Relembre como foi a campanha da Seleção Brasileira na última Copa do Mundo

Nesta quinta-feira (25) o Brasil estreou na Copa do Mundo 2022 no Catar com vitória sob a Sérvia, dando início a campanha rumo ao sexto título de Copa. O Brasil chegou neste ano com uma esperança do povo brasileiro que não havia talvez desde 2006, a 16 anos atrás, Copa que procedeu após última conquista da seleção, que veio na em 2002. Em 2010 uma melancólica eliminação para a Holanda, e em 2014 o inesquecível 7 a 1 em casa diante a Alemanha descredenciou o Brasil como favorito em 2018, e neste ano a expectativa é fazer melhor do que de fato no fim, não foi bem feito na Rússia.

Após passar em um grupo muito parecido com o qual está na atual edição da Copa, com Sérvia e Suíça, o Brasil passou pelo México e, enfim nas quartas, enfrentou seu primeiro, maior e último desafio na competição, quando acabou caindo em confronto com a Bélgica.

A partida ficou marcada pela atuação gigante do goleiro Courtouis, que fechou o gol e minou qualquer chances de classificação do Brasil.

Além disso, Fernandinho fez sua última aparição com a camisa amarelinha, após duras críticas devido a um gol contra e a falha no segundo tento, marcado por De Bruyne. Outro nome fichado foi o de Renato Augusto, que no fim do jogo, quando parecia bater o goleiro belga, chutou pra fora em um lance que não sai da cabeça dos brasileiros.

Outra semelhança além do grupo que reserva o Brasil na copa, é como a seleção de 2018 e 2022 chegam de um bom desempenho nas Eliminatórias da América do Sul, no entanto, agora com uma boa esperança dos torcedores, maior que na última edição.

Início da Copa do Mundo 2022

Outra diferença que marca a expectativa sobre a seleção em comparação a última Copa, é até mesmo a estreia, já que em 2018, o Brasil empatou de forma morna e sem brilho diante a Suíça. Já nesta edição, o Brasil manteve um ótimo nível de atuação e bateu por 2 a 0 a Sérvia, tida como a grande candidata à segunda colocação, junto à Suíça.

A Suíça que será a próxima adversária do Brasil na Copa, que conta com desfalques importantes, Danilo e Neymar, que inclusive devem ficar de fora de todo o restante da fase de grupos, voltando apenas no mata-mata.

No entanto, mais uma diferença surge quanto aos últimos anos, já que a seleção não conta mais com uma dependência de Neymar, tendo jogadores de alto nível para suprir e até rodar mais o elenco.

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