Homem invade casa da ex e esfaqueia vítima

Após rejuvenescer a vida, com a virada do ano, e o relacionamento, uma mulher foi vítima de uma tentativa de feminicídio. Tudo começou porque o ex-namorado dela, inconformado com o término do namoro, desferiu vários golpes de faca sobre Maria dos Santos Moura, de 45 anos. O caso aconteceu no município de Picos, situado no Sul do Piauí, na madrugada desta segunda-feira (2).

Posteriormente ao fato, a vítima foi socorrida e levada ao Hospital Justino Luz, onde está internada em estado grave. De acordo com o major Elias, do 4º Batalhão da Polícia Militar, Maria dos Santos caminhava para casa com o atual namorado, por volta das 2h. Nesse momento, ela teria sido surpreendida pelo ex-companheiro, identificado apenas como ‘Chagas’.

“O filho da vítima contou que o agressor estava no interior da casa e atacou a sua mãe com golpes de faca. O atual namorado de Maria conseguiu espantar o suspeito, que fugiu em seguida”, comunicou.

A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorreu a mulher, que foi atingida nas costas, pescoço e barriga. Várias buscas foram realizadas na região por policiais da Força Tática, porém não encontraram o suspeito. Na tarde desta segunda-feira (2), no entanto, ele se apresentou na Delegacia de Picos e foi preso, e agora deve responder por tentativa de feminicídio.

Vítima foge do 2°andar de hotel incendiado, mas fica ferida

Um hotel de oito andares, localizado no centro de Belo Horizonte, foi acometido por um incêndio na manhã  da última quarta-feira (26). No local, quatro equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas para combater as chamas. De acordo com os agentes, um homem ficou preso em um quarto que estava em chamas e pulou do segundo andar.

Como resultado, ele sofreu fratura em uma das pernas e foi levado ao Hospital de Pronto Socorro João XXIII. De acordo com informações preliminares, o fogo começou por volta de 11 horas, dentro de um quarto, no segundo andar do prédio, na avenida Olegário Maciel. Ainda conforme os militares, a chama atingiu apenas o quarto isolado.

Por fim, o prédio foi evacuado e não propagou danos estruturais. Após o controle das chamas, o incêndio agora está em etapa de rescaldo. No mais, as causas do fogo estão sendo investigadas.

Criança é vítima de abuso sexual por vizinho em Nova Serrana

Uma criança, de 9 anos, foi vítima de assédio sexual. É o que garantiu a mãe da vítima em contato com a Polícia Militar (PM) de Nova Serrana (MG), na última terça-feira (18). Na oportunidade, a Policia Civil instaurou inquérito e vai investigar o caso, de acordo com o g1.

Segundo a mãe da criança, um vizinho pulou o muro da casa dela e esfregou a mão no corpo da menina. Na oportunidade, a vítima estava sozinha em casa, na última segunda-feira (17). Contudo, a família relatou que a situação foi descoberta um dia depois, quando resolveram procurar a polícia.

Por fim, ainda conforme a publicação, até o momento, o suposto autor não foi encontrado e capturado. As investigações seguem em andamento.

Homem é preso por suposta importunação sexual em ônibus de BH

Um homem foi preso, na última quarta-feira (28), por causa da suspeita de importunação sexual sobre uma passageira do transporte coletivo, em Belo Horizonte (MG). O crime ocorreu na parte interna de um ônibus que saiu da Estação São Gabriel, na Região Nordeste, de acordo informações do g1.

A vítima relatou à polícia que entrou no coletivo às 4h50 para chegar ao trabalho. O suspeito teria sentado ao lado dela. Ainda conforme a mulher, o homem disse estar dormindo e buscou encostar perto dela, em seguida passando a mão nas pernas dela.

Ainda segundo a publicação, Euzébia Lopes da Silva relatou ao g1 que pratica boxe há seis meses. Ela também é faixa preta em jiu-jitsu. Por essa razão, a auxiliar de viagens garante ter utilizado o conhecimento para se defender. Em um certo momento, ela chateou a atenção dele, o fez parar, mas, posteriormente, o homem retomou a importunação.

“Pedi que parasse. Ele fingiu que estava dormindo, e continuou colocando a mão. Pedi novamente para que parasse, o homem não parou de colocar a mão, e foi quando eu levantei dando soco ‘para cara dele afora’. Ele alegou para a polícia que estava indo trabalhar, que ele é trabalhador, que eu bati nele sem ele fazer nada”, contou.

MPT e PM recupera idosa vítima do trabalho escravo

Uma mulher foi refém do trabalho escravo por quase 32 anos, onde trabalhou praticamente sem remuneração para uma família de Nova Era, na região Central de Minas Gerais. A vítima, uma idosa de 63 anos, teve sua liberdade resgatada entre os dias 5 e 8 de julho deste ano por auditores-fiscais e agentes da Polícia Militar.

“Ela teve uma vida roubada”, frisou Cynthia Mara da S.A Saldanha, em entrevista ao site O Tempo. Ela foi acompanhada por mais duas colegas de profissão. O grupo encontrou a idosa em atuação quando chegaram ao local da denúncia feita de forma anônima.

No momento do encontro, ela fazia atividades domésticas, tais como: cozinhar e lavar. O empregador e a família correspondia a um homem de 47 anos, a uma mulher de aproximadamente 70 anos e outro homem, de cerca de 90.

“A mãe nos disse que ela (a idosa) era dela”, contou Cynthia. Ela acrescentou que o pagamento aconteceu apenas no começo do trabalho, após esse episódio, o dinheiro sequer foi passado para a funcionária. A vítima começou a trabalhar no local quando os três filhos do casal eram crianças

As auditoras foram até a residência da família com o reforço da Polícia Militar (PM) e do Ministério Público do Trabalho. A idosa foi identificada sem receber salário ou qualquer outro direito trabalhista. “As vítimas (desse tipo de crime) geralmente desenvolvem um afeto pelo empregador, o que dificulta a denúncia por elas mesmas”, contextualiza Cynthia.

A princípio, a idosa estudou somente até a quarta série. Ainda segundo a publicação, o empregador alegou que a aposentadoria da mulher era gerenciada por ele, porém não evidenciou argumento do que fazia com o dinheiro. Dessa maneira, o MPT realizará um levantamento, onde vai entrar com uma ação judicial para que a idosa recebe a quantia devida.

O empregador responderá criminalmente por acatar pela condição análoga à escravidão, e pode sofrer pena de 2 a 8 anos de prisão e multa. Casos como este podem ser denunciados à Secretaria de Inspeção do Trabalho, por meio do site https://ipe.sit.trabalho.gov.br.