Criador do Atari aponta motivos de Gamers odiarem o mundo Cripto

Nos dias de hoje já não é novidade dentro da comunidade Cripto que o nicho dos “Gamers” considerados tradicionais nutrem um grande sentimento de desdém pelas criptomoedas e tokens não fungíveis (NFTs) em seus jogos favoritos. A razão para isso nunca foi clara, geralmente dadas comunidades dentro deste mesmo nicho tendo seus motivos, no entanto, o fundador da Atari, Nolan Bushnell, teria apontado um ponto de partida, onde todo esse “ódio”.

Segundo um dos grandes nomes da história do mercado de Games, esse hate dos gamers em cima do universo Cripto teria começado com o boom dos jogos P2E (play-to-earn). Essa classe de games ganhou destaque durante a pandemia, junto com todo o crescimento e uma certa globalização das NFTs.

Dentro dos games P2E, os jogadores tem uma mecânica quase que de investimentos, já que o objetivo é na maioria de suas vezes é o lucro, e quanto mais dinheiro investido, mais retorno. Práticas que envolvem grandes investimentos para obter retorno, seja de vantagens no jogo ou até mesmo dinheiro como é o caso, não são nem vistas nas comunidade dos gamers, podendo ser esse um dos pontos que justifica a fala de Nolan Bushnell.

“Posso dizer claramente de onde vem esse desdém pela criptografia. O ódio vem desses jogos jogue para ganhar (P2E) que foram os pioneiros nos jogos blockchain”, afirmou o CEO.

“Bons jogadores não gostam de trabalhar duro. Investir é uma merda. O que os jogadores querem é diversão e, infelizmente, esses jogos do tipo jogue para ganhar dependem 100% da teoria mais tola para funcionar”, completou.

Fundador da Atari aponta futuro dos Games P2E

Considerado o criador do “Poderoso Chefão” dos games, Bushnell acredita que o futuro dos jogos Web3 depende de uma grande mudança na dinâmica de jogar para ganhar e de um foco renovado na construção de mundos virtuais convincentes por meio do uso da tecnologia de realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR).

Bushnell ainda explica que a adopção em massa destes novos mundos, dependerá inteiramente da necessidade humana de socialização, bem como de um sentido permanente de “lugar e tempo” na nova economia dos mundos virtuais.

“Como você conhece as pessoas? Onde você os conhece? Esse é o tecido conjuntivo da Web3 e do metaverso. Se você puder fornecer essa sensação de lugar e tempo real em mundos virtuais, é aí que acho que realmente temos algo”, disse Nolan Bushnell.

Conheça o Jogo de Críquete no Metaverso que paga mais de 2 mil reais por dia; Veja como jogar

Projeto indiano de Jogo NFT com elementos no Metaverso, o MCL, é um game do estilo P2E (Play-To-Earn), que coloca os jogadores como gestores de times de críquete, um dos esportes mais famosos da Índia. No game, os usuários podem criar suas próprias equipes de batedores e jogadores reais, os colocando para participar de partidas PvP em tempo real dentro de um ambiente no Metaverso.

Apesar de uma proposta até que comum em um mercado que já tem ideias estabelecidas, o MCL ganhou as manchetes da Índia por apresentar lucros maiores do que um salário mínimo no país asiático. De acordo com dados do jogo, é possível que os usuários através do método de ganhar recompensas ao jogar, consiga uma renda de 500 dólares por dia, ou, 40 mil rúpias indianas (2.586 reais).

O jogo foi todo organizado em parceria com a empresa de tecnologia Jump.trade, um mercado de esportes NFT situado na GuardianLink. Tal desenvolvedora inclusive foi quem organizou oficialmente a primeira final de um torneio de críquete no Metaverso, o Meta Cricket League (MCL) disputado no início de agosto diretamente no mundo virtual.

Apesar de um número tão elevado de rentabilidade, o MCL traz uma curiosidade inusitada. O Jogo conta com apenas cerca de mil jogadores cadastrados na plataforma, todos com lucros confirmados de 500 dólares ao dia. Isso traz à tona questões quanto à segurança e veracidade do projeto, que no momento levanta suspeitas da internet que passa a se aprofundar melhor na iniciativa.

Como participar do projeto do Game NFT

Assim como a maioria dos Jogos NFT, para começar a jogar de fato é necessário um investimento que serve como porta de entrada para o universo daquele game.

O MCL traz o sistema comum de necessidade de compra de um NFT, que acaba por ser um personagem no jogo, como é o caso por exemplo do sucesso Axie Infinity, que faz com que o usuário tenha de comprar personagens, para montar um time, batalhar e aí sim, lucrar.

No MCL é a mesma coisa, já que os usuários precisam comprar uma combinação específica de NFTs/Jogadores de Críquete, que compõem uma equipe, sendo eles, um “Batsman” e um “Bowler”.

Tendo esses dois NFTs na coleção, o jogador já pode começar a “batalhar” e ir atrás dos lucros.

O preço dos personagens variam de sua qualidade, mas a maioria disponível vem de drops aleatórios.

O Jogo Blockchain de Cricket segue uma estratégia de Hit-And-Earn, termo adaptado do P2E, Run-To-Earn e etc.

Nesse caso, o usuário joga uma partida de Críquete e conforme pontua e literalmente acerta a bola, justificando o Hit (acertar em uma tradução livre), ganhando dinheiro.

O jogo está disponível para cadastro na plataforma da Guardian.Link, a entrada de usuários com vpn que não seja da Ásia ainda é uma dúvida, já que a criação da carteira deve ser toda paga em rupios ou dólar, o que força a entrada no mercado internacional de conversão de moedas.

Conheça o Fantasy Game Blockchain de Esportes mais promissor de 2022

Cada dia mais presente no cotidiano de Investimentos, a tecnologia Blockchain/NFT/Cripto parece estar revolucionando diversas vertigens estruturais da economia. Uma dessas vertigens que rapidamente se tornou parte do movimento da web3, são as indústrias de jogos. Graças aos conceitos de blockchain, foram criados os agora famosos P2E (Play-To-Earn), que resultaram nos Fantasy Games Blockchain, que hoje dominam boa parte dos games envolvendo tokens não fungíveis (NFTs).

Dentro desse nicho específico de investimento, surge uma categoria que em 2022 vem ganhando muito destaque, os esportes.

Ao mesclar duas paixões que ao redor do mundo geram lucros trilionários anualmente, foram criados Jogos Blockchain como NBA Top Shot e Sorare, que hoje são referência no sentido de Fantasy Games e Blockchain.

Com diversas iniciativas surgindo baseadas em ambos esses sucessos, poucas se destacam, no entanto, uma delas aparece como uma das mais promissoras de 2022, a IBAT, ou, Battle Infinity.

A IBAT é uma plataforma de Jogos Blockchain Multiplayer que agora entrou para o ramo de Fantasy Games de Esportes.

Se aproveitando dos benefícios do NFT e do Metaverso, o projeto tem como intuito para os usuários permitir que seja possível ganhar criptomoedas para gerenciar equipes dos mais variados esportes, como espécie de instituições, além de competir uns contra os outros.

Apresentando Criptos e Tokens Não Fungíveis como recompensas para os torneios, a plataforma conta colecionáveis ​​digitais tokenizados que podem ser vendidos, trocados e comprados de outros usuários por meio de um complexo mercado dentro do IBAT.

Além disso, um dos maiores e mais diferenciais quanto a esse Fantasy Game, que o coloca dentre os mais promissores, é o fato de, ao contrário de outras plataformas de jogos blockchain do gênero, o IBAT oferece aos jogadores acesso não só a um esporte em específico, mas sim, a todo uma galeria de variedade de torneios de esportes com temática P2E, que incluem desde basquete, futebol e boxe, até críquete, rugby e tênis.

Jogabilidade do promissor Fantasy Game Blockchain

Encontrados em uma aba da plataforma chamada “Battle Games” os eventos multiplayer online apresentam um leque de opções baseados em jogos NFT para ganhar.

Nesses jogos, o intuito é do usuário gerenciar e montar toda sua equipe do esporte escolhido, como uma espécie de Football Manager, ou outro jogo com a temática de gerenciamento de empresas e situações.

A competição está naquele que conseguir montar o mais bem sucedido e bem montada instituição do servidor do torneio, ganhando recompensas e NFTs que podem ser usadas para melhorar sua experiência e artefatos para facilitar torneios futuros.

Os usuários são reconhecidos no universo do game como “gerentes”, personagens/avatares tokenizados no Metaverso que podem ser personalizados com cabelos, roupas e características diferentes.

Esses itens cosméticos para gerentes são encontrados no mesmo mercado de recompensas, NFTs e habilidades do Fantasy, que também permite a listagem de seus itens obtidos.

Outra inovação quanto a interação presente no Battle Arena, está na possibilidade criada dos jogadores explorarem o metaverso do IBAT ao mesmo tempo que interagem com outros jogadores em conversas em tempo real.

Todos esses fatores e inovações de inclusão fazem com que o Fantasy não fique preso a um nicho do esporte, agradando a todos com diversidade e qualidade, trazendo também o atrativo de um P2E interativo e diferente de tudo que existe no mercado.