Livro com NFT de brinde é vendido por valor absurdo; Veja o preço

A Paradigma Education anunciou nesta segunda-feira (18) o lançamento do livro “Café com Satoshi”, que foi vendido pelo incrível preço de R$ 6.969,69. O preço a torna uma das obras mais caras do mercado editorial brasileiro. Esta é uma coleção de análise de Bitcoin de 50 exemplares, cada um com uma capa exclusiva.

Além disso, este livro está equipado com um chip que pode controlar uma carteira de criptomoeda. Dentro está um NFT que dá acesso vitalício ao programa de assinatura da Paradigm. A empresa é responsável pelo podcast e newsletter de mesmo nome.

Conteúdo do livro NFT

O livro consiste em 21 capítulos, mais de 250 páginas e dezenas de gráficos. O conteúdo estará disponível em e-book gratuito a partir do dia 8 de janeiro, em comemoração aos 15 anos do primeiro bloco do Bitcoin.

Como explicado por A empresa também enfatizou que quer trabalhar “sem agenda” e com conteúdos “mais engraçados e menos apocalípticos”.

O objetivo é chamar a atenção de quem não sabe muito sobre criptomoeda. “Em vez de chocar ou confundir os visitantes, queremos mostrá-los e deixá-los curiosos sobre a criptomoeda.”

O prefácio do Café com Satoshi foi escrito por Fernando Ulrich, analista de investimentos que tem se destacado no mercado brasileiro de criptomoedas nos últimos anos.

Cliente ganha mil reais em Criptomoeda de empresa; Entenda

Ganhar criptomoedas grátis é o desejo da maioria dos investidores. Principalmente para quem atualmente tem pouco ou nenhum investimento, R$ 1.000 em Bitcoin (BTC) pode ser um belo bônus. Esse é o valor fornecido pela BitPreço, empresa brasileira de comércio de criptomoedas. No misterioso quebra-cabeça divulgado pela empresa, quem responder corretamente ao desafio levará para casa 0,0069 (BTC).

Desafios envolvendo criptomoedas gratuitas não são incomuns. Embora a maioria das campanhas tenha um alto nível de dificuldade, algumas campanhas foram realizadas para distribuição de criptomoedas.

Entenda como funcionou o desafio

Menos complexo do que se imaginava, aqueles que desejavam entrar na disputa pelo prêmio em BTC (Bitcoin) oferecido pela empresa, deveriam ter de descobrir doze palavras. Essas palavras estavam no quebra-cabeça publicado pela plataforma com as regras do jogo. Além disso, a BitPreço informou que dicas valiosas seriam publicadas através das redes sociais da empresa, como uma espécie de enigma.

Através dessas dicas, os usuários também podem encontrar palavras no jogo. A 12ª palavra, por outro lado, não faz parte do quebra-cabeça, segundo o BitPreço. O grupo alegou que esta última frase foi enviada para pessoas que se cadastraram na plataforma. Porém, de acordo com o lançamento do jogo, a notícia também deve vir por e-mail para usuários anteriores.

Essa não foi a primeira ação realizada pela Bitpreço que “distribui” Criptomoedas para seus usuários. Em 2019, quase que no mesmo estilo de enigma e quebra-cabeça, a empresa também presenteou um sortudo com Bitcoin após a resolução de um de seus jogos.

VISA fecha acordo de investimentos em Bitcoin no Brasil; Entenda

A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) anunciou no mês passado que adicionou a Visa como novo membro. O Bitcoin, líder mundial em pagamentos digitais, chegou “para fortalecer suas atividades para o desenvolvimento da indústria no Brasil”, segundo nota enviada ao portal de notícias “Portal do Bitcoin”.

“Este é um evento importante para o mercado de ativos digitais”, disse o CEO da ABCripto, Bernardo Srur, sobre a adesão da empresa à associação, acrescentando: “É mais um passo importante para a empresa no desenvolvimento do ecossistema financeiro brasileiro”.

Segundo a ABCripto, a Visa, com presença em mais de 200 países e territórios, está trabalhando com sua comunidade de emissores e parceiros para ampliar o acesso aos métodos de pagamento digital e potencializar o potencial da atividade de criptomoedas, abrindo novos horizontes de oportunidades para a indústria.

“Temos muita satisfação em fazer parte da ABCripto, associação focada em discutir o futuro, os desafios e as inovações que as moedas digitais podem trazer para o mercado financeiro”, enfatiza Eduardo Abreu, Vice-Presidente de Novos Negócios da Visa do Brasil.

Abreu também enfatizou a importância do ecossistema de criptomoedas do Brasil e a inclusão de empresas na associação para levar segurança e inovação a novos cenários e players.

ABCripto conta com portfólio de sucesso no mundo financeiro

Agora com a chegada da Visa, a ABCripto passa a contar com 32 membros no seu portfólio recheado de parceria de sucessos, sendo os de mais destaque nomes como Foxbit, Mercado Bitcoin, Bitso, 99Pay, Mastercard, Itaú Unibanco, Socios.com e Chiliz.

Desses nomes temos marcas que cada dia mais vão se consolidando no cenário nacional após dominar o mundo.

Socios.com e Chillz são provas disso, já que inclusive como parceiras, estão entre as plataformas de negociações de NFTs e Criptomoedas mais notáveis na Europa e América do Norte, principalmente devido ao projeto de Fan Token da Socios, que chegou ao Brasil como uma febre e hoje está em todos os grandes times de futebol do país.

Levantamento mostra quando o mercado Cripto deve voltar a alta

Uma nova estrutura conceitual para compreender a economia Bitcoin foi revelada na quinta-feira em meio a um mercado em baixa prolongado, o Inverno Cripto.

David Puel, pesquisador da ARK Invest, e James Check, analista sênior da Glassnode, são coautores de um white paper intitulado “Cointime Economics: A New Framework on-chain Bitcoin Analysis”.

Confira detalhado em entrevista ao Decrypt que ele “fornece um conjunto de ferramentas para compreender verdadeiramente a realidade econômica do Bitcoin e adiciona uma nova perspectiva à avaliação de mercado”.

O white paper fornece informações sobre as diferenças entre as transações atualmente não utilizadas (UTXO) e o novo modelo de “tempo da moeda” para entender o que os autores chamam de “verdadeiro peso econômico do Bitcoin”.

A economia de tempo da moeda aborda o Bitcoin de uma perspectiva temporal, o que sugere que o significado de um Bitcoin é baseado na hora em que a moeda foi movida pela última vez. Este modelo introduz um novo conceito denominado “bloco de moedas”. Basicamente, isso multiplica o número de Bitcoins pelo número de blocos criados enquanto o Bitcoin estava suspenso.

Por exemplo, manter 10 moedas durante o tempo necessário para criar 10 blocos equivale a um bloco de 100 moedas.

“A destruição de grandes blocos de moedas sugere que os detentores de longo prazo estão vendendo”, explicou o relatório. Em outras palavras, Bitcoin é “dinheiro inteligente”, que “geralmente gera retornos mais elevados ao manter saldos maiores de Bitcoin e negociar a custos mais baixos”.

Esses são os indicadores do estado atual do Bitcoin

De acordo com o documento, dois novos indicadores também podem ser usados para analisar o estado econômico do Bitcoin.

“A vitalidade” refere-se a quão ativa ou viva é a rede, ou com que frequência as moedas foram “destruídas” ou movimentadas. “Reserva” mede as moedas que estão armazenadas, aludindo a quão “inativo” é o protocolo.

“Acreditamos que a estrutura Cointime fornece uma estrutura matemática altamente consistente para medir a importância econômica de cada Bitcoin ao longo do tempo”, diz o relatório.

Para Check, ao contrário da análise tradicional de UTXO (Saída de Transação Não Gasta), que ele diz ser “muito detalhada e requer engenharia de dados específica”, o Cointime oferece uma “visão macro”.

Hackers Norte-Coreanos roubam milhões em Criptomoedas do Japão; Veja os valores

No início desta semana, uma notícia envolvendo um Ataque Hacker abalou o mercado de Criptomoedas da Ásia. Isso porque, teria sido divulgada a informação de que grupos de hackers ligados à Coreia do Norte roubaram mais de 721 milhões de dólares em Criptos do Japão desde 2017.

A notícia foi informada pelo jornal de negócios ‘Nikkei’ na segunda-feira, citando pesquisa do provedor britânico de análise de blockchain Elliptic. O valor corresponde a 30% de suas perdas totais em todo o mundo, informou o jornal.

O relatório veio depois que os ministros das finanças do G7 e os governadores dos bancos centrais disseram em comunicado no último sábado, dia 13, que apoiam medidas para enfrentar a crescente ameaça de atividades ilícitas de atores governamentais, como o roubo de criptoativos.

Grupos ligados ao governo norte-coreano roubaram um total de 2,3 bilhões (mais de 10 bilhões de reais) em criptomoedas de empresas ao redor de todo mundo entre 2017 e 2022, segundo a Elliptic.

Em abril, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos alertou que cibercriminosos norte-coreanos, incluindo espalhadores de ransomware, ladrões e fraudadores, estavam usando serviços financeiros descentralizados (DeFi) para enviar dinheiro e lavar dinheiro.

As chamadas plataformas DeFi permitem serviços financeiros usando criptoativos e stablecoins sem passar por bancos.

Especialistas apontaram vulnerabilidade no sistema global de Criptomoedas

Em uma nova avaliação de risco do financiamento ilegal de plataformas DeFi, o Departamento do Tesouro Americano descobriu que os criminosos estão explorando vulnerabilidades nos sistemas financeiros para combater a lavagem de dinheiro e o combate ao terrorismo, tanto no país quanto no exterior.

De acordo com o estudo, os serviços DeFi que não cumprem os regulamentos AML/CFT apresentam os maiores riscos financeiros do setor.

O Brasil não foi citado em nenhum desses documentos de forma específica, no entanto, sendo um dos países com a comunidade mais ativa no mercado de Criptomoedas, é de se esperar que sim, o território brasileiro também não esteja seguro de ataques cibernéticos envolvendo investimentos no mundo digital.

Bitcoin vira assunto no BBB e participante afirma ter perdido dinheiro

Os participantes da edição 2023 do Big Brother Brasil mostraram que o isolamento da casa do programa realmente funciona, o que inclui a falta de notícias sobre a economia no geral e também obviamente, o mercado Cripto. Dentro disso está o aumento de preço de 16% que levou o Bitcoin a atingir o patamar de 26 mil dólares no início do mês de março, que, ao contrário do que os participantes vêm pensando, deve ter valorizado suas wallets.

Sem notícias do exterior, os membros do programa estavam preocupados em investir em criptomoedas em declínio.

O lutador de jiu-jitsu do Big Brother, Antônio Carlos Júnior, conhecido como Cara de Sapato, fez comentários sobre o assunto durante um bate-papo com os competidores Bruna e Fred na última segunda-feira (13), antes de ser eliminado poucos dias depois por expulsão.

Após puxarem o assunto de Bitcoins, Cara de Sapata afirmou “estar perdendo muito dinheiro nisso aí”, crente de que a moeda que quando entrou no programa de fato estava em queda, seguisse em baixa.

Participante do BBB se mostrou entendedor do assunto

Ainda em conversa, Cara de Sapato mostrou que apesar da crença de prejuízo, sabia do que estava falando e fazendo quando fez seus investimentos na Criptomoeda mais famosa do mundo

O brother acrescentou que o preço do Bitcoin havia caído bastante desde que fez seus aportes, completando que, se a criptomoeda chegasse a 100 mil reais, ele já teria tido bons lucros.

Apesar da fala, o participante seguiu pessimista, e foi acolhido por Bruna, que o consolou dizendo que ele está na casa a apenas dois meses, e que não se sabe ao certo o que de fato aconteceu.

Como dito anteriormente, de fato Bruna acertou, já que a principal criptomoeda do mercado atingiu a maior cotação desde junho de 2022. Em reais, o valor está na casa dos R$ 136 mil, segundo o Índice do Portal do Bitcoin (IPB).

Conforme o novo formato da rede Globo para o reality show, o prêmio do BBB desse ano é o maior de todos os tempos, já avaliado em 2 milhões de reais, podendo ainda aumentar.

Agora sem chances de ganhar, caso ainda estivesse no programa, os 2 milhões desejados pelos participantes poderiam se tornar 15 Bitcoins de acordo com a cotação atual.

Além das Criptomoedas, cara de sapato se mostrou engajado em outro segmento de “investimento”, já que afirmou que, caso não se dê bem nas criptos, vem se dando muito bem ultimamente em apostas.

“Aposta, eu só ganho. Tô dizendo pra você que com Bitcoin eu tô perdendo, mas com apostas…”, se gaba o brother.

O lutador, no entanto, foi expulso do programa, como dito anteriormente, após ser flagrado assediando uma das participantes do programa durante uma festa.

O Inverno Cripto chegou ao fim? Veja o que os especialistas tem a dizer

Desde meados de 2022, o mercado de Criptomoedas não é o mesmo que teve um boom em 2020 e 2021, que chegou a mudar vidas e criar verdadeiros impérios. O motivo de tal queda e mudança de patamar é o chamado Inverno Cripto, que como indica o nome, chegou para congelar um dos mercados mais lucrativos do mundo.

No entanto, após mais de um ano de preocupação e crise, o cenário enfim parece estar caminhando para o otimismo, o que faz levantar a questão de que se o Inverno Cripto já chegou ao seu fim.

Apesar do cenário positivo que se forma em torno do mercado de grandes Criptomoedas, como o Bitcoin por exemplo, é difícil cravar que o inverno cripto acabou de fato e que estamos no início de um novo ciclo de alta.

De acordo com especialistas, a recuperação considerável deste início de ano foi muito por causa do cenário macro, que, se voltar a piorar, pode trazer mais quedas para o mercado Cripto.

Ou seja, ainda não tem tempo o suficiente para sustentar a hipótese que o Inverno chegou ao fim ou não.

Em entrevista à rede de notícias “Portal do Bitcoin”, o especialista no assunto Rony Szuster, afirmou que tal narrativa de fim do Inverno Cripto deve se consolidar somente no ano que vem, com a aproximação tanto do halving do bitcoin como a entrega de atualizações importantes em projetos como Ethereum.

O que fazer para o Inverno Cripto chegar ao fim

Assim como prever quando o Inverno Cripto irá acabar é difícil, descobrir um jeito de parar o mesmo também não é fácil.

Obviamente a um bom tempo os grandes chefes de corporações tentam encontrar essa resposta, até mesmo para prever uma nova onda de investimentos. Porém, algumas teorias voltam o assunto.

Uma delas é fomentada pelo gestor de portfólio da Hashdex, João Marco Cunha, que acredita que a volta do crescimento depende de um fator crucial.

“Para o inverno cripto chegar ao fim, é preciso que a conjuntura macro pare de atrapalhar e que os investidores retomem algum nível de apetite ao risco, possibilitando que os preços reflitam os avanços em fundamentos observados desde o ano passado. Por enquanto, o Bitcoin e os demais criptoativos seguem com grandes perdas em relação às máximas registradas em 2021”, declarou João também em entrevista ao portal “Portal do Bitcoin”.

Concluindo, é difícil saber na atual conjuntura quando se deve estocar, comprar ou vender Bitcoins, ETH e etc. Indo da estratégia de mercado de cada um quanto ao assunto no momento.

Conheça o gigante dos Esportes Americanos que aceita Bitcoin na bilheteria

O Oakland Athletics, é uma das equipes mais tradicionais do baseball nos Estados Unidos. 10 vezes campeões do MLB, principal campeonato de baseball do mundo, o time de Oklahoma se tornou o primeiro do esporte a aceitar Bitcoins como forma de pagamento no aluguel de seus camarotes.

A equipe de baseball conta com um dos estádios/arenas mais modernos e famosos no país norte-americano, fator que atrai uma grande procura pelos camarotes durante toda a temporada.

Visto a alta demanda e a subida da popularidade das Bitcoins, o dono do Oakland, Dave Kaval, iniciou o projeto para aceitar a criptomoeda no aluguel dos camarotes de luxo para a temporada.

“Ouvimos de nossos fãs que eles estão interessados em pagar com criptomoedas. Vamos pegar um de nossos produtos – os camarotes, colocá-los à venda por um bitcoin e ver se teremos compradores”, revelou em entrevista à imprensa americana.

Presidente do time deve seguir apostando em Bitcoins e NFTs

Além das Bitcoins, outro segmento que vem crescendo muito nos esportes são as NFTs. Já presentes em diversas modalidades, grandes clubes começam a negociar seus próprios tokens não fungíveis.

O baseball inclusive é um dos esportes mais presentes e que movimenta mais dinheiro nas plataformas de compra e vendas de tokens não fungíveis. Os NFTs Cards, vistos em games play-to-earn, são destaques em um mercado que está em queda atualmente. Em parceria com a própria MLB, organização de baseball norte americana, a Sorare – plataforma de games P2E – criou o MLB Champions, que permite o negócio de NFTs do esporte.

Já tendo inovado ao aceitar criptomoedas como forma de pagamento, Dave Kaval deve manter o investimento na web3 e assume que vai focar na venda de NFTs do time e de seus jogadores.

“Esperamos inovar no baseball e em esportes. Esse é realmente um ótimo segmento para tentarmos novas coisas em Oakland”, declarou o presidente da time de baseball.

Ainda sobre os Bitcoins, o presidente também se disse otimista pela moeda, que desde o início de 2022 porém vem despencando no mercado de criptos.

Dave assumiu a estratégia de segurar as Bitcoins que fossem usadas para o pagamento de camarotes, ao invés de repassar ou vende-las.

“Iremos armazená-lo (Bitcoin). Acreditamos nessa criptomoeda“, ressaltou.

Time de baseball não deve aceitar outras criptomoedas

Além do Bitcoin, outras criptos aparecem como opção no mercado, se valorizando bem cada dia mais, apesar do inverno cripto que vem acontecendo.

O ETH (Ethereum), por exemplo, está atrás apenas do próprio Bitcoin, além de outras moedas que surgem como concorrentes para o futuro, como a Shiba Inu e Dogecoin.

No entanto, o presidente do Oakland Athletics, diz que só aceitará o Bitcoin como forma de pagamento, recusando a possibilidade de negociar com outras criptos.

No entanto, não descarta a possibilidade para o futuro, caso sua ideia bombasse.

“Por enquanto, estamos focados apenas em Bitcoin, mas acho que se isso pegar e tivermos interesse, estaremos abertos”, analisou Dave Kaval.

Atualmente, um Bitcoin está cotado no valor de 21 mil dólares. O “concorrente” ETH, aparece logo atrás custando 1.2 mil dólares.

Trabalhadores Home Office passam a receber da empresa em Criptomoeda; Entenda como

Durante a Pandemia de Covid-19, o que antes era uma exceção, se tornou a realidade de grande parte dos empregos, o Home Office. No entanto, mesmo após “o fim” da Pandemia, muitas empresas passaram a aderir o método de trabalho de forma oficial, e junto do crescimento e rendimento das Criptomoedas, adotou os ativos digitais como forma de pagamento.

De acordo com a empresa de atribuições e análise de serviços de pagamentos, a Deel, a quantidade de pessoas envolvidas em trabalhos remotos, ou, home office, que recebem seus salários em cripto aumentou de 2% para 5% nos últimos 8 meses.

Dentre os países que mais apontaram crescimento desse segmento de trabalho, o levantamento aponta que foram os italianos que tiveram o maior aumento salarial médio em Criptomoedas nesse período do final de 2021, até agosto de 2022, com 175%.

Com 150% vem o Brasil, junto da Índia e da Nigéria.

O Brasil também é um dos países que mais conta com trabalhadores home office pós pandemia, no entanto não aparece no top 3, que conta com a Inglaterra, Canadá e os hermanos, na Argentina.

Criptomoedas usadas no Pagamento

Dentre as Criptomoedas mais utilizadas na hora do pagamento dos trabalhadores home office, aquelas que se destacam são justamente as maiores do mercado web3, o Bitcoin e o Ethereum. Atualmente cotados em 101 e 7,7 mil reais, respectivamente, ambas as Criptos enfrentam um momento de crise na área

No primeiro semestre de 2022, que perdurou e ainda perdura todo o chamado Inverno Cripto, o Bitcoin e o Ethereum foram as moedas que mais tiveram perdas, sendo elas de 62,87% e 74,31%, respectivamente até aqui.

No entanto, esse recorte super negativo parece não afastar boa parte dos investidores, que seguem acreditando numa alta repentina e apenas uma fase ruim dos ativos.

Esse otimismo é um dos fatores que faz com que o nicho que é pago em Criptomoedas como salário, opte por tal método, que é vindo principalmente de empresas de tecnologia ou que algo tem a ver com esse universo dos Ativos Digitais.

Pagamento em Criptomoedas é comum em área de atuação

Apesar de nova a a prática de receber o salário em Criptomoedas, existe uma área da qual já está virando normal receber os vencimentos mensais, ou semanais, em Cripto.

Área essa são os esportes, que hoje, atuam como um dos principais segmentos de Investimentos para exchanges, startups ou qualquer outra empresa que atue no mundo web3.

Atletas como Tom Brady, Neymar, Lewis Hamilton e Serena Willians são alguns dos nomes que se vêem envolvidos com Criptomoedas ou NFTs.

No entanto, existe uma classe de atletas que ativamente recebem em cripto.

Um dos maiores exemplos disso foi o de Messi, contratado pelo PSG no meio de 2021, o astro do futebol argentino foi pago basicamente em Fan Tokens, já que após uma campanha do clube francês de arrecadação de ativos digitais utilitários, os cofres parisienses foram recheados com mais de um bilhão de reais.

Mais recentemente, a tenista Naomi Osaka passou a receber parte do seus ganhos em torneios por meio de Bitcoin, em uma ação que também visava divulgar sua ONG.

Atletas de MMA ganharão bônus em Bitcoins por lutas

Após se instalar de forma consolidada em esportes como o basquete e o futebol, a exchange de Criptomoedas Crypto.com busca dominar o mercado de patrocínios do maior evento de MMA do planeta, o UFC. E em parceria com a organização do torneio, a empresa irá ajudar no pagamento de bônus dos lutadores através de Bitcoins.

Os bônus não serão obtidos de qualquer forma, isso porque, não dependem apenas do desempenho do lutador no ringue, mas também da decisão dos telespectadores. Através de ums plataforma de PPV (Pay-Per-View) em acordo com a Crypto, fãs do UFC que estiverem acompanhando a noite de lutas, seja de qual peso for, poderão votar em 3 nomes para serem os premiados em Bitcoins da noite.

Os 3 que vencerem a votação popular em cada noite, receberão entre 10 e 30 mil dólares em BTC (Bitcoins).

O movimento entre UFC e Crypto.com foi elogiado pelo CEO do evento mais importante do mundo das lutas, Dana White.

“Este novo bónus de Fã da Noite é uma maneira incrível de engajar os fãs mais em nossos eventos enquanto recompensa os lutadores por performances incríveis”, destacou Dana.

Criptomoedas e NFTs no UFC

Apesar de já estar bem presente e com contratos bilionários em outros esportes, as criptomoedas começaram em esportes como o UFC, que foi um dos primeiros a acreditar num projeto de ativos digitais, justamente sendo a Crypto.com, quando no início de 2021 fecharam um acordo de 175 milhões de dólares, cerca de 800 milhões de reais, por um ano.

Vendo a parceria de sucesso que ia se formando e o crescimento do universo das Criptomoedas, diversos lutadores de MMA se juntaram a jogadores de futebol americano, e passaram a receber seus cheques/salários em BTC.

No futebol americano assim como no MMA, esse pagamento geralmente vem de parcerias exclusivas com times, equipes ou atletas em específico, já que os salários e prêmios tem de ser depositados em uma conta bancária convencional e depois, ser transformado na principal cripto do mundo.

Apesar de passar por um momento de crise, empresas de criptomoedas continuam a fechar grandes acordos e selar contratos com nomes do esporte.

Exemplo disso são as entradas recentes de Mbappé na Solare, Fantasy Game que envolve criptomoedas e NFT. E Messi, que se tornou parceiro oficial da Socios.com, exchange de criação de criptomoedas utilitárias, os Fan Tokens.

Além dos jogadores e do UFC, a queda das Criptomoedas, conhecida como “inverno Cripto” parece estar bem longe de abalar o mercado de patrocínios, já que a mesma Crypto.com, é uma exemplo disso se tornando patrocinadora oficial da Copa do Mundo de 2022 no Catar.

A Crypto.com também está presente na NBA, na fórmula 1 e a partir do ano que vem estará no Brasileirão, em todas as categorias da A até a D, junto de uma parceria com a CBF que também prevê a criação de tokens não fungiveis (NFT) e criptos exclusivas da amarelinha.