos.

A expectativa é de que além do lucro, até 2025 suba de forma exponencial a quantidade de usuários e interessados em ingressar nesse universo, não apenas visando o dinheiro, mas também, a diversão.

Conheça o Jogo de Críquete no Metaverso que paga mais de 2 mil reais por dia; Veja como jogar

Projeto indiano de Jogo NFT com elementos no Metaverso, o MCL, é um game do estilo P2E (Play-To-Earn), que coloca os jogadores como gestores de times de críquete, um dos esportes mais famosos da Índia. No game, os usuários podem criar suas próprias equipes de batedores e jogadores reais, os colocando para participar de partidas PvP em tempo real dentro de um ambiente no Metaverso.

Apesar de uma proposta até que comum em um mercado que já tem ideias estabelecidas, o MCL ganhou as manchetes da Índia por apresentar lucros maiores do que um salário mínimo no país asiático. De acordo com dados do jogo, é possível que os usuários através do método de ganhar recompensas ao jogar, consiga uma renda de 500 dólares por dia, ou, 40 mil rúpias indianas (2.586 reais).

O jogo foi todo organizado em parceria com a empresa de tecnologia Jump.trade, um mercado de esportes NFT situado na GuardianLink. Tal desenvolvedora inclusive foi quem organizou oficialmente a primeira final de um torneio de críquete no Metaverso, o Meta Cricket League (MCL) disputado no início de agosto diretamente no mundo virtual.

Apesar de um número tão elevado de rentabilidade, o MCL traz uma curiosidade inusitada. O Jogo conta com apenas cerca de mil jogadores cadastrados na plataforma, todos com lucros confirmados de 500 dólares ao dia. Isso traz à tona questões quanto à segurança e veracidade do projeto, que no momento levanta suspeitas da internet que passa a se aprofundar melhor na iniciativa.

Como participar do projeto do Game NFT

Assim como a maioria dos Jogos NFT, para começar a jogar de fato é necessário um investimento que serve como porta de entrada para o universo daquele game.

O MCL traz o sistema comum de necessidade de compra de um NFT, que acaba por ser um personagem no jogo, como é o caso por exemplo do sucesso Axie Infinity, que faz com que o usuário tenha de comprar personagens, para montar um time, batalhar e aí sim, lucrar.

No MCL é a mesma coisa, já que os usuários precisam comprar uma combinação específica de NFTs/Jogadores de Críquete, que compõem uma equipe, sendo eles, um “Batsman” e um “Bowler”.

Tendo esses dois NFTs na coleção, o jogador já pode começar a “batalhar” e ir atrás dos lucros.

O preço dos personagens variam de sua qualidade, mas a maioria disponível vem de drops aleatórios.

O Jogo Blockchain de Cricket segue uma estratégia de Hit-And-Earn, termo adaptado do P2E, Run-To-Earn e etc.

Nesse caso, o usuário joga uma partida de Críquete e conforme pontua e literalmente acerta a bola, justificando o Hit (acertar em uma tradução livre), ganhando dinheiro.

O jogo está disponível para cadastro na plataforma da Guardian.Link, a entrada de usuários com vpn que não seja da Ásia ainda é uma dúvida, já que a criação da carteira deve ser toda paga em rupios ou dólar, o que força a entrada no mercado internacional de conversão de moedas.