Mão de trabalhador fica esmagada por máquina de fazer pão

Um trabalhador, de 18 anos, teve a mão presa dentro de uma máquina de moer pão na tarde do último domingo (19), em uma padaria no Centro de Viçosa, em Minas Gerais. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o jovem foi encaminhado para o Hospital São Sebastião onde apresentou ferimentos no membro e ficou em observação.

Por essa razão, os agentes militares precisaram utilizar um equipamento como forma de abrir um espaço entre os cilindros da máquina como método de liberar a mão da vítima. Apesar de ficar deformada, a mão do homem não conhece ainda a causa do acidente, assim como o nome do estabelecimento.

Homem é executado com tiros em Viçosa

Mais uma execução aconteceu no estado de Minas Gerais nesta semana. Na noite da última segunda-feira (10), um homem, de 34 anos, foi morto com mais de 10 tiros. O caso aconteceu no bairro Silvestre, em Viçosa. De acordo com informações da Polícia Militar (PM), os agentes já encontraram a vítima sem vida, na Avenida Maria de Paula Santana.

O corpo do homem apresentava várias perfurações na cabeça. Ainda conforme relatos dos militares, testemunhas indicaram que uma dupla em uma moto efetuou os disparos e, em seguida, fugiram da cena do crime. Apesar disso, ninguém foi preso e o caso já está em investigação por parte da Polícia Civil.

Na mesma noite, um jovem, de 19 anos, foi morto com cerca de 70 tiros, no bairro Vida Nova, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). Conforme o boletim de ocorrência, testemunhas relataram que a vítima teria contratado o serviço de mototáxi. Posteriormente, dois homens compareceram no local e fizeram os disparos. Os policiais militares constataram o óbito na chegada ao ponto da morte.

Universidades federais de municípios mineiros pede recomposição de verbas de

Os estudantes do ensino superior nos municípios Juiz de Fora, São João del Rei e Viçosa podem sofrer mudanças internas nas universidades UFJF, UFSJ e UFV, respectivamente. Isso porque, o governo federal anunciou o bloqueio de 14,5% da verba dos centros educacionais e institutos federais para despesas de custeio e investimento.

Em decorrência do acontecido, as universidades federais dessas cidades do Estado de Minas Gerais divulgaram notas de repúdio após a medida governamental.

O bloqueio, em vigência desde a última sexta-feira (27), influencia diretamente no orçamento de entidades filiadas ao Ministério da Educação.

Três delas é a Capes, responsável pela coordenação dos cursos de pós-graduação, a Ebserh, gerenciador de hospitais universitários e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FND), que ajuda estados e municípios na garantia da educação básica de qualidade.

Acima de tudo, o governo brasileiro aponta que o contingenciamento é preciso para alcançar o objetivo de cumprir o teto de gastos, regra limitadora do crescimento das despesas públicas.

Insatisfeitas com a solução, a Universidade Federal de Juiz de Fora e a Universidade Federal de Viçosa emitiram comunicados ao g1 por meio de uma nota divulgada pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

“Inadmissível, incompreensível e injustificável o corte orçamentário de mais de R$ 1 bilhão que foi procedido ontem pelo governo (27/05/22) nos orçamentos das Universidades e Institutos Federais brasileiros”, cita um trecho da nota oficial.

“Após o orçamento deste ano de 2022 já ter sido aprovado em valores muito aquém do que era necessário, inclusive abaixo dos valores orçamentários de 2020; após tudo isso, o governo federal ainda impinge um corte de mais de 14,5% sobre nossos orçamentos”, afirma um segundo trecho.