Classificação heroica na Copa do Brasil rendeu NFT a atleta; Entenda
Grande responsável pela classificação do Goiás às oitavas de final da Copa do Brasil, diante do Bragantino no mês de maio, o goleiro Esmeraldino Tadeu, foi o primeiro atleta brasileiro a receber da empresa patrocinadora do campeonato um token não fungível (NFT), celebrando sua atuação heróica.
Produzido pela Continental, rede fabricante de pneus de origem alemã, o NFT foi apenas o primeiro de 5 a serem distribuídos em todo o campeonato para jogadores que demonstrarem atuações destaque, como foi o caso de Tadeu.
O goleiro ajudou o Goiás a chegar aos pênaltis fazendo 7 defesas extremamente difíceis durante o tempo normal. E nas cobranças de penalidades, além de converter o seu gol, defendeu 5 penais, se tornando destaque absoluto daquela noite.
“A Continental, fabricante de pneus de tecnologia alemã e patrocinadora da Copa Intelbras do Brasil, entregou hoje ao goleiro do Goiás, Tadeu Ferreira, um NFT de cartoon tokenizado como prêmio por ter sido escolhido o melhor jogador defensivo da terceira fase da competição”, publicou a Continental em anúncio.
NFT da Copa do Brasil não tem valor monetário
Apesar de um item exclusivo e de grande raridade, como costumam ser os mais valiosos NFTs, o token dado ao goleiro Tadeu no entanto, até agora não teve um valor monetário associado.
Por se tratar de um colecionável de recordação, a Continental produziu a arte com o ouro objetivo de lembrar o atleta de sua atuação histórica.
Ainda sim, mesmo que não tenha levado uma bolada para casa como se espera ao obter um NFT, Tadeu foi responsável por garantir a seu clube 7,1 milhões de reais por ter passado de fase na Copa do Brasil.
Com prêmios milionários distribuídos a cada rodada alcançada pelos times, o torneio que mais distribui dinheiro no país fez questão que se não recompensa o dinheiro via o ativo digital, tem sido garantido pela classificação, que é o mais importante esportivamente aos atletas.
O movimento de criptomoedas e NFTs vem sendo cada dia mais ativo no Brasil. A expectativa é que ano que vem isso aumente ainda mais com a chegada da gigante Crypto.com como patrocinadora oficial do Brasileirão.
Em acordo com a Bitci durante toda essa temporada, a exchange Crypto chega só em 2023 com planos de patrocínio para todas divisões além da seleção brasileira, com a criação de tokens não fungíveis e os badalados Fan Tokens, que no mercado nacional já está em grande parte dos maiores times do futebol brasileiro, que vêem esperança na arrecadação de fundos através da paixão de seus torcedores, com a motivação da introdução de novas pessoas na web3. Já que os Fan Tokens assim como qualquer ativo possuem seu valor na rede.
O caso mais explícito de grande arrecadação e sucesso de um projeto web3 no futebol no Brasil, são os mais de 3 milhões de reais arrecados pelo Flamengo em uma única rodada de venda de seus Fan Tokens.
Hoje, apesar de desvalorizados assim como a maioria dos ativos digitais, devido a crise do setor, os Fan Tokens seguem em alta e chegando a clubes que ainda não tinha recebido o ato de modernidade no novo sistema de sócio torcedor.