Sorare lança Cards NFT em Realidade Aumentada; Veja como adquirir

A plataforma esportiva francesa Web3 Sorare anunciou o lançamento de uma linha de cartões digitais de jogadores de futebol em 3D com funcionalidade integrada de realidade aumentada (AR).

“Ao tornar esses cartões habilitados para 3D e AR, esperamos trazer mais emoção aos nossos cartões e torná-los mais populares para todos os fãs de esportes”, disse um porta-voz da Sorare.

Os titulares poderão interagir com seu cartão digital 3D por meio do aplicativo SoRare a qualquer momento, seja assistindo a um jogo no estádio ou em casa com amigos.

O leilão inaugural de cartas começará em 13 de setembro no Solare Market, com a primeira escalação incluindo os jogadores da Premier League Erling Haaland, Marcus Rashford e Bukayo Saka. Esses cartões AR 3D se tornarão padrão para a temporada Sorare 2023/24.

Sorare lança evento que dá NFTs de graça

A empresa francesa também lançou uma caça ao tesouro global em três cidades na terça-feira. A empresa oferece uma “viagem única na vida” ao vencedor.

“Este tesouro aguarda na carteira Ethereum, e o usuário deve descobrir um conjunto oculto de texto para desbloquear a chave da carteira”, disse um porta-voz da Sorare ao Decrypt.

Nos próximos sete dias, Sorare lançará um vídeo teaser contendo diversas pistas. A primeira parte, filmada em Londres, foi divulgada esta terça-feira nas redes sociais de Sorare.

O lançamento desse tipo de integração com uma nova base de usuários faz parte da tentativa da Sorare de atrair um público mais amplo de fãs de esportes no geral e não só aqueles que já estão familiarizados e são usuários árduos de elementos do mundo Cripto.

O evento e a chegada dos NFTs especiais tem data prevista para daqui a algumas semanas, chegando após o lançamento de uma carteira digital in-game a qual permite aos jogadores comprar e vender cartões.

Conheça quais são as marcas esportivas que mais faturam com NFTs

Com os NFTs sendo uma tendência de mercado já há mais de 3 anos, ao longo desse tempo diversas marcas dos mais variados ramos entraram nessa onda e aproveitaram para criar seus próprios artigos digitais e faturar milhões com o segmento. Um dos nichos que se viu mais rentável se mesclando com a Web 3.0 nesse meio tempo foi o de Esportes, que desde ações revolucionárias como os Fan Tokens ou até digitalização de itens colecionáveis, já faturou bilhões de dólares.

Tendo em vista que o Esporte e a nova era digital parecem caminhar de mãos dadas para o futuro, principalmente junto de marcas já consolidadas no mercado, confira quais foram os nomes que mais faturaram com NFTs no ramo do Esporte até hoje:

Nike

Uma das maiores, se não a maior empresa do ramo de artigos esportivos do mundo, a Nike já vem a mais de 50 anos se revolucionando e trazendo ideias e novidades que mudam totalmente o mercado, e dessa vez, não seria diferente.

Os estadunidenses foram um dos pioneiros ao se inserirem logo de cara no boom das NFT em meados de 2020. Sendo com o lançamento de coleções de tênis digitais que se tornavam físicos, ou em parcerias com associações à marca, a Nike já faturou mais de 185 milhões de dólares (912 milhões de reais) com os seus Tokens não Fungíveis (NFT) ao longo desses anos.

Adidas

Diferente da sua maior rival no mercado, a Adidas demorou um pouco mais pra se inserir no mercado de NFTs, inclusive, fazendo suas investidas mais ousadas apenas agora no ano de 2023. Não existe um motivo oficial dado pela empresa para a “demora” para entrar em um negócio que parecia tão rentável e promissor, no entanto, especialistas apontam que os alemães vem tentando há ao menos 2 anos, porém, com lançamentos e projetos atrasados devido ao “Inverno Cripto”.

Com uma diferença enorme pra Nike, mas que promete evoluir em 2024, a Adidas até então já faturou cerca de 11 milhões de dólares com NFTs, algo em torno de 54 milhões de reais.

Australia Open

Responsáveis pela organização de um dos mais respeitáveis e importantes torneios da história do tênis, o Austrália Open também é dono de uma importante história de ações envolvendo NFTs.

Em 2022, a organização do torneio montou uma coleção de Tokens Não Fungíveis super elaborada, que até então, era revolucionária para o mercado.

Criando a partir das próprias bolas usadas durante a disputa do aberto, a AO fez com que os NFTs subissem de nível de acordo com a velocidade com que as bolinhas eram rebatidas e suas qualidades, contendo inclusive assinaturas de tenistas que valorizavam ainda mais alguns itens.

De la pra cá, a coleção feita pela AO já teria girado mais de 7 milhões de reais no mercado oficial do projeto, disponível no OpenSea.

Torcida do Santos deve ganhar 700 mil por causa de Criptomoeda; Entenda

O Mercado Bitcoin, corretora de criptomoedas líder no Brasil, anunciou no último mês que fará o pagamento de R$ 706.096 para os holders do Token da Vila, produto em parceria com o Santos Futebol Clube. O pagamento é referente à segunda parcela da transferência do jogador Emerson Palmieri, do Olympique Lyon para o West Ham da Inglaterra.

Em março deste ano, os holders do token já receberam a primeira parcela do pagamento pela venda do atleta (R$ 697.342) e agora recebem a segunda, resultando em um valor total de R$ 1,4 milhão já gerados para os investidores do Token da Vila.

Além disso, como o clube santista detém 3,66% do departamento de treinamento do jogador, há grandes expectativas entre os investidores de que em breve será feito um empréstimo para a venda de Neymar ao Al Hilal por US$ 1 milhão na última janela de transferências.

Método de lucro da Cripto se baseia em mecanismo da FIFA

A venda de qualquer um dos 12 jogadores que junto com o Santos compõem a Cesta de Produtos MB permitirá que os detentores de tokens Vila recebam um valor proporcional à quantidade de tokens que possuem.

Esta compensação só está disponível através do Mecanismo de Solidariedade da FIFA, que foi criado para recompensar as equipas de futebol pela formação profissional dos seus jogadores de uma forma que retribua à indústria do treino e dê aos clubes o direito a parte da conversa.

Conheça a coleção de NFTs que fez história ao esgotar em minutos

Lançadas no ano passado, ainda no início de abril, a coleção de tokens não fungíveis (NFT) esportivos ‘Vayner Sport Pass’, do guru da tecnologia Gary Vee, bombou e esgotou seus estoques em 20 minutos. Baseado em uma rede de ETH (Ethereum) a coleção foi uma das que mais valorizou no mercado da época, no entanto, meses se passaram, e hoje a visão sobre os tokens colecionáveis não são as mesmas, muito devido ao ‘inverno cripto’ que abalou a web3.

A VaynerSports é uma das empresas geridas pelo também colecionador de NFTs, Gary Vee, essa por sua vez, em parceria com seu irmão, AJ Vaynerchuk, que também é sócio no projeto dos tokens não fungíveis.

VaynerSports se trata especificamente de uma agência de representação de atletas e marketing para os mesmo com escritórios nas principais cidades dos Estados Unidos.

Os NFTs “VaynerSports Pass” contém características físicas de fato de passes, personalizados de acordo com o esporte que representam como se fossem tickets.

Os tokens oferecem benefícios exclusivos relacionados ao esporte sinalizado na peça, visando construir toda uma comunidade e vantagens em volta da modalidade.

Entenda o funcionamento da coleção NFT

Em postagem de anúncio, feita na página do projeto, em abril, foi explicado inicialmente como funcionária.

“Seu VSP lhe dará acesso à comunidade privada Metalink e você será elegível para eventos, brindes e conteúdo exclusivo com atletas da VaynerSports”, afirmaram.

Dentre os esportes estão tênis, futebol, golfe, basquete, futebol americano e até mesmo E-Sports.

Também em pronunciamento na época, AJ Vaynerchuk comentou sobre estar obcecado em trazer um sistema de NFT que não conta só como ativos, mas que também traz interação aí detentor.

“Nós levamos nosso tempo com este. Realmente pensando no valor que poderíamos trazer aos nossos detentores, tanto digital quanto fisicamente. Estou obcecado com a interseção de esportes e NFTs há algum tempo”, revelou em seu Twitter.

Atualmente, fórmulas de projeto como essa são mais do que comuns, mostrando uma nova tendência que surge não só em Blockchains ou empresas, mas também em federações e times dos mais variados esportes.

Mais de 15.500 unidades foram distribuídas na “pré venda” sob o valor mínimo de 0,155 ETH, cerca de 2.478 mil reais na cotação da época (atualmente esse valor em ETH é de em torno de 1300 reais).

Os ativos esgotaram em impressionantes exatos 20 minutos no OpenSea, marketplace de NFTs escolhido para presidir a venda dos VSP.

A expectativa dos desenvolvedores da coleção de vendas iniciais eram de mais de 38 milhõess de reais, no entanto, estimasse que esse valor quase dobrou só na estreia.

A fama e o hype em cima dos ativos causou o óbvio ânimo dos donos do projeto, que em contato com seus parceiros atletas se disseram animados e os profissionais mais ainda, pela oportunidade de estarem presentes em eventos e como brindes exclusivos.

“Nossos atletas estão animados com o VSP. Muitos deles estão colecionando NFTs há meses, e planejamos apresentá-los por meio de eventos digitais e presenciais exclusivos. Atualmente trabalhamos com mais de 100 atletas de futebol, beisebol, MMA e esports”, completou AJ ainda em seu Twitter.

Projeto de Jogo NFT faz história no mercado dos Esportes

Fugindo do mercado de nicho que geralmente é criado quando se fala em NFTs/Jogos NFT e esporte, surge o projeto ambicioso da Tradestars, um Game Blockchain baseado em uma rede de Ethereum que traz elementos de negociação nos mais variados esportes, ampliando um leque de público que não deve ficar só no amante de basquete e futebol.

O projeto do Tradestars apesar de agora tomar rumos promissores, já existe desde janeiro de 2020, quando em seu lançamento atingiu 30.000 usuários rapidamente. No entanto, o boom não chegou, focado apenas em um esporte, o Cricket, a desenvolvedora a partir de um estudo de mercado trouxe a tona a ideia de juntar todos os esportes em um só lugar e com uma só moeda, evitando que para se divertir com o seu esporte favorito tenha de entrar em outras redes Blockchain e Jogos diferentes.

Futebol, beisebol, basquete, futebol americano e corridas de carros são alguns dos esportes presentes na plataforma, que tem planos para que em breve adicione ainda mais modalidades no portfólio.

Atualmente em fase de pré- registro para sua segunda versão, que será lançada oficialmente em novembro, as ações já podem ser compradas e analisadas pelos interessados e curiosos.

Como é o Game NFT

Como dito anteriormente, basicamente, o Game NFT se apoia em uma mecânica onde os jogadores negociam ações e dão valor a atletas dos esportes presentes influenciado pelo desempenho real dos mesmos. Sendo assim cria uma rede de lucro onde se pode “comprar” um atleta quando ele está em baixa em certa competição, e vender na alta a partir do momento que ele passa a ter boas exibições.

Sendo assim, o Trademaster aposta no conhecimento não do mercado de ações e valorização de NFTs, mas também no conhecimento geral sobre esportes, que é muito importante nesse gênero de Jogo.

Classificado em um mercado mainstream como um Fantasy Game, o Trademaster tenta fugir desse estereótipo que hoje domina a rede com tanto sucesso.

Dando lucro a partir do trade dos atletas e de campeonatos através de modalidades, os valores quanto a custo de personagens iniciais, contas e taxas não foram revelados, com data prévia de anúncio para perto de seu lançamento apenas.

A classe de ativos digitais atrelados aos esportes, principalmente com os Fantasy Games, vem sendo o sucesso da vez no mundo dos Tokens Não Fungiveis (NFT).

Superando até mesmo um momento de baixa do mercado web3, o segmento aposta na diversão e na intuição sobre o mundo dos esportes em cima de uma proposta de lucro e renda extra.

Presentes sob grandes redes de Blockchain, que vão de ETH, Solana e até mesmo as próprias, como é o caso da Sorare, que conta com sua rede de marketplace única, esse mercado na rendeu expectativas de vendas e rentabilidade que passam da casa dos bilhões para os próximos anos.

A expectativa é de que além do lucro, até 2025 suba de forma exponencial a quantidade de usuários e interessados em ingressar nesse universo, não apenas visando o dinheiro, mas também, a diversão.

Conheça o gigante dos Esportes Americanos que aceita Bitcoin na bilheteria

O Oakland Athletics, é uma das equipes mais tradicionais do baseball nos Estados Unidos. 10 vezes campeões do MLB, principal campeonato de baseball do mundo, o time de Oklahoma se tornou o primeiro do esporte a aceitar Bitcoins como forma de pagamento no aluguel de seus camarotes.

A equipe de baseball conta com um dos estádios/arenas mais modernos e famosos no país norte-americano, fator que atrai uma grande procura pelos camarotes durante toda a temporada.

Visto a alta demanda e a subida da popularidade das Bitcoins, o dono do Oakland, Dave Kaval, iniciou o projeto para aceitar a criptomoeda no aluguel dos camarotes de luxo para a temporada.

“Ouvimos de nossos fãs que eles estão interessados em pagar com criptomoedas. Vamos pegar um de nossos produtos – os camarotes, colocá-los à venda por um bitcoin e ver se teremos compradores”, revelou em entrevista à imprensa americana.

Presidente do time deve seguir apostando em Bitcoins e NFTs

Além das Bitcoins, outro segmento que vem crescendo muito nos esportes são as NFTs. Já presentes em diversas modalidades, grandes clubes começam a negociar seus próprios tokens não fungíveis.

O baseball inclusive é um dos esportes mais presentes e que movimenta mais dinheiro nas plataformas de compra e vendas de tokens não fungíveis. Os NFTs Cards, vistos em games play-to-earn, são destaques em um mercado que está em queda atualmente. Em parceria com a própria MLB, organização de baseball norte americana, a Sorare – plataforma de games P2E – criou o MLB Champions, que permite o negócio de NFTs do esporte.

Já tendo inovado ao aceitar criptomoedas como forma de pagamento, Dave Kaval deve manter o investimento na web3 e assume que vai focar na venda de NFTs do time e de seus jogadores.

“Esperamos inovar no baseball e em esportes. Esse é realmente um ótimo segmento para tentarmos novas coisas em Oakland”, declarou o presidente da time de baseball.

Ainda sobre os Bitcoins, o presidente também se disse otimista pela moeda, que desde o início de 2022 porém vem despencando no mercado de criptos.

Dave assumiu a estratégia de segurar as Bitcoins que fossem usadas para o pagamento de camarotes, ao invés de repassar ou vende-las.

“Iremos armazená-lo (Bitcoin). Acreditamos nessa criptomoeda“, ressaltou.

Time de baseball não deve aceitar outras criptomoedas

Além do Bitcoin, outras criptos aparecem como opção no mercado, se valorizando bem cada dia mais, apesar do inverno cripto que vem acontecendo.

O ETH (Ethereum), por exemplo, está atrás apenas do próprio Bitcoin, além de outras moedas que surgem como concorrentes para o futuro, como a Shiba Inu e Dogecoin.

No entanto, o presidente do Oakland Athletics, diz que só aceitará o Bitcoin como forma de pagamento, recusando a possibilidade de negociar com outras criptos.

No entanto, não descarta a possibilidade para o futuro, caso sua ideia bombasse.

“Por enquanto, estamos focados apenas em Bitcoin, mas acho que se isso pegar e tivermos interesse, estaremos abertos”, analisou Dave Kaval.

Atualmente, um Bitcoin está cotado no valor de 21 mil dólares. O “concorrente” ETH, aparece logo atrás custando 1.2 mil dólares.

Messi supera Pelé e Ronaldo em números na Copa do Mundo

Com uma atuação de gala, com direito a um gol e uma assistência, o argentino Lionel Messi liderou a sua seleção diante da Croácia, em uma vitória de 3 a 0 que coloca a Argentina em sua 6° final na história da Copa do Mundo, em busca do tricampeonato. Junto de toda essa euforia da torcida argentina e o clamor ainda maior sobre tudo que Messi representa para o futebol, o “E.T” conseguiu bater mais uma espantosa marca em sua carreira, superando nomes como Pelé e Ronaldo.

O que era esperado que fosse um dos maiores embates da história do futebol, entre Brasil e Argentina numa semifinal de Copa, acabou com um baile argentino sobre a Croacia. Partida essa que fez com que Messi, aos 35 anos, se tornasse o jogador com mais jogos em Copas do Mundo na história, isso quando entrar em campo na final do próximo domingo (18), diante de França ou Marrocos. Messi chegará às 26 partidas de Copa do Mundo e ultrapassará a marca do alemão Lothar Matthäus, que disputou 25.

Além disso, na partida diante a Croacia, Messi anotou seu 11° gol em Copas, superando Batistuta, que até então com 10 gols era o artilheiro máximo da Argentina em Copas.

Agora exclusivamente na Copa do Catar, Messi passou a dividir a artilharia com seu companheiro de time, Mbappé, que pode também ser seu rival numa possível final. Tendo cada um cinco gols marcados nesta edição, o francês terá mais uma chance de se isolar diante Marrocos na outra semifinal.

Superando Pelé

Indiscutivelmente um dos maiores jogadores que já pisaram nesse planeta, Lionel Messi já pode ser colocado na prateleira de nomes como Pelé, Maradona e Ronaldo.

A confirmação desse fator veio também não só com o gol, mas com a assistência para o terceiro gol no jogo, para Julian Alvarez, que foi a 9° do argentino nas 5 Copas que disputou.

Esse número colocou Messi com 20 participações diretas (assistência/gols) em Copas, superando Ronaldo e Pelé, cada um com 19 no total.

Recorde atrás de recorde Messi vai em busca do único título que falta em sua carreira, e com certeza o maior de todos.

Pro jogador que já se aposentou da seleção, voltou, ganhou seu primeiro título em pleno Maracanã, o momento é agora, em sua última Copa da carreira, o argentino prova que de fato merece estar onde está.

A Argentina agora espera o confronto entre a atual campeã França e a surpresa Marrocos, para conhecer quem será seu adversário na grande final do torneio mais importante do futebol.

Não vai ter Hexa! Brasil perde nos pênaltis e é eliminado da Copa do Mundo

Acabou o sonho do Hexacampeonato da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2022 no Qatar. Em jogo duro que persistiu até a disputa de pênaltis, o Brasil caiu para a Croácia nas quartas de final na segunda Copa seguida.

Podendo ser considerado uma grande surpresa, visto o embalo da amarelinha e o declínio da Croácia, a Seleção cai de forma melancólica naquela que era considerada a amor chance de Hexa desde 2006.

Primeiro Tempo

O primeiro tempo talvez tenha sido um dos piores momentos da Seleção na Copa até aqui em questão de domínio. Isso porque, o meio campo croata dominou totalmente o do Brasil, com trocas de passes que levavam perigo a meta de Alisson. Apesar das melhores chances ainda assim terem sido do Brasil, a Croácia foi melhor, e preocupou a torcida brasileira.

Enquanto Modric, Kovacic e o lateral Juranovic foram os destaques dos europeus, na mesma medida Paquetá, Casemiro e Raphinha não foram bem.

Segundo Tempo

O segundo tempo diferente do primeiro começou a todo vapor com a Seleção Brasileira indo pra cima, criando chances e com a velocidade de Vinícius Jr criando perigo.

Com a Croácia encurralada, as alterações foram sendo feitas e Antony foi dominando uma região do campo que Raphinha não vinha conseguindo jogar.

Apesar do bom segundo tempo, a seleção esbarrou no herói da classificação croata e o escolhido como melhor em campo, o goleiro Livakovic.

Prorrogação

O roteiro da prorrogação foi o mesmo do segundo tempo regulamentar, a seleção indo pra cima e a Croácia se defendendo e apostando todas suas fichas em Livakovic.

No entanto, no fim do primeiro tempo da prorrogação, Neymar fez uma jogadaça e abriu o placar, se tornando também o maior artilheiro da história da seleção, se igualando a ninguém mais ninguém menos que Pelé.

O segundo tempo da prorrogação começou e o Brasil agora que se propôs a defender, mas não o suficiente. Em uma escapada, Petkovic marcou o gol de empate e levou a partida para os pênaltis.

Pênaltis

Já nas penalidades, o Brasil começou batendo e, perdendo com o jovem Rodrygo. A situação inclusive que é uma das polêmicas dessa eliminação, já que a comoção e entendimento geral era de que Neymar deveria ter batido.

Os croatas por sua vez bateram e não erraram nenhuma, e na batida decisiva, novamente Neymar não foi o escolhido, e o zagueiro Marquinhos bateu no pé da trave, acabando com o sonho do hexa.

Esse foi o fim de um ciclo da seleção, que novamente termina sem um título de Copa, daquela que é a seleção mais tradicional do planeta.

Sem Tite para os próximos anos, agora fica a dúvida quanto a continuidade não só do técnico, mas de que jogadores devem se manter como favoritos nas convocações.

Torcedores do Vasco ganham NFT de camisa do time

De volta à primeira divisão do Campeonato Brasileiro, e com um novo projeto de SAF (Sociedade anônima de Futebol), o Vasco da Gama tenta agora revolucionar a forma como os torcedores Cruzmaltinos se conectam com o gigante da colina. Como sua segunda ação quanto ao assunto, depois de lançar seus próprios Fan Tokens, o Vasco acaba de lançar um item colecionável digital de forma gratuita exclusivamente para os seus sócios-torcedores, um modelo da camisa do time na versão digitalizada e NFT.

A iniciativa ganhou forma e está sendo desenvolvida pela Block4, uma fantech que utiliza da tecnologia blockchain para aumentar o envolvimento dos fãs de futebol por meio de colecionáveis digitais das mais variadas formas e Tokens Não Fungíveis (NFT).

Anteriormente, a Block4 já realizou alguns outros projetos de inovação e tecnologia semelhantes com o clube carioca.

O sistema de sócios-torcedores do Vasco, que é um dos maiores do Brasil, permite agora que os vascaínos tenham o poder de visualizar e compartilhar a camisa em 3D, além de comercializar o token da camiseta do time através da plataforma NFTs do clube, sendo assim, será possível lucrar em cima de um item do clube do coração e de forma gratuita.

Ainda como forma de aproveitar a força do time no meio virtual, o Vasco conta com um perfil que foca seus esforços exclusivamente para o meio digital, o DigiVasco, que trabalha com um papel educar sua torcida para que se familiarizem com temas como fan tokens, metaverso, criptomoedas e NFT, que cada dia mais fazem parte do cotidiano.

Camisas NFT saem mais barato que oficiais

Além da forma “convencional” e incentivada de se conseguir as camisas NFT, também será possível comprar diretamente na plataforma do Vasco o ativo, onde estão disponíveis junto a outros itens colecionáveis digitais, como moedas, mandalas, pôsteres, estatuetas, cards e ilustrações. O preço das camisas digitais surpreendeu os torcedores, que esperavam um valor mais salgado, no entanto, foi listada a partir de 180 reais para os não sócios.

Lembrando que esta não é a primeira iniciativa web3 do Vasco, que segue a moda de outros clubes brasileiros que já ofertaram NFTs para seus torcedores.

Clubes como Corinthians, Vasco, Atlético Mineiro e São Paulo são exemplos de gestão do assunto e que se saíram bem quanto à lucratividade.

O Corinthians, por exemplo, vendeu cada um de seus Fan Tokens patrocinados e distribuídos pela Socios.com por 2 dólares, vendendo todos os 850 mil em poucas horas. Ou seja, conseguindo atingir o valor de cerca de 5 milhões de reais.

Relembre como foi a campanha da Seleção Brasileira na última Copa do Mundo

Nesta quinta-feira (25) o Brasil estreou na Copa do Mundo 2022 no Catar com vitória sob a Sérvia, dando início a campanha rumo ao sexto título de Copa. O Brasil chegou neste ano com uma esperança do povo brasileiro que não havia talvez desde 2006, a 16 anos atrás, Copa que procedeu após última conquista da seleção, que veio na em 2002. Em 2010 uma melancólica eliminação para a Holanda, e em 2014 o inesquecível 7 a 1 em casa diante a Alemanha descredenciou o Brasil como favorito em 2018, e neste ano a expectativa é fazer melhor do que de fato no fim, não foi bem feito na Rússia.

Após passar em um grupo muito parecido com o qual está na atual edição da Copa, com Sérvia e Suíça, o Brasil passou pelo México e, enfim nas quartas, enfrentou seu primeiro, maior e último desafio na competição, quando acabou caindo em confronto com a Bélgica.

A partida ficou marcada pela atuação gigante do goleiro Courtouis, que fechou o gol e minou qualquer chances de classificação do Brasil.

Além disso, Fernandinho fez sua última aparição com a camisa amarelinha, após duras críticas devido a um gol contra e a falha no segundo tento, marcado por De Bruyne. Outro nome fichado foi o de Renato Augusto, que no fim do jogo, quando parecia bater o goleiro belga, chutou pra fora em um lance que não sai da cabeça dos brasileiros.

Outra semelhança além do grupo que reserva o Brasil na copa, é como a seleção de 2018 e 2022 chegam de um bom desempenho nas Eliminatórias da América do Sul, no entanto, agora com uma boa esperança dos torcedores, maior que na última edição.

Início da Copa do Mundo 2022

Outra diferença que marca a expectativa sobre a seleção em comparação a última Copa, é até mesmo a estreia, já que em 2018, o Brasil empatou de forma morna e sem brilho diante a Suíça. Já nesta edição, o Brasil manteve um ótimo nível de atuação e bateu por 2 a 0 a Sérvia, tida como a grande candidata à segunda colocação, junto à Suíça.

A Suíça que será a próxima adversária do Brasil na Copa, que conta com desfalques importantes, Danilo e Neymar, que inclusive devem ficar de fora de todo o restante da fase de grupos, voltando apenas no mata-mata.

No entanto, mais uma diferença surge quanto aos últimos anos, já que a seleção não conta mais com uma dependência de Neymar, tendo jogadores de alto nível para suprir e até rodar mais o elenco.